Fiz carta para a Folha, claro, não publicaram, elogiando a ida de Dilma ao jornal, mas frisando e lamentando que assessores da presidenta não tenham ainda informado a ela das dificuldades enfrentadas pela Tribuna da Imprensa, igualmente, como a FSP, também uma trincheira da democracia e da liberdade de expressão. Publiquei meu texto em Brasilia, no Cláudio Humberto e no meu blog. O pior, o mais triste, é que, seguramente, até hoje Helena Chagas e outros graduados auxiliares de Dilma não tenham contado, relatado a ela as eternas perseguições sofridas pela Tribuna da Imprensa ainda nos dias atuais. É com tristeza que observo, estou decepcionado com a ministra Helena Chagas. Percebo que ela e equipe só privilegiam colunas amigas e amestradas com notas, claro, exaltando Dilma e revelando informações. Não deveria ser assim. Notícias não têm dono, deveriam ser fornecidas para diversas colunas. Não apenas para os amigos mais chegados. Faço questão de salientar e chamar a atenção do pai da Helena, Carlos Chagas, para este meu desapontamento. Mesmo porque falo como jornalista. Não quero nada da Helena, de Dilma, do palácio do Planalto ou do Carlos Chagas. E, quando começar a escrever contra o governo atual, bem. Quem me conhece sabe que não cedo, não recuo nem recebo recadinhos, nem temo ameaças de ninguém. Só temo a Deus. Síntese: É reprovável a proteção que Helena Chagas e equipe dão aos colunistas amestrados. Podem alegar, “ah, eles que ligam para nós”. Não sejam cínicos! Vamos em frente. Aguentem o tranco!
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