O que acontece por aí...

O ex-presidente e senador Fernando Collor almoçou em Brasília com um grupo de bons amigos, entre eles Gilberto Amaral e Luiz Estevão.(Foto de Leandro Motta)

Havelange engrandeceu a FIFA e o futebol

Ele é brasileiro. Tem 97 anos. Faz 98 dia 8 de maio. Ganhou 3 Copas do Mundo para o Brasil presidindo a então CBD. Presidiu a FIFA, entidade máxima do futebol, por 24 anos e a transformou numa potência esportiva e financeira. Organizou 7 Copas do Mundo. Foi peça fundamental na escolha do Brasil para sediar a Copa deste ano e as Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro. Refiro-me ao inatacável cidadão e desportista João Havelange. Nada ficou provado contra Havelange. Mesquinhos e pobres de espírito que insultam e acusam Havelange nunca fizeram nada pelo futebol. Havelange preferiu deixar a Presidência de Honra da FIFA para não causar transtornos ao presidente da entidade, Joseph Blatter, secretário-geral da entidade durante a longa gestão de Havelange. É cômodo e covarde para os eternos isentos por correspondência acusar Havelange de irregularidades. Presidindo a FIFA, Havelange também criou novas competições semelhantes à Copa, como os Mundiais Sub-17 e Sub-20, a Copa do Mundo Feminina e a Copa das Confederações. O bom senso, a grandeza de atitudes, e, sobretudo, a gratidão e o merecimento, indicam que Havelange estará entre as autoridades  brasileiras e estrangeiras na abertura da Copa do Mundo, em São Paulo. Afinal, quem organiza a Copa é a FIFA, que Havelange presidiu com responsabilidade, credibilidade e serenidade. Outro feito de Havelange em relação às Copas do Mundo foi aumentar o número de participantes. Eram 16, passaram a ser 32. Seleções da Ásia, da África, da America do Norte e da Oceania passaram a ter maior participação.

Comentário do amigo Everaldo Ferro sobre meu texto “PT e PMDB se amam até o infinito”:

“O interessante é o quando os partidos políticos representam a nossa sociedade, como a população é desinformada do funcionamento do Federalismo, como os partidos políticos são alheios a verdadeira política. Uma reflexão mais ajustada sentimos a necessidade urgente que esses partidos funcionassem. O interessante é como quem não pratica a boa política, são referenciados pela mídia. A mídia devia dar nomes aos bois e não ficar transferindo responsabilidades de alguns, como se fossem da maioria. O pluralismo partidário, que no passado foi a melhor alternativa para a democratização, hoje não agrega a vontade da população sofrida e que perdeu a esperança, com a prática de uma política de caciques que nunca atuaram nem como índios. É vergonhoso essa manipulação de egos dos atuais líderes, estão desgastados,  o que contribui para beneficiar seus ícones e dar as costas para nossa sociedade. Os índices de aprovação demonstram o quando isso não interessa a maioria da população. As eleições vem aí.”

O devassado Romário

Pobre Romário. Tornou-se um homem devassado, amargo e frustrado. Cheio de ódio no coração. Não raciocina, vocifera. O esporte predileto dele agora é xingar aqueles que não lhe dão a mínima importância. Estrebucha e joga as patas em dirigentes esportivos  dedicados a vida toda ao desenvolvimento do futebol penta campeão  e focados no sucesso da copa do mundo. Romário perdeu o rumo, dominado pelo rancor e falta de isenção. Nesta melancólica e deprimente toada não se reelege nem mesmo para sindico do prédio onde mora.

É preciso mais rigor com bandidos

O serviço de inteligência dos malfeitores continua ganhando do serviço de inteligência da policia, que parece atordoada e ineficaz com os crescentes assassinatos de policiais. A corja de bandidos precisa ser enfrentada em regime de guerra. Sem fraquejar, sem dó nem piedade. A população ordeira exige providẽncias enérgicas. Não pode mais viver refém de  marginais. Governo com autoridade jamais pode se curvar para traficantes e foras-da-lei.

Patético técnico Mano Menezes

Pragueja contra o time do São Paulo ao invés de admitir que o time do Corinthians é ruim e o técnico pretensioso. Bobagem agora chorar pitangas pela desastrada desclassificação. Duvido que o Corinthians jogaria para ajudar o São Paulo. A rivalidade, então, não teria sentido.