Para quem vive e acompanha a vida política brasileira, nada de anormal o fato de se abrir as cortinas do festival de especulações e rumores de prováveis nomes que serão escolhidos para compor os diversos escalões do futuro governo federal. Aqueles que ficam perplexos e indignados diante do tema seguramente moram noutro planeta ou pertencem ao time dos derrotados e ressentidos. É evidente que Dilma Rousseff governará para toda a Nação. Mas, é claro, os nomes dos seus auxiliares mais graduados serão escolhidos entre os aliados, por aqueles que se uniram e trabalharam em torno do nome dela. A constatação é quase acaciana, mas não nasceu ainda um eleito pelo voto popular, no Brasil e no mundo, que prefira optar por escolher seus colaboradores entre aqueles que sabidamente e publicamente estavam na trincheira inimiga. Francamente. É falta de assunto ou do que fazer. Nesta linha também faz parte do jogo que o PMDB seja recebido de braços abertos pela sucessora de Lula. PMDB e PT estão sendo fortes e competentes na campanha. Dilma sabe da importância política nacional do PMDB. Ninguém pode governar com sucesso sem o apoio do PMDB. O resto é lorota. Não vejo nada de absurdo que o PMDB continue merecendo ministérios importantes na gestão Dilma. Assim como aliados de primeira hora do PTB e do PDT.
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