Jamais passou pela cabeça do senador Fernando Collor presidir a CPI da Petrobras. Collor não estava nem em Brasília, no dia que se elegeu o presidente da iniciativa. O senador pelo PTB de Alagoas estava em Maceió, para receber o presidente Lula. Contudo, caso viesse a ser o presidente da CPI, exerceria o cargo com dignidade, isenção e rigoroso espírito público. Na verdade, alguns parasitas, rancorosos e demagogos, vibrariam se Collor assumisse o comando da CPI, tomado pelo ódio e pelo espírito de vingança e revanchismo, já que, quando Presidente da República, foi alvejado politicamente e sordidamente, por uma CPI orquestrada exatamente pelo PT, que ele vencera nas eleições. Hoje, Collor é da base de sustentação do governo Lula. Collor amadureceu, foi investigado até as vísceras e absolvido pelo STF. Continua trabalhando com o mesmo vigor e determinação pelo Brasil. Não é mesquinho , oportunista nem covarde. É forjado nos bons combates.
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