quinta-feira, 1 de maio de 2014

FHC não gostou


Neymar ficou no sal, com o inigualável FHC, ao declarar que "somos todos macacos", repudiando a idiotice e a covardia da corja de racistas contra o jogador Daniel Alves. Faz tempo, o Brasil ainda não havia sido descoberto por Cabral, que FHC ouviu dos deuses a sentença mais tarde atribuída ao poeta: "Vai, Fernando, ser o maior pavão do planeta". Joaquim Barbosa, outra figura retumbante da cultura tupininquim, também não gostou da definição de Neymar. Culpa de quem disse ao ministro que ele tinha a imagem e semelhança de um touro. De pé e zangado. No fundo, Barbosa prefere fazer parte da galeria de FHC. "Sou pavão, com honra e orgulho". Na politica também tem pavões aos montes. Puxando a fila, porque antiguidade é posto, Simon, seguido de Vasconcelos, Cristovam, Taques, Ferraço e Randolfe. Bela galeria, cujas fotos jamais ficarão amareladas pelo tempo. Depois surge a seleção das raposas, Agripino, Jucá, Sarney, Renan, Jader, Henrique, Cunha, Aloísio, Garibaldi, Braga, Requião, Gim, Temer e Lula. Duros na parada e na queda.

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