Sei que vou enfrentar a ira, a hipocrisia e o ressentimento dos éticos de meia pataca, mas é preciso salientar, a meu ver, que foi o então presidente da CBF, Marco Polo Del Nero que teve a lucidez e a determinação de trocar Dunga pelo técnico Tite. A seleção não acertava. Estava em sexto lugar. Corria o risco de, pela primeira vez, não disputar uma copa do mundo. Com Tite, vieram as vitórias, a classificação antecipada e, sobretudo, a confiança do torcedor rumo ao hexa.
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