sábado, 20 de outubro de 2018

Suframa recebe prêmio internacional na Guatemala

A Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA) participou entre os dias 1º e 3 de outubro, na cidade de Antigua, na Guatemala, da Assembleia Geral da Associação das Zonas Francas das Américas e da XXII Conferência de Zonas Francas das Américas. A autarquia, que foi representada nos dois eventos pelo servidor da Coordenação Geral de Comércio Exterior, Arthur Lisboa, recebeu na ocasião o prêmio concedido pela revista FDI, do grupo Financial Times, ao modelo Zona Franca de Manaus (ZFM) na categoria “Altamente Recomendável para Grandes Empreendimentos das Américas”.

Durante a assembleia geral da Associação das Zonas Francas das Américas (AZFA), ocorrida no dia 1º de outubro, apresentou-se de forma pioneira o mapa das Zonas Francas Associadas, o qual reúne informações diversas que visam a facilitar o contato entre os associados e seus investidores. Também foram citados os objetivos da entidade para 2019, que incluem metas como a defesa do regime de zonas francas, a realização de estudos especializados, a oferta de capacitações, a integração com setores estratégicos e ações de promoção e negócios. Durante a assembleia, Lisboa parabenizou a AZFA, ressaltando a importância do evento para a SUFRAMA como oportunidade para reforçar a divulgação do modelo Zona Franca de Manaus (ZFM) e dos incentivos administrados pela autarquia na Amazônia Ocidental e nas Áreas de Livre Comércio.

Já na XXII Conferência de Zonas Francas das Américas, realizada entre os dias 2 e 3 de outubro, o servidor participou de diversas palestras proferidas por profissionais de referência no comércio internacional sobre temas como Gestão Aduaneira, Melhoras Práticas das Zonas Francas da Região, Importância da Estabilidade Jurídica para Atrair Investimentos para Zonas Francas e Apresentação de Projetos de Investimentos. “A participação da SUFRAMA em eventos deste porte é muito relevante, pois assim podemos compreender como as Zonas Francas em todo o mundo estão trabalhando cada vez mais para sobreviver e crescer no Século XXI, utilizando-se largamente das chamadas tecnologias disruptivas e inovadoras, como a Indústria 4.0, robótica, automação, serviços inteligentes, impressão 3D, Internet das Coisas e mesmo Blockchain”, complementou Lisboa.

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