O programa semanal de rádio Café com a Presidenta foi ao ar nesta segunda-feira (30) com a mensagem de fim de ano de Dilma Rousseff. A presidenta fez um balanço das principais ações do governo em 2013 e afirmou que apostar no Brasil é o caminho mais rápido para todos saírem ganhando. Ela também disse que 2014 será ainda melhor para todos os brasileiros. “Não existe nada mais importante para mim do que ver as famílias brasileiras melhorando de vida, mais felizes, mais tranquilas e mais satisfeitas com o fruto do seu trabalho. Por isso, sinto alegria de poder tranquilizar vocês dizendo-lhes que entrem em 2014 com a certeza que o seu padrão de vida vai ser ainda melhor do que você tem hoje. Sem risco de desemprego, podendo pagar suas prestações, em condições de abrir sua empresa ou ampliar o seu próprio negócio. Entrem em 2014 com toda energia e otimismo e com a certeza de que a vida vai continuar melhorando”. A presidenta celebrou a vitória do governo na luta em defesa do emprego e da valorização do salário dos trabalhadores e disse que vai continuar dialogando com os trabalhadores e os empresários sobre os rumos da economia brasileira. “Temos que agir sempre de forma produtiva e positiva tentando buscar soluções e não ampliar os problemas. Se alguns setores, seja porque motivo for, instilarem desconfiança, especialmente desconfiança injustificada, isso é muito ruim. A guerra psicológica pode inibir investimentos e retardar iniciativas. Digo aos trabalhadores e empresários que continuo disposta a ouvi-los em tudo que for importante para o Brasil. Digo aos trabalhadores e aos empresários que apostar no Brasil é o caminho mais rápido para todos saírem ganhando. O governo está atento e firme em seu compromisso de lutar contra a inflação e de manter o equilíbrio das contas públicas. Sabemos o que é preciso para isso e nada nos fará sair desse rumo”.
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
O que acontece por aí...
Felipão no Barça: piada do ano
Piada de mau gosto ou terrorismo.
Para ver se Felipão perde o foco da copa e se deslumbra com a proposta. É impossível
Felipão, que joga feio, arma seus times com 4 brucutus no meio, que manda
abaixar o sarrafo no adversário, que marca um gol e recua o time, um dia venha
a ser treinador do Barcelona, que toca a bola, que não rifa a bola, que
raramente erra passe. Seria difícil Felipão trocar idéias com jogadores
magistrais como Niesta e Chavi. Ou mesmo com Messi. Neymar Felipão ajeita,
convence. Começando agora. Não quer atrito com ninguém. Como seria a convivência
de Felipão com a imprensa espanhola? Nada fácil. Aqui ele dá coice até no
vento. Muitos dos repórteres acham graça de suas tiradas sem graça e até
ofensivas. Felipão treinador do Barcelona? É mais fácil o mar secar.
Baderneiros e vândalos não
prejudicarão a Copa
O cidadão trabalhador tornou-se
refém da bandidagem. Da insegurança, da violência e da impunidade. Tomara que a
presidenta Dilma tome medidas urgentes e enérgicas para coibir a sanha
criminosa que toma conta do Brasil de maneira assustadora. Ninguém mais tem
sossego. Os marginais estão vencendo a guerra contra as autoridades. No meio do
fogo, amedrontado, encontra-se o povo, a família brasileira. A população espera
que em 2014 Dilma use com rigor de toda sua autoridade de chefe da nação para
trazer mais tranquilidade e esperança de dias melhores aos brasileiros. O
Exército precisa ser acionado com urgência. A Copa do Mundo se aproxima e o
Brasil tem que estar preparado para enfrentar com firmeza a ação de
irresponsáveis, baderneiros e vândalos. Em 2014 o mundo estará voltado para o
Brasil. Precisamos mostrar ao visitante que temos competência de realizar uma
copa com sucesso. A alegria deve tomar conta das ruas e dos estádios. Cadeia
para os canalhas e maus brasileiros, interessados em tumultuar a festa do
futebol e do torcedor. Não terão êxito.
Imbecil do ano
Não tem para ninguém. É
unanimidade nacional. O troféu de imbecil de 2013 vai para o pobre diabo Pablo
Lucas Faria, que pichou a estátua do poeta Carlos Drummond de Andrade, em
Copacabana, Rio de Janeiro. O sujeito deve ser complexado, odeia livros e
é filho de mãe desconhecida.
Ditado verdadeiro
Com dois ídolos esportivos
machucados, Anderson Silva e Michael Schumacher, enquanto canalhas e corruptos
costumam ter saúde de ferro, constata-se que tem razão o velho ditado: Vaso
ruim não quebra.
Banho de tanque é bom
A meu ver é puro preconceito do
leitor paulista (Folha de hoje, dia 29) desapontado porque o governador
cearense Cid Gomes mergulhou num tanque de água para verificar um possível
vazamento. Se o mergulho fosse do governador Geraldo Alckmin ou do
pré-candidato à presidência Aécio Neves, seria a glória para o mundo tucano,
uma façanha administrativa e humanitária inesquecível, digna de aplausos.
Ano de ouro para Bernardo Cabral
O ex-ministro e ex-senador Bernardo Cabral realmente vive eternamente de bem com a vida e com todos. Recebeu tantas e merecidas homenagens em 2013 que o espaço é pequeno para citar todas elas. Nesta linha, encerrando o ano, o Sesc de Manaus homenageou Cabral inaugurando amplo e moderno anfiteatro com seu nome. Iniciativa da Federação do Comércio do Amazonas, presidida por Roberto Tadros, também vice-presidente da Confederação Nacional do Comércio.
A Crítica - Comentário (Casal de adolescentes é preso após abusar de bebê em Manaus)
"Menor de idade",
nestes casos, é tão ou mais canalha, ordinário, covarde e marginal do que os
tidos como adultos. O que fazer, agora, com crápulas como esses? Casa de
recuperação? passar as mãos nas cabeças dos dois monstros? Deixá-los em liberdade,
para cometer outras barbaridades? Por mim, diante das leis frouxas brasileiras,
mandaria a dupla fazer um passeio de helicóptero, com barras de ferro]
amarradas nas pernas. Com a porta aberta e um bilhete direto para o Inferno!
35 municípios são beneficiados com ambulanchas e ambulâncias
O Governo do Amazonas entregou na quinta, às
10h, no Porto do São Raimundo (Zona Oeste de Manaus), 33 ambulanchas e 13
ambulâncias que vão ajudar no atendimento básico de saúde da população de 35
municípios do interior do Estado. Os equipamentos foram entregues aos prefeitos
pelo governador Omar Aziz e a senadora Vanessa Grazziotin
(PCdoB) que destinou das suas emendas individuais ao Orçamento da União R$ 4
milhões para a compra dos veículos. Na solenidade, o secretário de saúde do
Amazonas, Wilson Alecrim, fez questão de destacar que essa foi uma conquista de
extrema importância para o Amazonas, haja visto que antes o Ministério da Saúde
não possuía a especificação para ambulanchas e que foi devido a interferência
da senadora Vanessa junto ao ministro Padilha que os critérios puderam ser
alterados, de acordo com a realidade do Amazonas, onde as estradas são os rios
que cercam a região. “É a primeira vez que o ministério atende essa modalidade.
