Seguramente a sede da CBF ficará mais arejada e feliz, quando Tostão, o inventor do monopólio da ética e da decência (Esporte - "Falta o farol" - 16/5) criar coragem e se candidatar a presidente da entidade. Mas o samaritano Tostão precisará esperar até 2023, quando termina o mandato do presidente eleito Rogério Caboclo.
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