domingo, 19 de abril de 2020

A candura de viver


Confiemos na volta da bonança. Mantendo acessa a esperança. O mundo é dos fortes. Com paciência dobrada.  Enxergo os futuros horizontes com otimismo. Evidente que os transtornos do coronavírus deixarão mazelas e vítimas em todos os setores. Contudo, as estrelas continuarão brilhando no céu. As nuvens permanecerão alertando para chuvas, raios e trovoadas. As pessoas voltarão a dar as mãos. Os abraços serão fraternos e demorados. Beijos desenharão a candura do amor e da vida. Com lágrimas de alívio e alegria. O egoísmo, a hipocrisia, o cinismo, a indignidade devem ser execrados. O amor, a educação, a gentileza, a dignidade e a solidariedade permanecerão morando nos corações das pessoas de bem. Lucidez, saúde e firmeza aos governantes. Não posso nem devo dar chance ao pessimismo. Com saúde, manterei hábitos e rotinas. Robson Crusoé já era. Tenho forças para seguir em frente. Familiares e amigos dão contornos a minha existência. Não deixarei de sonhar. Não tenho planos de visitar geriatras. Deus zela por mim. Ver tudo com sabedoria. Gosto de viver. Acordo com os passarinhos cantando. Vibro com o sucesso e o bem estar das pessoas. Aplaudo quem merece. Critico parvos, demagogos, oportunistas, éticos de barro e dissimulados. Cultivo o bem. Sem pensar em retornos materiais. Saudável ver famosos e anônimos dando as mãos online. Esbanjando alegria e fé. Breve oxigenarei o coração, voltando ao convívio dos amigos da "pelada" e nossas infindáveis e agradáveis resenhas. Haveremos todos, entre mortos e feridos, de manter a cabeça erguida. Manterei o lema de toda a vida: aos amigos tudo. Aos inimigos, nem os rigores da lei. 

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