A senadora Vanessa teve uma participação extremamente importante tanto no
processo de aprovação da modalidade ambulancha junto ao Ministério da Saúde,
quanto na liberação dos R$ 4 milhões em recursos que senadora destinou, via
emenda parlamentar, para ajudar na compra dos equipamentos”, observou Alecrim. A
senadora Vanessa fez questão de ressaltar que este ato serve para ilustrar a
unidade do momento atual em que os prefeitos, o governador e a bancada federal
trabalham juntos em benefício da população. “Essas emendas foram apresentadas
em 2010 e foi preciso muita articulação para que os recursos fossem liberados.
Criar esse padrão das ambulanchas não foi fácil, mas foi só o começo. Em
janeiro, outros municípios serão contemplados e quando eu entrei na polêmica ao
apoiar o programa Mais Médicos, do governo Federal foi pensando justamente
nessas pessoas que estão muito longes dos centros urbanos e que também precisam
de atendimento médico”, comentou a senadora do Amazonas.
Na ocasião o
governador Omar Aziz falou sobre a atenção especial que seu governo tem
prestado à saúde da mulher. Ele citou que o Estado foi precursor ao vacinar as
suas adolescentes contra o HPV e que existem atualmente mamógrafos em todos os
62 municípios do interior. Os equipamentos foram entregues aos prefeitos dos
municípios de Alvarães, Apuí, Anamã, Anori, Atalaia do Norte, Autazes,
Barreirinha, Benjamin Constant, Beruri, Boa Vista do Ramos, Boca do Acre,
Borba, Caapiranga, Canutama, Careiro, Careiro da Várzea, Coari, Eirunepé,
Itamarati, Itapiranga, Lábrea, Manaquiri, Manicoré, Maués, Nova Olinda do
Norte, Novo Aripuanã, Pauini, Presidente Figueiredo, Santo Antônio do Içá, São
Sebastião do Uatumã, Silves, Tapauá, Tefé, Urucará e Urucurituba.
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
O que acontece por aí...
Felicidade
espreita quem sabe viver
Você, que tem o privilégio de andar com as próprias pernas,
que tem braços , fala, ouve e enxerga, vá a luta. Não se entregue a
desesperança. Não aporrinhe a vida alheia com infindáveis lamúrias. Reaja,
encare os obstáculos com firmeza. Seja um guerreiro ninja. Vai ou racha.
Afaste-se dos pessimistas, dos recalcados, dos que botam defeito em tudo. Dos
donos da verdade. Erre, mas jamais se omita. Não permita que espertalhões
atrapalhem seus sonhos. Não deixe que parasitas e falsos amigos interfiram na sua vida. Seja um bravo. Defenda com energia
seus direitos. Não se encante com salvadores da pátria. Com promessas
mirabolantes de picaretas engravatados. Converse, escute, respeite o próximo se
quiser ser respeitado. Seja contundente e virulento. Nunca covarde, precipitado
ou pretensioso. Não é de bom tom subestimar a inteligência alheia. Golpe baixo
é arma dos fracassados. Em dúvida, siga sua intuição. Não se desgaste com
bobagens. Não assuma compromissos que não pode cumprir. Sempre que puder, ajude
quem precisa. Apoiar os necessitados enriquece o espírito. É feio ajudar com
nonas intenções. Fique com os fatos, nunca com as versões. Corajoso é aquele
que recua e raciocina. Frouxo metido a valente, vocifera. Brigue com poderosos,
não pise nos vencidos. Fortaleça-se em Deus. Lembre-se que a felicidade
espreita quem sabe viver.
Havelange merece respeito e admiração
A propósito da nota "Estádio Nilton Santos"(Gente Boa do dia
19) permita-me alguns comentários, como leitor e amigo, com muita honra, de
João Havelange. Nada mais cômodo e fácil para quem quer aparecer à custa de
quem dedicou a vida ao futebol, como Havelange, apresentar projeto tão cretino,
tolo e, sobretudo injusto. No céu, o próprio Nilton Santos, eterno craque
e grande figura humana, certamente sente-se constrangido com tamanha pantomima.
Nada de concreto ficou provado contra Havelange. O noticiário em torno do tema
foi apenas recheado de intrigas, ressentimentos e torpes acusações. Havelange
preferiu renunciar ao cargo de presidente de honra da FIFA, para deixar a
vontade o atual presidente da entidade, Joseph Blatter(que foi subordinado de
Havelange na FIFA por mais de 25 anos), e que, no futuro, quando deixar o
cargo, ocupará a presidência de honra. O autor do estúpido e demagógico projeto
deveria saber que foi graças ao prestigio de Havelange ( o restante apenas
aproveitou para comemorar e aparecer nas fotos), que o Brasil foi escolhido
para sediar a copa do mundo de 2014 e as olimpíadas de 2016, no Rio. O açodado
parlamentar também precisa saber que Havelange, na presidência da FIFA, uniu
povos e nações com a força e a solidariedade do futebol. Foi graças a Havelange
que a Copa de 2010 foi realizada pela primeira vez em um país africano. Quando
Havelange deixou a presidência da FIFA, que exerceu por 26 anos, a entidade
tinha mais países filiados do que a ONU. Portanto, Havelange merece respeito e
admiração do mundo esportivo. E jamais ser insultado por quem nunca fez nada de
útil ou de concreto pelo desenvolvimento do futebol.
Tostão,
PC Caju e Ganso
Tostão e PC
Caju jogaram muito. Atuaram na imbatível seleção de 70. PC Caju chegou a
substituir, com sucesso, o cerebral Gerson. Não é preciso dizer mais nada.
Hoje, analisando a atual seleção, Tostão não esconde uma tremenda má-vontade
com o talentoso Paulo Henrique Ganso. PC Caju, por sua vez, mostra-se indignado
porque Ganso não é lembrado pelo técnico Felipão. Tenho a mesma opinião de PC
Caju. Se a bola falasse, também.
Porcalhão
Kfoury
Inspirado
por outro idiota do timeco dos rebotalhos da crônica esportiva, o farsante Juca
Kfoury, sempre fazendo um esforço danado para fazer de conta que é isento
e ético e na ausência absoluta de decẽncia, resolveu atacar a CBF com
pejorativos. Como vento que bate cá também bate lá, sugiro alguns
sambas-enredos para as escolas-de-samba, inspirados na alma penada Kfoury.
