segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Janot é movido a ódio e vingança

Meu texto é de 13 de dezembrode 2016. Ou seja, há 1 ano. Parece que escrevi hoje, setembro de 2017.  Publicado no  meu blog e artigo no portal Cláudio Humberto, onde colaboro com prazer e honra.  Janot continua o mesmo. Dissimulado e jogando para os holofotes. O curioso, embora não me cause surpresa, é que somente agora, setembro de 2017, analistas e colunistas que adoravam Janot, resolveram opinar contra o procurador-geral. Com incrível coragem e civismo. E, claro, com  a pose habitual de arrogância e pretensão. Assim caminha a humanidade.   


 
O vazador mor da República, Rodrigo Janot, sempre na ânsia doentia,  patética e raivosa de aparecer, manda acusação contra Renan Calheiros para o STF. Diante da quadra tensa e confusa que o país atravessa, o deslumbrado Janot deveria se preocupar em trabalhar pela governabilidade, como faz Renan Calheiros a vida inteira, em  vez de sangrar ódio e vingança pelos olhos, colaborando para agravar ainda mais o confuso cenário político.  Desafetos de Renan carregam consigo uma característica comum: não raciocinam, vociferam. Sabem que para sair do anonimato de suas vidinhas medíocres, a tática leviana é criticar ou insultar Calheiros.Renan tem a consciência tranquila que todas suas ações são republicanas. Não vai deixar de cumprir suas tarefas por causa de um açodado e destrambelhado procurador-geral.  A hora crucial exige  sacrifício e colaboração  de todos os segmentos da sociedade. Para que o Brasil volte a crescer. Recuperando a força da economia, atraindo investidores e gerando empregos. Só assim os brasileiros voltarão a confiar nos governantes e na classe política. Janot faz o diabo para ser mais notado do que o juiz Sérgio Moro. Inveja de homem é fogo. Não será à custa de Renan que o arrogante  paladino  de meia pataca Janot vai saciar seus apetites de torpeza, mesquinharia e vingança.  Melancólico o ocaso de Janot. 

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