quinta-feira, 12 de maio de 2016

Voto de Collor foi isento e coerente

 Collor  não se omitiu, votando pelo impeachment de Dilma. Cumpriu  seu dever. Agiu não só como politico isento,  mas também, como cidadão preocupado com os rumos do Brasil. Foi enfático e coerente. Como as  circunstâncias e o momento da crise política exigem. Não poderia votar diferente. Votou sereno e consciente. Salientou  e recordou, na qualidade de ex-presidente, que chegou  a fazer  algumas ponderações a Dilma, e aos principais auxiliares dela. Tentou  passar  um pouco  da experiência traumática que viveu. Nunca quis nada do governo . Seu único objetivo era ajudar Dilma  a superar dificuldades.  Gestões de Collor visavam o interesse público. Mas os  sábios palacianos e a própria Dilma fizeram ouvido de mercador. Não  tomaram conhecimento. Recusaram  ajuda do aliado leal.  Os problemas cresceram. As  providências foram incapazes de resolvê-los. As trapalhadas do governo se tornaram constantes. A base política foi se diluindo. O amadorismo , a arrogância e a incompetência engoliram os fatos.  Dilma não foi vítima de brutalidades. Quem  sofreu brutalidades foi Colllor.    Quem enfrentou farsa foi Collor.  Arrancado do  cargo sem direito de ampla defesa. Como Dilma teve amplamente e continuará tendo nos próximos 180 dias.  

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