Vamos lá: "O escroque da crõnica pede passagem", "Kfoury, o eterno pobre
diabo", "Credibilidade zero, teu nome é Juca Kfoury". "Com
vocês, na passarela do esgoto, o rei da escória, Juca Kfoury".
A escolha é do leitor. Como a canalhice de Kfoury é infinita, os temas
propostos também serão apreciados por um júri de alto nível, escolhido nas penitenciárias de
segurança máxima.
Dora
Kramer e Gerson
Dia 20 a colunista Dora Kramer, a
exemplo de outros desavisados e inconsequentes, também ilustrou seus argumentos
citando a "lei de Gerson". A meu ver, é um absurdo e um disparate que
parece não ter fim, usar-se um comercial de cigarros, feito por um atleta, há
mais de 40 anos, quando se quer falar de corrupção ou esperteza. Gerson não
merece infamante e torpe lembrança. Trata-se de um autêntico
e respeitado ídolo do futebol brasileiro, um eterno e cerebral craque, que deu muitas
alegrias ao torcedor. Hoje, com tantos vigaristas e desonestos na praça, o
correto seria abolir a lei de Gerson por lei do Dirceu, lei do Valério, ou lei
do Genoino. Enfim, em nome do bom senso, deixem Gerson, o Canhotinha de Ouro do
Tri viver em paz.
sábado, 21 de dezembro de 2013
Faça por merecer 2014
Você, que tem o privilegio de andar com as
próprias pernas, que tem braços,fala, ouve e enxerga, vá a luta.
Não se entregue a desesperança. Não aporrinhe a vida alheia com infindáveis
lamurias. Reaja, encare os obstáculos com firmeza. Seja um guerreiro
ninja. Vai ou racha. Afaste-se dos pessimistas, dos recalcados, dos que botam
defeito em tudo. Dos donos da verdade. Erre, mas jamais se omita. Não
permita que espertalhões atrapalhem seus sonhos. Não deixe que parasitas e
falsos amigos interfira na sua vida. Seja um bravo. Defenda com energia
seus direitos. Não se encante com salvadores da pátria. Com promessas
mirabolantes de picaretas engravatados. Converse, escute, respeite o próximo se
quiser ser respeitado.Seja contundente e virulento. Nunca covarde,
precipitado ou pretensioso. Não é de bom tom subestimar a inteligência
alheia. Golpe baixo é arma dos fracassados. Em duvida, siga sua intuição. Não
se desgaste com bobagens. Não assuma compromissos que não pode cumprir. Sempre
que puder, ajude quem precisa. Apoiar os necessitados enriquece o espírito. É
feio ajudar com nonas intenções. Fique com os fatos, nunca com as
versões. Corajoso é aquele que recua e raciocina. Frouxo metido a
valente, vocifera. Brigue com poderosos, não pise nos vencidos.
Fortaleça-se em Deus. Lembre-se que a felicidade espreita quem sabe viver.
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
Foi um orgulho fazer uma política que transforma, afirma Dilma sobre retirada de 22 milhões de pessoas da miséria
A presidenta Dilma Rousseff tomou café da manhã, nesta quarta-feira (18), com os jornalistas que fazem a cobertura do Palácio do Planalto. No encontro, Dilma conversou sobre economia, educação, saúde e os programas de transferência de renda, que retiraram, nos últimos anos, 22 milhões de brasileiros da pobreza extrema. Confira os principais trechos.
Combate à pobreza
Mas não posso deixar de dizer que tenho orgulho da
gente ter sido capaz de focar a política de superação da pobreza. (…) Acho que
temos sido capazes de, em dois anos e meio, tirar 22 milhões de brasileiros da
pobreza é um orgulho para mim. Porque demonstra maturidade e domínio do
instrumento público de política. Pudemos fazer isso porque viemos do patamar de
evolução de dez anos. (…) Para mim foi um orgulho grande, quando chegar que vê
um ponto de maturação, fazer uma política que transforma.
Leilão de Libra
O leilão foi um sucesso porque juntou empresas
fortíssimas. Primeiro juntou a Shell, que, com a Petrobras, são as responsáveis
pelas melhores tecnologias de exploração de petróleo em águas profundas. A
Total também, e duas das maiores petroleiras do mundo, que são as chinesas CNPC
e CNOOC, que controlam os fluxos comercias de compra e venda de petróleo. (…)
Implica em um fato de que 85%, se contar Petrobras junto, ficamos com 85% do
óleo produzido no Brasil.
Confiança na economia
O Banco Central deu novos números de investimento
estrangeiro direto no Brasil. Até novembro, foram US$ 57,5 bilhões. Vamos
fechar o ano naquela hierarquia de investimentos. Primeiro, Estados Unidos,
depois China, depois Brasil. US$ 57,5 bilhões é algo significativo, e ninguém
bota isso onde acha que a situação não rende. Acho que há uma tendência de
muita gente, e temo por ela, de olhar sempre o copo meio vazio. Essa tendência
ela é complicada, porque uma parte da economia é expectativa. Cada vez que você
instiga desconfiança, instiga discussão sem muito sentido, cria clima ruim.
Mais Médicos
Considero importante o Mais Médicos. Se vai levar
oito anos para gente formar médico no país. Temos de tomar providência e
aumentar o número de médicos e interiorizar a formação. Agora. A população não
pode esperar. Sabemos que a distribuição era desigual na periferia, no
interior, no Norte e no Nordeste. Faltava médico fisicamente. Pode ter o posto,
estou tratando da atenção básica, que resolve 80% dos problemas de saúde. O
médico pode atender onde? Na casa da pessoa. No espaço do atendimento da
atenção básica é o mais simplificado. Depois tem a UPA [Unidade de Pronto
Atendimento] e o hospital. Tomamos uma medida, que é formatar uma política
focada que leva esse médico, com um atendimento humanizado.
Igualdade de oportunidades
Gosto do Viver sem Limites, da Casa das Mulheres e
de todos os programas de cotas para os negros, porque esse país viveu a
escravidão durante muitos anos. E, quando aboliu, manteve a hierarquia da
sociedade escravista, que era o racismo. E o racismo se perpetuou numa
estrutura. Tanto que tiramos 40 milhões da pobreza e pode saber que uma parte
significativa dessas pessoas é negra. Então, ter uma política de cotas é a
forma pela qual se faz a política afirmativa. Sou a favor nas universidades e
no serviço público. É imprescindível num país que mais de 50% dos brasileiros
se declararam afrodescendentes. Têm que ser contemplados com políticas
especificas. Ocorre no Prouni, no Fies, em todas as politicas de valorização.
