Informação atrasada
No dia primeiro mandei dura carta para o Correio Braziliense, que não foi publicada, claro, protestanto pelo destaque exagerado dado ao nome do ex-presidente e senador Fernando Collor, na matéria anunciando o triplo assassinato na 113 sul. Jamais me arvoro de dono da informação, muito menos da verdade, mas, dizia na ocasião que Vilela havia sido advogado de Collor há quase 20 anos, acrescentando que na lista de alguns de seus ex-clientes estavam também famosos como Paulo Maluf, Delfin Netto e Juscelino Kubischek. Seguramente naquela altura o jornal fez pouco caso da minha informação. Ora, onde já se viu, JK cliente do advogado e ex-ministro assassinado. Pois bem. Na edição do dia 16.09 fiquei satisfeito em constatar que o Correio Braziliense revelou na matéria do repórter Renato Alves, que, realmente, o ex-presidente Juscelino Kubischek também foi cliente de José Guilherme Vilela. O jornal demorou muito a comprovar a valiosa informação. Mas, creio, antes tarde do que nunca. Parabens, o leitor merecia.
Liberdade de expressão
É inacreditável que O Estado de São Paulo, defensor da liberdade de expressão, publique matéria desapontada porque o funcionário do Senado, Said Dib, "blogueiro do Sarney", como diz o jornal, critica duramente alguns senadores. Sobretudo agora, que a Câmara Alta decidiu que não haverá nenhum tipo de censura na internet para as eleições de 2010. Francamente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário