Democracia x Sarney
Tinha 34 anos quando a Marinha mandou-me servir no Palácio do Planalto, no Gabimete Militar da Presidencia (Tancredo Neves -eleito). Vivi todo o sofrimento desse notável brasileiro de perto que veio a falecer antes de assumuir o poder. Entretanto, como brasileiro, tenho obrigação de dizer que pouquíssimos políticos fariam uma transição democrática como Sarney o fez. Apesar de todas as chantagens do Sr "Ulisses" (para ter mais poderes e mandar no governo), Sarney manteve a paz e enfrentou 1.200 greves durante seu governo. Hoje podemos dizer que vivemos numa democracia plena graças a ele. A História dirá no futuro, não há como fugir dos fatos.
Alvaro José Telea Pacheco (Do "Bronca Geral" do Cláudio Humberto - 17/02)
Informem-se mais sobre Sarney
Será que os colegas sabem que, no governo dele, em dólar, o mínimo chegou a $439,43? Que, ao contrário do que se propala, o seu governo, sem a mesma força político-eleitoral de Lula e Dilma (Sarney assumiu numa crise trágica), teve um resultado que, visto com os olhos de hoje, é surpreendente: crescimento e pleno emprego — o PIB per capita em dólares dobrou, chegando a US$ 2.923 (em 2004 estava US$ 2.789), enquanto o desemprego era o menor de nossa História (2,36%). O país era a 7a potência industrial do mundo. Tivemos $67 bi de saldo comercial (contra um déficit de 8 bilhões de dólares no período de 1995/2002). O PIB passou de 189 para 415 bilhões de dólares, e a dívida externa caiu de 54% para 28% do PIB. A produção de petróleo passou de 2,7 para 8 bilhões de barris. Por que pegar no pé do ômi dessa forma? Não está na hora de mais respeito com um cara com 56 anos de vida pública, sempre eleito? Leia mais em http://sarneyeademocracia.blogspot.com/
Said Barbosa Dib, assessor de Sarney, com muito orgulho (Do "Bronca Geral" do Cláudio Humberto)
Gol de Placa
Gol de placa do governo de São Paulo, contratando Ronaldo, que seguramente continua fenõmeno, para cuidar e zelar pelos planos paulistas junto à copa do Mundo de 2014. Semelhante atitude tomou a CBF, sabendo da importância e da credibilidade mundial do mais famoso aposentado brasileiro, depois de Lula.
A presidenta Dilma marcará gol de placa trocando Nelson Jobim por Aldo Rebelo no Ministério da Defesa.
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