Luz para todos
Disse que íamos universalizar o Luz para Todos, e
vamos. Estamos na fase de universalização, estamos na fase mais difícil,
tendendo a 0. Por fim, fica o que é mais difícil de fazer. E isso pode levar
três anos para conseguir. Por que onde está o que falta? No meio da floresta
amazônica. Ou em lugares de difícil acesso. (…) Achávamos que tínhamos 10
milhões de pessoas, em torno de 2 milhões de ligações, descobrimos que tinha 12
milhões, depois era 15 milhões. E, hoje, falta 270 mil. Aí vai me perguntar se
cumpriu a meta? Cumpri. Estamos agora no 15 milhões e um pouquinho. Não ter 15
milhões sem luz faz toda diferença do mundo. É um outro país.
Logística
Nós estamos conseguindo fazer as concessões que
prometemos. Tivemos seis concessões ao longo do governo de aeroportos. (…)
Fizemos as cinco rodovias viáveis, porque tem rodovia que não é viável porque o
local não é compatível com a renda, exige preço de retorno que não bate com o
que é possível. E vamos fazer, o tribunal aprovou a primeira concessão de
ferrovias. É importante fazer a primeira porque, dessa forma, jamais fizemos
licitação de ferrovia. O Brasil, um país desse tamanho, não tem ferrovia nesse
momento. (…) Aí teremos de fato modais, porque, sem trilho, num país dessa
dimensão, podem ter certeza, isso é uma questão tão grave quanto você não
conservar suas rodovias. (…) Queria dizer sobre os portos, uma das coisas mais
importantes foi em termos de reforma regulatória. Para terem uma ideia, a
quantidade de terminais de uso privado liberados vai ser muito significativa
como investimento. (…) Tudo isso vai representar uma melhoria significativa na
logística portuária.
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
Cartão vermelho para o Bom Senso FC
Reitero o que escrevi desde o inicio: o Bom Senso FC é um grupelho de
atletas pretensiosos, chorando de barriga cheia e monitorados por rebotalhos da
crônica esportiva. Sem argumentos convincentes para obter êxito em suas
exigências, o Bom Senso FC resolveu apelar com a CBF. São tolos e estúpidos, se
pensam (desculpem, foi mal) que com xingamentos, baixarias e ameaças,
vão intimidar e convencer a CBF, para que atenda suas
reivindicações. Por sua vez, José Maria Marin permanece sereno,
aberto ao diálogo. Em momento algum mostrou-se indiferente ou insensível diante
dos pedidos dos jogadores. Repito: o Bom Senso FC deu tiro no
próprio pé. Ou na própria chuteira. No grito não vai ganhar nem
campeonato de cuspe á distância. Perdeu a credibilidade. Vai chorar pitangas
na várzea.
Amadurecimento democrático e “histórica representação oficial” do Brasil
O senador Fernando Collor (PTB-AL) postou ontem, no
Twitter, foto em que aparece ao lado da presidente Dilma Rousseff e dos
ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva e José
Sarney, no vôo que os levou ao funeral de Nelson Mandela na África do Sul. Na
legenda, Collor descreve a cena e destaca o caráter inédito da viagem de todos
os presidentes brasileiros vivos desde a redemocratização, definindo o encontro
como “histórica representação oficial” do Brasil.
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
ZFM 2014: de olho na vizinhança
Texto: Fábio Alencar
Foto: Márcio Gallo
O ano de 2013 deverá fechar com R$ 80 bilhões em faturamento nas indústrias da Zona Franca de Manaus (ZFM) que, no ano que vem, deverão consolidar uma maior relação do modelo com os países panamazônicos, como Colômbia, Equador, Peru e Venezuela. A avaliação foi feita na Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA), durante entrevista coletiva em que o superintendente Thomaz Nogueira fez um balanço do ano que se encerra, apresentando também as perspectivas para 2014. Na avaliação de 2013, Nogueira disse que as maiores dificuldades do modelo foram justamente os motivos para a comemoração. “Porque conseguimos superá-los”, explicou. Entre as dificuldades citadas, ele lembrou o fim do contrato de mão de obra terceirizada que a autarquia tinha com a Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi), o que reduziu em mais de 200 colaboradores o quadro da SUFRAMA. “Não dá para manter o ritmo abrindo mão de um número tão alto de funcionários. Mesmo com dificuldade, nada foi paralisado e conseguimos autorização para realizar o concurso que deverá suprir essa demanda em
América do Sul
Mesmo frisando que a Zona Franca tem um caráter de
substituir importações, com foco em abastecer o mercado nacional, Thomaz
Nogueira revelou que a autarquia está articulando com as indústrias para
reforçar o relacionamento comercial com países vizinhos da América do Sul. “Só
em Lima (capital do Peru), são nove milhões de habitantes, que compram motos
feitas na Ásia, tendo montadoras aqui do lado, em Manaus. Temos que quebrar
essa barreira”, comentou Nogueira. O superintendente informou que existem
estudos em curso para incrementar a relação comercial com os países vizinhos, o
que inclui o estabelecimento de rotas comerciais e um esforço das Aduanas
envolvidas para garantir agilidade no escoamento da produção. “Isso passa longe
de preocupações com balança comercial. O que a Zona Franca de Manaus quer em
2014 é a expansão dos mercados”, resumiu.
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
Mandela é último herói do século 20, diz Fernando Collor
Da Redação e Da Rádio Senado

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O senador Fernando Collor (PTB-AL) disse que o mundo ficou menor com a morte do ex-presidente da África do Sul, Nelson Mandela, a quem chamou de o último herói do século 20.
Collor contou que foi o primeiro presidente brasileiro a receber Mandela, após o líder sul-africano deixar a prisão, onde ficou por 27 anos. À época, lembrou o senador, Mandela estava numa peregrinação pelo mundo para que a Organização da Nações Unidas (ONU) mantivessem as sanções à África do Sul até que tivesse fim o regime que segregava brancos e negros e todos tivessem direito de escolher seus representantes e governantes.
– Premonitoriamente, declarei em público a minha honra de apertar a mão do homem que seria o símbolo do nascimento de uma nova África do Sul, fortalecida e racialmente integrada. Em sua homenagem devemos sempre lembrar o maior ensinamento que nos deixa, quando ele dizia: "a queda da opressão foi sancionada pela humanidade e esta queda é a maior aspiração de cada homem livre" – recordou.
Fernando Collor participou, ao lado da presidente Dilma Rousseff e dos ex-presidentes brasileiros José Sarney, Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva, da cerimônia oficial de homenagem a Mandela, realizada na segunda-feira (10), em Johanesburgo, no antigo Soccer City, um dos estádios da Copa do Mundo de Futebol da África (2010), onde o líder sul-africano fez sua última aparição pública. Milhares de sul-africanos, além de familiares e amigos participaram do evento que contou com a presença de quase 100 chefes de estado, entre eles Barack Obama, dos Estados Unidos e Raúl Castro, de Cuba.
Nelson Mandela morreu no dia 5 de dezembro, aos 95 anos de idade, devido a complicações decorrentes de uma infecção pulmonar.
