Defendo o direito de crítica, mesmo dos canalhas ensandecidos e engravatados, como Arnaldo Jabor. A democracia é assim. Protege inclusive os asnos. Contudo, a meu ver, é o cúmulo dos absurdos Arnaldo Jabor ser convidado para falar em Brasília. Logo ele, o venal e moleque Jabor, que não poupa ninguém em suas sandices. Insulta Brasília, a família brasiliense, o presidente Lula e, sobretudo, o Senado e a Câmara como instituições. É preciso um mínimo de amor próprio. Receber bem, quem tem méritos, quem respeita seus semelhantes. Não é o caso de Arnaldo Jabá, como disse Sebastião Nery. Sem ser desmentido. De minha parte, não deixo nada sem resposta aos que enchem a boca com estrume, como Jabor, para falar mal de Brasília. Nota zero, para os infelizes autores da iniciativa. Ao Jabor, meu total e absoluto desprezo.
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