terça-feira, 29 de setembro de 2009

De olho nos sabujos...

Tiro no pé

Hugo Chavez elogiando Dilma Rousseff não tem graça nem como gentileza. Para Dilma é elogio do contra. Tiro no pé. Não acrescenta nada pra a candidatura da ministra. Se pelo menos fosse elogio ou "declaração de voto" de Obama, por exemplo, soaria melhor aos ouvidos mais democráticos.


Único voto do COI

A FSP faz bem em destacar a força política de João Havelange (esporte, 27.09) a favor das Olimpíadas no Rio de Janeiro em 2016. É o único brasileiro com direito a voto no COI. Os demais querem aparecer nas fotos. Na mesma linha, o prestígio do presidente de honra da Fifa também foi fundamental para que o Brasil tenha sido escolhido para sediar a copa do mundo de 2014.

Falando grosso no meio de meigos

Graças a própria dona Dilma Rousseff (O Globo de 26.09) ficamos sabendo que a poderosa ministra fala grosso e jamais é contrariada, porque os outros ministros são "meigos", sem firmeza de atitudes. Ela tem razão, alguém tem que governar, decidir, botar a cara para apanhar. Seguramente também por ter essas características, a ministra Dilma tenha conquistado a confiança de Lula e escolhida por ele e pelo PT para sucedê-lo no Palácio do Planalto.

Não é possível!

Sempre apoiei Joaquim Roriz em tudo. Mas, agora, se juntando a um sujeito da laia de Cristovam Buaque, passo a não apoiar o ex-governador em rigorosamente mais nada. Ponto final. Por ora.

Parvo Zé do Caixão

Mais um imbecil quer aparecer falando mal de Brasília e de seus moradores. É preciso repudiar e retrucar as sandices desse timeco de desinformados, prepotentes e intolerantes. Agora foi a vez do cineasta Zé do Caixão, em entrevista ao Correio Braziliense, ao repórter Ulisses Campbell, caderno "Diversão e Arte", de 28.09. Com suas unhas enormes, ridículas e imundas, o beócio Zé saiu do caixão para dizer que Brasília é "condenada, sem alma e satânica". Adiante, o idiota ainda diz, cinicamente, que breve vem filmar em Brasília. É um procedimento intolerável e repugnante. Espero que não seja recebido com flores e com as chaves da cidade. Creio que o parvo Zé do Caixão merece uma suculenta salada de capim e uma estaca imensa e pontuda, para fazer o uso que lhe convier.

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