Agência Senado
sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
Brasil e França querem ser sócios na construção de uma ordem mundial mais justa e democrática, afirma Dilma
A presidenta Dilma Rousseff disse que Brasil e França querem ser sócios na construção de uma ordem mundial mais justa, igualitária e democrática. Dilma agradeceu o apoio do presidente francês, François Hollande, ao projeto de resolução sobre direito à privacidade na internet apresentado pelo Brasil na Organização das Nações Unidas (ONU). O Brasil vai sediar nos dias 23 e 24 abril de 2014, em São Paulo, uma conferência internacional sobre governança na internet. Durante discurso de abertura da 68ª Assembleia-Geral das Nações Unidas, no dia 24 de setembro, Dilma defendeu a criação de uma governança global para internet. “O presidente e eu também conversamos sobre outra parceria, queremos ser sócios na construção de uma ordem mundial mais justa, igualitária e democrática. Agradeço pelo apoio da França a bem-sucedida iniciativa brasileira na ONU em direito à privacidade e na era digital. Uma parceria com a França também em todas as áreas que dizem respeito a defesa cibernética. Por outro lado é importante dizer que esse evento do dia 23 e 24 reunirá representantes da comunidade técnica, acadêmica, com a sociedade civil e setor privado internacionais e governos”, disse. François Hollande disse que apoia a iniciativa brasileira e garantiu que a França estará presente na conferência internacional sobre governança na internet que será realizada no Brasil. Hollande também defendeu que o Brasil ocupe um assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas. “Estou totalmente ao seu lado na iniciativa que tomou para que os países levantem a voz para se proteger contra os ataques cibernéticos (…) Nós apoiamos essa iniciativa, porque é necessária tanto para a soberania das nações como para nossas liberdades individuais”, afirmou o presidente francês.
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
Collor tem seu retrato colocado na galeria de ex-presidentes da Comissão de Relações Exteriores do Senado
A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) realizou, nesta quinta-feira (12), ato solene para marcar a fixação do retrato do senador Fernando Collor (PTB-AL) na galeria de ex-presidentes do colegiado. Nas homenagens, os colegas de comissão destacaram seu trabalho à frente da CRE e também lembraram sua passagem como presidente da República, com a citação de medidas para modernizar a economia do país.
- Vossa excelência conseguiu balançar esse país e fazer com que ele saísse da letargia em que estava vivendo – afirmou Osvaldo Sobrinho (PTB-MT).
Ana Amélia (PP-RS) lembrou frase de Collor que traduziu o atraso da indústria nacional protegida da concorrência externa e que se tornou conhecida, em que associou os carros nacionais a “carroças”. Luiz Henrique (PMDB-SC) observou que alguns homens ocupam posições públicas e passam, outros ficam na memória do povo, esse o caso de Collor.
De acordo com Francisco Dornelles (PP-RJ), pelo trabalho realizado durante seu mandato na CRE, no biênio 2011/2012, simbolicamente ele continua presidente da comissão. O atual presidente, Ricardo Ferraço (PMDB-ES), apoiou.
Eduardo Suplicy (PT-SP) afirmou que, na presidência da CRE, Collor imprimiu ritmo aos trabalhos e uma disciplina que motivou todos os membros da comissão a atuar com maior “afinco, responsabilidade e dedicação”.
Em seguida, Suplicy surpreendeu ao pedir a Collor que comentasse as conversas havidas entre quatro ex-presidentes da República e a atual, Dilma Roussef, durante a viagem à África do Sul, para o funeral de Mandela. De acordo com Suplicy, essa reunião, teria sido inspirada pelo “espírito de Mandela”.
- Por mim, ninguém jamais ficará sabendo – respondeu Collor, provocando risos.
Mesmo com essa resposta, ele disse que a reunião dos ex-presidentes com Dilma foi um sinal claro que tem muito a ver com a história de Mandela, marcada por gestos de conciliação. Observou que ali estavam políticos que disputaram eleições e que tiveram momentos de distanciamento.
- Cada um carrega em si uma experiência e uma parte da história deste país, e a troca de ideias, de forma aberta e franca, foi extremamente importante para o futuro das relações políticas do país – disse Collor.
O senador rememorou ainda que Mandela já era um ícone quando ele próprio se elegeu presidente, aos 40 anos, depois do período de 21 anos sem eleições presidenciais no país. Depois, já no cargo, registrou que recebeu Mandela em visita de Estado.
Agência Senado
Dilma: Estamos colecionando conquistas que mostram que o Brasil sairá mais forte da crise mundial
A presidenta Dilma Rousseff afirmou nesta quarta-feira (11), na abertura do 8º Encontro Nacional da Indústria (ENAI 2013), que nos últimos doze meses foram tomadas medidas favoráveis à indústria brasileira, tais como redução da tarifa de energia elétrica, desonerações tributárias, concessões de ferrovias e rodovias, novo marco regulatório dos portos, leilões de geração de energia e desembolsos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) que somaram R$ 49,4 bilhões até novembro deste ano. “Ouso dizer que em poucos momentos o desenvolvimento da indústria esteve tão presente no centro das atenções e preocupações do governo (…) O Brasil deve criar uma indústria forte, condição para uma nação forte, e sobretudo essencial para que de fato tenhamos competitividade necessária, porque só a produtividade industrial combinada com nossa extraordinária capacidade de produzir alimentos e proteínas e setor de serviços pujante pode transformar o Brasil numa grande nação”, disse. A presidenta lembrou que há um ano, no 7º ENAI, disse que o emprego estava crescendo, que a inflação estava sob controle, as reservas internacionais eram grandes e os investidores externos apostavam na economia brasileira. E que hoje, apesar do Brasil continuar imerso em um cenário externo de incertezas, o país é um dos poucos a registrar superávit fiscal e manter uma baixa taxa de desemprego. “Quero insistir nesse ponto, passado mais um ano de incerteza e instabilidade da economia internacional. Estamos colecionando conquistas e avanços que mostram que o Brasil sairá mais forte e mais sólido dessa crise mundial (…) Render-se ao pessimismo nos imobiliza, nos torna incapazes de vislumbrar em meio às dificuldades do cenário internacional os avanços e alternativas possíveis para superar os desafios. O governo costuma ser acusado de excessivo otimismo. Admito que é preciso tomar cuidado com este risco. Mas é importante também lembrar nosso presidente JK, quando diz que otimista pode errar, mas o pessimista já começou errado”, afirmou. Dilma ressaltou a importância da parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), especialmente no Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e no Ciência sem Fronteiras. A presidenta afirmou ainda que os resultados da IX Conferência Ministerial da Organização Mundial do Comércio (OMC), realizada em Bali, vão beneficiar o Brasil. “O primeiro acordo global nos 20 anos da história da OMC e que representará um incremento estimado de US$ 1 trilhão no comércio internacional. Esse acordo coloca na ordem do dia para todas as economias do mundo a questão da competitividade e portanto, da produtividade e da capacidade de, ao se inserir no quadro econômico internacional, fazê-lo nas melhores condições possíveis. O cenário que se descortina a partir desse acordo, beneficiará o Brasil como a CNI expressou em seu comunicado”.
