domingo, 3 de setembro de 2017

Falso escritor e senador farsante

O livreco do obscuro e inútil senador Romário, é como um prato rachado com restos de comida: dar-se aos porcos. O título do papelucho deveria ser "Falso escritor e senador farsante". Como de costume, o patético senador se esconde atrás da imunidade parlamentar para insultar, rosnar e vociferar contra quem trabalha pelo sucesso do futebol penta campeão.  O mais grave é a vista grossa da justiça, liberando as sandices do fabuloso escritor iniciante.  Não porque a CBF tenha receio dos faniquitos de  Romário. Mas, contudo, porque a "obra" do destrambelhado parlamentar contém documentos sigilosos discutidos na CPI do futebol que não podem ser vazados por determinação do STF. Romário também é incoerente porque elogia o relatório oficial, de autoria do senador Romero Jucá, como bem melhor do que esperava". Nessa linha, vale registrar diversas  opiniões nas redes sociais a propósito da excrescência literária do inútil Romário: "Quem vai comprar? Não inspira nenhuma confiança"; "Acredito que para escrever um livro, no mínimo a pessoa tem que ter formação acadêmica, que parece não ser o caso desse senador. Este é o nosso Brasil"; "Calou-se. Agora quer faturar com tolos"; "Você tinha meu respeito, mas depois de tanta fumaça na CPI do futebol, não deu em nada e o senhor se calou. Porque?";  "Romário escrevendo um livro?KKKKKKK Nem primeiro de abril é. Dizem que Fernandinho Beira-Mar  está escrevendo um livro sobre "como ser honesto". O prefácio do imundo livreco é do rebotalho  mor da crônica esportiva. O folclórico e peçonhento rabiscador, eternamente fantasiado de santo (Santo? Deus perdoe a blasfêmia) que o ex-presidente do Corinthians e deputado federal, Andrés Sanches, definiu, em artigo na Folha de São Paulo, como aquele que "tem o estilo gilette. Corta dos dois lados". Outro pingente dos holofotes, como o  Romário, é o senadorzinho do Amapá, parceiro do ex-peixe em demagogia e patetices.

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