A máxima futebolística também serve para o exercício da politica: não se mexe em time que está ganhando. Nesse sentido, voto pela reeleição do governador Rodrigo Rollemberg. Rodrigo pegou o GDF em frangalhos. Quase falido, envolvido em dívidas. Sem dinheiro em caixa. Reflexo de gestões irresponsáveis e demagógicas. Rollemberg herdou do PT dívida de 6 bilhões de reais. Além de nuvens sombrias, temporais, borrascas e tempestades. Jamais endossou roubalheiras. Acabou com elas. Com determinação, zelo público, coragem e perseverança, Rollemberg partiu para o enfrentamento dos problemas. Suavizando as durezas do cargo com trabalho. Retrucando e enfrentando os abutres, hienas e escorpiões humanos com invulgar denodo e incessantes lutas. Com ânimo de guerreiro vai superando obstáculos. Fez obras valiosas e duradouras. Iniciou e encaminhou outras tantas. Derrubou vícios administrativos e deu fim a corriola de parasitas e maus servidores. Enfrentou bravamente o covarde patrulhamento dos asnos e imaculados de meia pataca. Durante a campanha eleitoral, ressentidos e medíocres tentaram , em vão, satanizar Rollemberg. Com baixarias, mentiras, boca suja e propostas toscas. Com maestria, Tancredo Neves definiu a corja de rancorosos e decaídos: "São aqueles que a cada dia tiram do freezer uma pedrinha de amargura para ficar chupando".
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