CBF não é policia para cuidar de marginais
O
colunista Gilberto Amaral não tem razão em criticar o presidente da CBF, José
Maria Marin com tanta veemência. A CBF é a entidade máxima do futebol
brasileiro, mas não é babá de jogador, muito menos de torcedor. Quem coloca nos
estádios as famigeradas torcidas organizadas, autênticos marginais, ordinários
e desocupados, são os clubes. Muitos deles chegam a pagar todas as despesas nos
deslocamentos dos pseudos torcedores pelos estádios brasileiros. Quem também
deveria cuidar com mais rigor dessa corja de bandidos que coloca em pânico os
verdadeiros torcedores e suas famílias é o Ministério dos Esportes. Para coibir
a ação dos covardões e canalhões que vão aos estádios fazer confusão, existe o
Estatuto do Torcedor. A CBF e Marin não têm autoridade nem têm competência de
policiais para mandar prender os facínoras que envergonham o Brasil e o futebol
penta campão do mundo aos olhos do outros países. Saiba o atilado Gilberto
Amaral que a CBF cuida, e muito bem, do calendário do futebol, dos diversos
campeonatos em suas variadas séries, todos realizados com inegável sucesso; e
da Seleção feminina de futebol (agora mesmo Brasília vai sediar um campeonato
internacional). A CBF e Marin cuidam e zelam também pelos êxitos da Seleção
Brasileira, ampliando o prestígio da Seleção e dos jogadores no mundo inteiro.
Agora mesmo a gestão José Maria Marin determinou a realização da Copa Verde,
com a participação de dezenas de clubes do Norte e Nordeste, valorizando assim
os times profissionais dos Estados mais distantes do país, já que o cretino Bom
Senso FC só exige melhorias e regalias apenas para os jogadores da elite do
futebol brasileiro, esquecendo-se completamente dos atletas profissionais das
séries B, C e D. A CBF, sob a gestão Marin, ampliou o elenco de
patrocinadores da Seleção. Sinal da credibilidade da CBF e de confiança na Seleção
na copa do mundo. Por fim, é preciso lembrar que o futebol brasileiro, sob a
presidência de Marin, conquistou a Copa das Confederações, vencendo seleções
expressivas, como México, França, Chile e Espanha, atual campeã do mundo, dando
ânimo novo, energia e otimismo à Seleção penta campeã.
Venal Juca
É incrível o cinismo do rebotalho Juca Kfoury.
Insiste em querer dá aula de ética e decência. Enche a boca imunda para falar
de credibilidade. Duvido que o pernóstico Juca saiba o que é isso. Procura em
vão nas farmácias, feiras e mercados. Ninguém leva a sério o Kfoury, apesar do
imenso esforço que faz para passar a impressão que é cidadão acima de qualquer
suspeita. O mundo esportivo continua perguntando: o que Kfoury já fez de útil e
produtivo pelo futebol brasileiro? É apenas um enfadonho mercador de
conversa fiada, um farsante travestido de paladino. Felizmente o futebol penta
campão jamais precisará das piruetas demagógicas e arrogantes de Kfoury para
prosseguir fazendo sucesso.
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
Empregos no PIM batem recorde histórico
O Polo Industrial de Manaus registrou 127 mil empregos em outubro deste ano, entre mão de obra efetiva, terceirizada e temporária. Os números compõem os Indicadores de Desempenho do Polo, divulgados pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA), e representam recorde histórico, ultrapassando os valores registrados em setembro de 2011, quando foram computados 126.649 empregos, o maior já verificado até então. Os dados foram apurados a partir de informações enviadas à autarquia por 470 empresas instaladas no parque fabril local. Somente no décimo mês de 2013, o saldo positivo, entre admissões e demissões, foi de 7.837 postos de trabalho. O faturamento das indústrias do PIM também registrou aumento, alcançando R$ 67,5 bilhões (US$ 31.7 bi) em outubro deste ano. Na comparação com o mesmo mês do ano passado – quando foi faturado R$ 60,5 bilhões (US$ 31.2 bi) – os valores são 11,52% maior em real e 1,38% em moeda americana. As demandas de fim de ano contribuíram para os bons resultados do mês, com destaque para alguns produtos, em especial do segmento eletroeletrônico e bens de informática. O tablet foi novamente o produto que mais se destacou. Com quase dois milhões de unidades fabricadas (1.982.743), de janeiro a outubro de 2013, o aumento chega a 2.206,75% em relação ao mesmo período do ano anterior – quando 85.954 tablets foram fabricados. Outro produto que se destaca é o disco digital Blu-Ray, com produção de 2.890.949 peças nos dez primeiros meses deste ano, contra 546.125 de 2012 (variação de 429,36%). O abastecimento do mercado de videogames, que utiliza este tipo de mídia, pode ser apontado como o maior responsável pelo resultado. Por falar em videogames, o segmento telejogo teve aumento de 86,62% na produção deste ano, ante os meses de janeiro a outubro de
Expectativa
Para o superintendente da
SUFRAMA, Thomaz Nogueira, “os números que vimos durante este ano, até agora,
indicam que poderemos ter um novo recorde de faturamento e geração de empregos
no Polo Industrial de Manaus. Os dados estão aí e demonstram a força cada vez
maior das indústrias aqui instaladas, apesar do desempenho ainda abaixo do
esperado no polo de Duas Rodas. Sabemos que o ano foi de desafios, mas
principalmente de superações”. De janeiro a outubro de 2013 foram produzidas
1.464.154 motocicletas no Polo Industrial de Manaus, 30.968 a menos que o mesmo
período de 2012. Apesar disso, o faturamento do Polo está 1,99% melhor este
ano, com R$ 11,7 bilhões contra R$ 11,5 bilhões dos primeiros dez meses de 2012.
Diferente do Senado, a Câmara não esqueceu de homenagear Humberto Lucena
O meu amigo e ex-senador paraibano, o saudoso
Humberto Lucena, foi justamente homenageado dia 27/11/2013, pela Câmara
Federal, em Brasília, por ter participado de forma ativa e competente da
elaboração da Constituição do País, há 25 anos. Por duas vezes foi presidente
do Senado (e do Congresso Nacional). Jamais poderia ser esquecido, como foi,
na homenagem recente feita pelo Senado.
Na Câmara, a família foi
representada pela deputada Estadual Iraê Lucena (filha do ex-senador), que recebeu
a medalha "Assembléia Nacional Constituinte". Humberto Lucena, homem
de caráter forte, foi um dos políticos mais importantes da Paraíba, no século
XX. Filho do ex-governador Solon de Lucena, foi deputado estadual, deputado
federal e senador da República.
