quarta-feira, 22 de setembro de 2010

De olho no que acontece...

É preciso não ter receio dos covardões patrulheiros

"Não tenho nenhum conhecimento profundo acerca de José Dirceu, mas sim uma enorme simpatia por ele. Simpatia que nasceu do conhecimento não dele, mas de seus inimigos. Os inimigos de Dirceu são os mesmos inimigos do povo brasileiro, o que já o credencia para receber meu voto. Não vejo a hora de vê-lo candidato para também vê-lo eleito num deboche dessa mídia nojenta. O que mais me alegra de ver a Dilma ganhar essa eleição, não é vê-la eleita e sim vê a mídia marron desacreditada e falida, não conseguindo eleger o candidato deles apesar de todo jogo sujo. Que venha o Dirceu! Será muuuito bem recebido… "

Letícia, na Tribuna da Imprensa
Meu comentário: Concordo integralmente, até nas vírgulas e entusiasmo, com o texto da Letícia.É preciso não ter receio dos covardões patrulheiros.

Comando do Congresso depois das eleições

No novo governo, com a vitória de Dilma, evidente, a presidência da Câmara Federal ficará com o PT. No Senado, com o PMDB, que continuará tendo a bancada mais numerosa. Acredito que Sarney será reconduzido ao cargo. Por gosto dele e do Palácio do Planalto. Não há aliado maior. Provou isso nos governos Lula. Sarney e Renan falam a mesma língua. Conversam e tratam dos assuntos políticos como ninguém. Craques. Renan deve também ser reconduzido à liderança do PMDB. Há quem diga que o PMDB continue também com a presidência da Câmara. Como agora, com Temer. Pode ser. Não levo fé. A não ser que o PMDB bata o pé. Ou o martelo.

Serra: vago, vacilante, dúbio, arrogante, dúbio, confuso, leviano e hipócrita

Creio que Serra já cansou e encheu os pacotinhos alheios. Ninguém merece. Na sabatina do o Globo, Serra mais uma vez mostrou-se vago, vacilante, dúbio, arrogante, dúbio, confuso, leviano e hipócrita. Dizer que os candidatos são ele e Lula é outra tolice que ele poderia ter guardado para contar apenas em casa. Tiro no pé. Aí mesmo é que os eleitores de Dilma votam nela. O tema é tão acaciano que chega a ser entediante. Jovem, mas jamais tolo, fez bem Aécio, não caindo no canto das sereias surdas e cegas tucanas. Hoje, seguramente, o próprio Aécio sabe que não venceria de Lula-Dilma. Aécio sabe e antevia que lula usaria todo seu carisma pessoal e político a favor de Dilma, candidata dele, do partido dele, do governo dele.

Novidades do Cláudio Humberto sobre “Caso Roriz”

Como não sou santo, nem dono da verdade, nem pretendo, concordo com a avaliação do bom analista Merval Pereira, de O Globo. Ou seja, toda essa gritaria em torno da ex-chefe da Casa Civil é porque é época de eleições. Sim, porque em todos os escalões, repito, todos, existe o poder e a troca de favores. Em todas as épocas. Desde que Eva beliscou a maçã do Adão. A propósito, agora mesmo, Cláudio Humberto, sempre bem informado, recebeu esclarecimentos do candidato Roriz sobre um detalhe importante, mas que jamais, claro, será ampliado pela tal grande mídia (primeiro porque foi furada por CH, segundo, porque é patrulheira e geralmente venal e oportunista): ao contrário do que foi noticiado, foi o advogado genro do ministro do STF, Ayres Brito, quem procurou Roriz e seus advogados, oferecendo seus serviços profissionais. Roriz acrescenta e Cláudio Humberto publica, claro! Para CH o que importa são os fatos. As duas visitas do genro do ministro Ayres Brito ao candidato Roriz estão gravadas pelo circuito interno de televisão. As datas das idas do genro do ministro Brito à casa de Roriz também estão registradas. Portanto, guardando-se as devidas e necessárias proporções, o genro advogado de um ministro do STF indo oferecer os serviços do seu escritório ao candidato Roriz, que entrou com recurso no STF para poder ser candidato, é a mesma coisa do filho empresário da ex-ministra da Casa Civil da PR ter recebido uma força da mãe para obter uma comissão por um trabalho que fez junto a determinada empresa. Deixem portanto a hipocrisia em casa. Não levem para as redações nem para os computadores. Tem teclado do computador de determinados jornalistas e analistas “isentos” e “independentes” que não aguenta mais: “Cruz credo, lá vem farsa, mentira, covardia, oportunismo, arrogância, patrulhamento e prepotência. Síntese: creio que o correto seria o ministro Ayres Brito, relator do processo Roriz, se julgue impedido para o trabalho.

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