segunda-feira, 4 de julho de 2011

O que acontece por aí...


FHC, pavão ou tucano
O dia foi memorável para o vaidoso FHC. Tudo funcionou como ele gosta: rasgados elogios, refletores, músicas inesquecíveis e imprensa internacional. A diva Fernanda Montenegro foi avalisar o divo dos sociólogos. Não demora FH será escalado para novelas da Globo. Antônio Fagundes, Toni Ramos e Francisco Cuoco que se cuidem. O melhor do espetáculo repleto de ternura e fortes emoções foi quando FHC começou a falar. Tudo que ele diz, aponta, elogia ou critica precisa ser anotado e bem analisado. Afinal, não é todo dia que sábios como ele fazem ruidosos 80 anos de idade. O alto tucanado pensou em tudo. Escalou o ressentido e derrotado José Serra para criticar Lula. Claro, Serra tinha que aparecer de qualquer jeito, mesmo apelando, como mocinho no filme de FHC. Lula, do alto dos seus 80% de aceitação popular, ficou orgulhoso por ser lembrado na festa tucana. Falem mal, mas falem de mim. Não demora, na próxima vaga que surgir, FHC entra na Academia Brasileira de Letras. O grande ídolo dos tucanos finalmente se tornará pavão com fardão. Será a glória.
Continuo confiando na Seleção Brasileira
Claro, o Brasil não jogou nada contra a Venezuela. Mas não é o fim do mundo para a seleção brasileira. Geralmente é assim, quando se joga contra adversário ruim. Se os gols não aparecem, a irritação, a pressa e a precipitação tomam conta dos nervos dos jogadores. O Brasil começou com tudo. Percebeu que o adversário era limitado. Como não conseguiu abrir o placar, os venezuelanos, mas parecidos com um time de universitários, cresceram, tiveram fibra e garra para manter o zero a zero, o que significou uma vitória retumbante para eles. Na verdade, todas as seleções crescem contra nós. Fazem de tudo para vencer a seleção penta campeã do mundo. Contra o Paraguai o Brasil terá que ser mais objetivo e mais rápido. Evitando passes errados e cruzamentos medíocres. Continuo confiante nos talentos de Ganso, Neymar e Lucas. Basta jogarmos com mais seriedade, sem a tolice de subestimar o adversário. O jogo é jogado,o lambari é pescado.
Idiota Jobim sem espelho em casa
Nelson Jobim do alto da costumeira arrogância, afirma que hoje tem de tolerar idiotas. Ou seja, está difícil para o robusto Jobim suportar a si mesmo. Mesmo porque, se servir como consolo, saiba Jobim, que muitas pessoas também julgam o Ministro da Defesa um grandíssimo, completo e irrecuperável idiota.

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