segunda-feira, 31 de março de 2014

O que acontece por aí...

Azevedo apenas puniu baderneiros

Desafetos não tinham e não têm gabarito intelectual para insultá-lo

A propósito da matéria "À Sombra dos Quepes, perseguição na UnB (Correio Braziliense do dia 29), criticando o reitor José Carlos Azevedo, gostaria de salientar alguns pontos: 1) É cômodo, hipócrita e covarde acusar Azevedo, que já não pode se defender.Lamentável e deplorável que  fervorosos ex-estudantes tenham demorado tantos anos para se defender e mostrar incrível valentia e candura; 2) O verdadeiro bom senso e a exemplar isenção ensinam que a Universidade é local para estudar e trabalhar e não para fazer badernas. Quem agora chora pitangas porque foi punido com a expulsão pelo reitor Azevedo, deveria pedir canonização ao Vaticano. O reitor Azevedo apenas cumpriu com seu dever e obrigação. Azevedo sempre foi justo e rigoroso em seus atos. Se expulsou alguém é porque mereceu; 3) A casta e pura patrulha insiste em tentar diminuir as qualidades profissionais de José Carlos Azevedo chamando-o de capitão de mar e guerra da Marinha. Por má-fé e cinismo, esquece de salientar que Azevedo também era graduado pelo M.I.T.(Massachusetts Institute of Technology) em Mestre e Doutor em Fisica, Mestre em Engenharia Nuclear e Mestre e Arquitetura e Engenharia Naval. Não é preciso raciocinar muito para constatar, portanto, que os desafetos de Azevedo não tinham e não têm gabarito intelectual para insultá-lo nem colocar em dúvida sua competência; 4) Por fim, Azevedo deixou a UnB sem dívidas e respeitada no Brasil e no exterior. Cresçam mentalmente e espiritualmente antes de jogar as patas em José Carlos Azevedo.  

Cartas com comentários de peso sobre o texto acima:

“Concordo que muitos jovens por aí confundem liberdade com libertinagem, mas creio, também, que isso se deve, em grande e triste medida, aos sucessores do reitor Azevedo, que, por ignorância, covardia ou cálculo oportunista, jamais ensinaram às novas gerações que existe uma gigantesca diferença entre autoridade legítima e autoritarismo.

O nosso saudoso amigo, mestre e eterno reitor José Carlos de Almeida Azevedo, oficial de Marinha, físico nuclear e educador, tinha um projeto para a UnB que articulava o cultivo do legado humanístico da Civilização Ocidental com a promoção do desenvolvimento científico e tecnológico em prol de um Brasil forte, próspero, justo e desenvolvido! Que falta ele faz!!

Abração do

Paulo Kramer”

“Meu caro colega Vicente Limongi, repassei o seu comentário para o meu dentista Hamilton França, personalidade bem conhecida em Brasília. Eu e ele estudamos juntos na década de 60 no colégio da Caseb. Eis o que ele disse abaixo. Se vc disponibilizar em seu site me informe que vou repassar pra ele.

Um abraço.

Kleber Sampaio”


“Kleber,

Por gentileza, transmita ao Vicente Limongi as minhas felicitações por tamanha 
coragem em defesa do reitor José Carlos Azevedo que, diga-se, é merecedor 
de todo o respeito e admiração.
Quem dera, nesses tempos de 'democracia', tivéssemos outro reitor assim.

Abs.

Hamilton França

“Ingressei na UnB em 1976. Era outra Universidade, bem diferente da atual, em que até papel higiênico falta nos banheiros. Por isto, concordo com você em gênero e grau, e associo-me na defesa do ex-reitor José Carlos Azevedo. Hoje, os estudantes confundem liberdade com libertinagem, que são conceitos relacionados, porém distintos. Em muitos casos, a libertinagem é traduzida por uma ausência de regras. Desta forma, alguém que bebe e depois dirige, é um exemplo de alguém cuja atitude evidencia libertinagem, pois está colocando em risco a sua vida e a vida de outras pessoas. Mas, Azevedo, sabia distinguir muito bem, uma da outra, por isto foi polêmico e ainda hoje, é lembrado. Lembre-se, Limongi, que só se atira pedras em árvore que dá frutos. Quem nada faz, não é criticado, mas também não é lembrado.

Forte abraço,

Antony


Carta do Prof.Dr. Carlos Sanches comentando minha postagem “Consciente do dever cumprido, Bernardo Cabral completa 82 anos de idade”:

“Caro Limongi, 

Bernardo Cabral o "Filho das Águas, ainda tem muito a contribuir com a política e como homem culto, detentor de várias comendas. Homem respeitado por suas atitudes, sempre em defesa do povo amazonense. Apesar de não esta mais militando no campo da política, deixa o legado de sempre ter dado exemplo de selo e moral ilibada de homem público. Contribuiu decisivamente quando foi relator da Constituição de 1988, contribuição essa que revelou todo um conhecimento adquirido ao longo dos anos de atuação jurídica. Falar de Bernardo Cabral é ter a certeza de que é um homem que conhece e valoriza sua terra, o Amazonas com toda a sua grandiosidade como ele também o é.
Portanto, Bernado Cabral aos 82 anos é um homem que possui um legado que jamais um político filho do Amazonas chegará a alcançá-lo. Ele é único, daí a afirmação. Bernardo Cabral é o filho mais ilustre de uma geração de políticos que não será superado.

Prof.Dr. Carlos Sanches”

Vejam também os seus comentários sobre outra postagem nossa Fórum de infraestrutura vai oferecer respostas práticas, afirma Collor”:

"Caro Limongi.

Fernando Collor, não teve a oportunidade quando Presidente da República de realizar obras de infraestrutura de que o Brasil precisava e ainda continua a exigir intervenções imediatas e arrojadas. O debate é o caminhos para a solução de vários problemas Nacionais que requerem agilidade e compromisso com a causa nacional. Apesar de ter sofrido um impeachment e que foi devidamente esclarecido pela justiça, hoje Collor busca resgatar o tempo perdido por outros governantes que o sucederam.

Prof.Dr Carlos Sanches"

O fracote time dos sonhos

Cada um tem seu time dos sonhos. Futebol é fascinante também por isso. Contudo, a meu ver, deixar de fora Tostão, Gerson e Rivelino é um disparate. E o pior: deixar de votar em Pelé, como fizeram alguns, porque não viram o atleta de século jogar, é uma blasfêmia imperdoável que incomoda os deuses do futebol. 

Tostão faz bem em exaltar Gerson

Toda vez que Tostão fala das virtudes técnicas do eterno craque Gerson a coluna dele torna-se mais marcante. Exaltando ex-jogadores que encantaram os gramados, Tostão, a meu ver, que também foi craque, homenageia e eleva o verdadeiro futebol e  desperta a curiosidade das novas gerações que não tiveram o prazer de vibrar com monstro sagrados como Gerson, Pelé, Rivelino, Paulo Cesar Caju, Nilton Santos, Didi, Garrincha,  Ademir da Guia, etc.

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