"Nós, que fazemos parte da família Lucena,
estamos muito felizes. Essa homenagem representa o reconhecimento da Câmara dos
Deputados à atuação parlamentar do meu pai e a luta que ele travou por um
Brasil melhor. Estamos lisonjeados por essa lembrança", declarou a
deputada Iraê Lucena.
Com informações do http://www.jornaldaparaiba.com.br/
Manuela,amor da minha vida
Ela é linda. Doce, meiga, inteligente, ponderada e articulada. Conversa
como gente grande. Discute, retruca, aceita, discorda. Mostra que tem
personalidade forte. Falo com alegria da minha neta, Manuela
Limongi Lagares Dib, que dia 15 faz 13 anos. Manuela nasceu abençoada. Recebe
boa educação, amor, carinho e atenção dos pais dela, Said e Joana. Cresce com
formação humanística. Manuela adora ler. Em média dois livros por mês. Manuela
é o amor da minha vida. O sol da minha alma. Minha querida e amada neta é uma
autêntica pérola. Um diamante que encanta e ilumina de amor meu coração
de vovô orgulhoso.
Música no Museu debuta e vira obra literária
Histórias do Projeto são
transportadas para livro em comemoração aos 15 anos de vida
Lançamentos 02 e 09 de
dezembro
O livro “Música no Museu, 15
anos depois” foilançado em 02 e 09/12/2013 , segunda-feira, pela
produtora Carpex. A obra surgiu com o objetivo de relatar o Projeto Música
no Museu que, como o nome sugere, une música a história, arquitetura,
artes plásticas através dos seus concertos gratuitos.Inspirado no que é
realizado nos museus mais importantes do mundo, aqui foi adaptado às
peculiaridades do Brasil já que todos os concertos são gratuitos. Ocupando há
mais de quinze anos (em dezembro 2013 completa 16 anos) espaços
nobres para integrar as artes gratuitamente e, ainda, formar novas plateias
através de convites a escolas e iniciativas sociais, Música no Museu possui
um acervo rico de pesquisas, apresentações, experiências e êxitos. Todo esse
baú cultural é apresentado de forma clara e ilustrada no livro “Música no
Museu, 15 anos depois”. O idealizador, empresário e pesquisador
do Projeto Sergio da Costa e Silva é o seu autor. “Música no Museu, 15 anos
depois” conta com três prefácios: do saudoso Luiz Paulo Horta –
jornalista e crítico musical (1943-2013), do Ricardo Tacuchian –
Maestro, compositor e membro da Academia Brasileira de Música – e do próprio
diretor do Projeto. Através de 16 capítulos o autor mostra como absorveu as
ideias vividas nos mais importantes museus do mundo adaptando-as às
peculiaridades brasileiras. Sergio da Costa e Silva reúne histórias e
experiências sobre uma das séries mais virtuosas que têm conquistado cada
vez mais adeptos e fãs no Brasil e que se expande, ano a ano, para todo o
mundo. Pode-se dizer que o livro é um resgate organizado de um dos mais bem
sucedidos projetos culturais do país, o Música no Museu. O capítulo
inicial conta a história da versão Brasileira do que acontece nos museus de
maior expressão no mundo e sua expansão. Os capítulos seguintes são dedicados
aos músicos, plateia, espaços culturais e festivais. Há no livro pesquisas de
público, mídia, além de dados sobre premiações e honrarias, depoimentos,
caderno de fotos etc. As capas dos programas elaboradas por artistas plásticos
ao longo desses 15 anos, com curadoria da pintora Sonia Madruga, ganham
destaque em um capítulo exclusivo – que servirão de tema para uma exposição no
RioDesignBarra em 2014. Já o capítulo sete é uma homenagem a Nelson
Freire nos memoráveis concertos que fez em Minas Gerais nos anos de 2006 e
2012. “Um aspecto importante da série, além da gratuidade oferecida em todos os
concertos, é o contato permanente com as escolas, o que tem duas vantagens:
garantia de público e formação de novas plateias”, trecho do Prefácio de Luiz
Paulo Horta. “Queria que o livro retratasse de forma interligada o seu passado
e o seu presente, os músicos e os seus personagens, a inspiração e suas ideias,
o público, a crítica, a mídia e os espaços que evoluíram de museus a palácios,
centros culturais, igrejas e até clubes. Mas todos tendo um elo com a cultura
brasileira”, afirma o autor.
Sobre o Projeto:
Inaugurado em dezembro de 1997 pelo
violonista Turíbio Santosno Museu Nacional de Belas Artes, Música
no Museu, conta hoje, ainda que alternada ou esporádica, no Rio de Janeiro,
com quarenta e dois dos melhores museus e centros culturais além de igrejas e
até clubes cariocas. Ampliando-se ano a ano, hoje além de integrar o Brasil de
Norte a Sul, também já se apresentou e se apresenta em todos os Continentes,
sempre com o maior êxito. O Projeto tem como propósito: formar novas plateias,
facilitando e incentivando a presença de crianças e jovens aos concertos;
incentivar a visita de seus frequentadores aos museus onde acontecem os
espetáculos da série; manter um evento de difusão cultural que atinja públicos
distintos, com boa visibilidade na mídia, e que atraia amantes da música;
quebrar as barreiras entre eventos de música clássica e de outros gêneros
quanto ao interesse do publico em geral e aos locais de apresentações;
incentivar jovens músicos, dando-lhes a oportunidade de se apresentarem em
locais de prestígio para uma plateia interessada e conhecedora, como foi o caso
do pianista Pablo Rossi (14 anos), ganhador do concurso Nelson Freire de piano
– Rossi que já se apresentou com a OSB no Theatro Municipal do Rio de Janeiro e
hoje brilha na Rússia - e oferecer espetáculos de alto nível artístico a custo
zero. Na versão internacional, permite levar a música e o músico brasileiro
para todos os cantos do mundo. No Rio de Janeiro, chega a ultrapassar 30
concertos por mês e com as outras versões nacionais e internacionais, alcança o
expressivo número de 500 concertos ano Música no Museu mudou o calendário da
música clássica no Brasil já que os seus concertos acontecem de janeiro a
dezembro e não somente como antes, quando as temporadas clássicas iniciavam
somente em março e terminavam em novembro.
Sobre o livro:
Título: “Música no Museu, 15 Anos depois”
Lançamento: 02 de dezembro, segunda.
Horário: 19h
Local: Argumento, do Leblon.
Rua Dias Ferreira, 417
Dia 09 de dezembro
Horário: 17h, após o concerto Natal injazz às 16hs.
Local: Associação Comercial do Rio de Janeiro
R. Candelária, 9, 11º e 12º Andares – Centro
Autor: Sérgio da Costa e Silva
Editora Carpex
ISBN: 978-85-66775-00-6
Páginas: 288
Lançamento: 02 de dezembro, segunda.
