segunda-feira, 2 de junho de 2014

O que acontece por aí...


Milton Hatoum deve estar com tifo, malária ou dengue

Exibindo seu colossal ego ôco, Milton mostra no O Globo do hoje, dia 2, um sentimento de raiva impotente, que pode acometê-lo de tremores, azia e dores renais. Milton resolveu jogar as patas nos governantes de Manaus, sobretudo nos prefeitos, a pretexto de criticar a Copa no Brasil. Ou seja, cospe na terra onde nasceu e cresceu. Depois foi para Brasília e São Paulo. Casou e descasou 6 vezes, segundo ele próprio. Freud talvez explique, então, tanta ira e revolta. Creio que os livros de Hatoum são vendidos não por causa da competência do autor, mas porque a editora dele sabe das coisas. Conhece os caminhos das pedras. Fantasiado de arquiteto, engenheiro, pedreiro e mestre-de-obras, Hatoum insulta os administradores de Manaus, sem, contudo, apresentar sugestões que melhorem a cidade. É a manjada tônica dos arrogantes e pretensiosos. Milton diz ao O Globo que não vai assistir à Copa. Problema dele. Sugiro que aproveite o tempo para tentar escrever uma obra que realmente preste e encante o leitor. Sem precisar das muletas da editora.

Tem horas que Ronaldo é um fenômeno às avessas

Liga o botão da estupidez e da ingratidão e dispara montes de asneiras. Torna-se um bobão ambulante. Paulo Coelho chamou Ronaldo de imbecil. A meu ver, passou a ser, também, ingratalhão, injusto e incoerente. Patrulhado pelos rebotalhos da crônica esportiva, Ronaldo fez pouco caso, debochou, da afirmação de Parreira segundo a qual a CBF "é o Brasil que deu certo". Tanto deu certo que a CBF conquistou 5 títulos mundiais para o Brasil. Não demora, Ronaldo, vai estrelar anúncio de óleo de peroba para declarar que quem zela, cuida, comanda e moderniza o futebol brasileiro é o pipoqueiro e o mané do boteco da esquina. Posso criticar Ronaldo e lamentar as bobagens que tem se esmerado em dizer, porque fiquei do lado dele, publicamente, em alguns episódios tristes e desagradáveis que viveu. Quanto a fazer juras de amor para o candidato Aécio, é escolha de Ronaldo e ninguém tem nada com isso. Só quero ver por quanto tempo Ronaldo vai apoiar a praga dos politicamente corretos que assola o país.

Excelente e oportuno o slogan da Fiat, na televisão: "Nossa festa é na rua"

Boa mensagem e exortação para os brasileiros de boa índole. Felizmente a maioria esmagadora da população. As ruas devem servir para o torcedor extravasar sua alegria. Gritar, abraçar, beijar, soltar rojões e beber até cair. As ruas não devem servir de palco para baderneiros. Malfeitores que destroem o patrimônio público e privado. Moleques vocacionados para o mal, dominados pelo ódio e monitorados por estúpidos e covardes empenhados em estragar o prazer e a festa da maioria. Cadeia neles.

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