Cumprimentos e aplausos ao deputado Wanderley Dallas, do PMDB, pela oportuna e feliz iniciativa de propor o título de cidadão amazonense ao presidente da CBF e membro da Fifa, Ricardo Teixeira. É má-fé, tolice e desinformação, fazer pouco caso da importância política e profissional de Teixeira, sobretudo depois que Manaus foi escolhida para ser uma das sedes da copa do mundo de 2014. Iniciativa que trará enormes e inegáveis benefícios para o País, para as capitais que abrigarão os jogos e, sobretudo para a população, que contará com mais empregos, mais segurança, mais infraestrutura, melhores transportes, mais conforto e alternativas no trânsito, nos estacionamentos e nas ruas. Terá que ser assim porque são rigorosas exigências da Fifa. As autoridades do Amazonas e de Manaus já cuidam de todos os detalhes com eficiência, rapidez e competência. Só espero que o presidente de honra da Fifa, João Havelange, também venha ser merecedor do título de cidadão do Amazonas. O brasileiro Havelange presidiu a poderosa entidade durante 22 anos. Com sensibilidade e enorme visão, uniu países, povos e continentes com a força, a ternura e a emoção do futebol. Deixou a Fifa com mais países filiados do que a ONU. O prestígio de Havelange continua inabalável no mundo inteiro. Junto com Teixeira, Havelange também foi um bravo defensor e padrinho na escolha de Manaus para sediar a copa de 2014. Recordo que o atual presidente da Fifa, Joseph Blatter, foi durante décadas auxiliar direto de Havelange na Fifa. Nesta linha, não será surpresa, pelo menos para mim, que Ricardo Teixeira venha a ser, breve, também presidente da Fifa. São os fatos. Não se deve brigar com eles nem distorcê-los.
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