Domingo, 12, dia dos pais, Fernando Collor completa 69 anos de idade. Tirou o Brasil das amarras do atraso. Abriu a economia ao mercado internacional. Caiu porque não dobrou a espinha para os apetites doentios de abutres, fantasiados de pseudos isentos, que não queriam que o Brasil crescesse aos olhos do mundo. Não foi cassado por corrupção. Tanto é verdade que foi inocentado pelo STF em dois julgamentos, de todas as torpes acusações de seus detratores. Costuma ser contundente porque não é servil. Algumas leis do governo Collor permanecem vigorando e servindo ao bem comum. Como a lei Rouanet, Código de Defesa do Consumidor e o Estatuto da Criança e do Adolescente. No senado é respeitado e respeitoso. Decidiu disputar o governo de Alagoas nas próximas eleições. Função que já exerceu, além de prefeito e deputado federal. Não dá a menor importância aos ataques de fígado de rabiscadores e desafetos. Jamais se abate diante das adversidades. Cresce com elas. Os homens de bem não temem Collor. Só os outros.
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