Horário: 19h
Local: Argumento, do Leblon.
Rua Dias Ferreira, 417
Dia 09 de dezembro
Horário: 17h, após o concerto Natal injazz às 16hs.
Local: Associação Comercial do Rio de Janeiro
R. Candelária, 9, 11º e 12º Andares – Centro
Autor: Sérgio da Costa e Silva
Editora Carpex
ISBN: 978-85-66775-00-6
Páginas: 288
O que acontece por aí...
Aplausos para Dilma
Merece aplausos a atitude da presidente Dilma em levar para os funerais
de Nelson Mandela os ex-presidentes Lula, Sarney, Collor e FHC. Gesto digno e política
grandiosa, enfatizando o apreço, respeito e admiração de todo povo brasileiro
ao inesquecível Mandiba.
A visão de Havelange uniu povos e nações
É preciso salientar, frisar e recordar, agora que o
mundo todo se comove e lamenta a morte de Nelson Mandela e também porque o Brasil
sedia em 2014 a
copa do mundo, que foi com o desprendimento, a visão e a grandeza de atitudes
do então presidente da Fifa, João Havelange, a iniciativa pela realização da
copa de 2010, pela primeira vez, em um país africano. Havelange, hoje
insultado por asnos e paladinos de araque, teve a sensibilidade, no comando da
Fifa durante 26 anos, de perceber que o futebol une povos e nações. Durante
anos, Havelange, hoje com 97 anos de idade, tratou do assunto com sensibilidade
e sucesso. Havelange, quando deixou o cargo, a Fifa tinha mais países filiados
do que a ONU.
Dilma e Marin
Informa o Painel FC de hoje, dia 6, que Dilma quis distância na Costa do
Sauipe, de José Maria Marin e outras figuras. Poderia até dizer que a recíproca
é verdadeira. Marin não é candidato a nada em 2014. Trata com respeito a Chefe
da Nação, mas não tem vocação para bajulador. Dilma que cuide dos problemas do
Brasil que Marin cuida do futebol brasileiro e da organização da copa do mundo,
não medindo esforços para que o Brasil seja hexa campeão mundial.
Blatter ingrato
A ingratidão é um sentimento mesquinho. Joseph Blatter foi subordinado
de João Havelange na FIFA durante 26 anos. Tornou-se presidente da entidade com
a força e simpatia de Havelange. Bem que poderia, sobretudo porque a copa de
2014 será no Brasil, prestar homenagem a Havelange, no sorteio na Costa do
Sauipe. Mesmo porque João Havelange usou todo seu prestigio, enquanto muitos
apareceram sorridentes nas fotos, para que o Brasil viesse a sediar a Copa,
além das Olimpíadas de 2016.
Lacerda faz falta
Quem conheceu Carlos Lacerda e, sobretudo quem conviveu de perto com o
grande tribuno, como o jornalista Luiz Garcia(O Globo-6/12), tem mais mesmo é
que se empolgar lembrando episódios e os traços marcantes do ex-governador do
então Estado da Guanabara. Lacerda faz falta. Daria uma boa chacoalhada na
atual e medíocre política brasileira.
PC Caju quer Ganso na Seleção
Viu só, não estamos malhando em ferro frio, nem pregando no deserto. No
Globo de hoje, matéria do Eduardo Zobaran, o PC Caju, craque de bola, jogou na
seleção com quem sabe muito, Gerson, Pelé, Tostão, Rivelino(quer mais?)
fala sobre a seleção brasileira: "Falta o Ganso. Nós não temos meia. Qual
é o meia do Brasil?Lucas Leiva? Luiz Gustavo, Fernando? Paulinho? Pelo amor de
Deus, né? Precisa de jogador criativo, o Ganso não é marcador, é um jogador de
futebol( observação-definição sensacional- Limongi) A melhor resposta foi a
jogada que ele fez recentemente pelo São Paulo, contra o Botafogo. Foi
jogada de craque, de um artista. E o que você precisa ter numa competição como
esta(Copa do mundo)?"
A Gol e a Seleção
A Gol patrocina a seleção brasileira. Se na Copa do Mundo a seleção
jogar como a Gol atrasa os vôos e trata os passageiros, o torcedor vai
sofrer o diabo.
A Copa na África
É preciso
salientar, frisar e recordar, agora que o mundo todo se comove e lamenta a
morte de Nelson Mandela e também porque o Brasil sedia em 2014 a Copa do Mundo, que
foi com o desprendimento, a visão e a grandeza de atitudes do então presidente
da Fifa, João Havelange, a iniciativa pela realização da Copa de 2010, pela
primeira vez, num país africano. Havelange, hoje insultado por asnos e
paladinos de araque, teve a sensibilidade, no comando da Fifa durante 26 anos,
de perceber que o futebol une povos e nações. Durante anos, Havelange, hoje com
97 anos de idade, tratou do assunto com sensibilidade e sucesso. Quando
Havelange deixou o cargo, a Fifa tinha mais países filiados do que a ONU.
Arthur critica técnico
inglês por declarações desfavoráveis a Manaus
O prefeito de Manaus
reagiu entre indignado e irônico à declaração do técnico da Inglaterra, Hoy
Hogdson, de que Manaus é uma cidade a ser evitada na Copa do Mundo de 2014 por
conta do clima quente e da alta umidade relativa do ar. O técnico inglês chegou
a dizer, em entrevista publicada no The Guardian, que prefere enfrentar um
“grupo da morte” ou adversários fortes, a enfrentar o clima amazônico. “Nós,
amazonenses, também preferimos que a Inglaterra não venha. Torcemos pra que
venha uma seleção melhor, com mais futebol... e com técnico mais sensível,
culto e educado. Eis aí uma das poucas pessoas do mundo que não têm curiosidade
a respeito da Amazônia, que não sonha em conhecer Manaus. O Brasil, que já
conquistou mais Copas do Mundo dentre todas as nações, joga em qualquer lugar,
entra nas competições sem se importar com o clima da cidade ou do país que o
hospeda. E esse deveria ser o espírito de toda e qualquer seleção, que se
pretenda vitoriosa”, criticou o prefeito, prosseguindo: "passei minha juventude
competindo esportivamente. Quando venci, venci. Quando perdi, nao culpei o
clima nem qualquer mestre meu. Se dormi mal ou bem, isso não interesa a
ninguém. Inventar desculpas revela falta de brio e autoconfiança. O Brasil já
disputou diversas Copas na Europa e no frio. Ganhou quando o time acertou,
perdeu quando o time errou. O resto é literalmente resto. Sorte que o povo
inglês é diferente do sr. Hogdson. É educado e sabe valorizar o belo. E nada é
mais bonito e instigante do que a Amazônia, o Amazonas e Manaus",
finalizou.
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