Desejo, de coração, que a ministra candidatíssima, Dilma Rouseff, recupere logo o fôlego. Que tenha fé e otimismo para enfrentar o penoso tratamento. Deus traçou a cada um de nós um destino. É leviandade e desumanidade, nesta hora, se tripudiar com alguém, seja lá quem for, que esteja refém deste maldito mal. Que dona Dilma vença esta batalha pessoal. A "guerra" nas urnas fica para depois. São outros quinhentos. É outra história.
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