segunda-feira, 13 de outubro de 2014

O que acontece por aí...



‘Alunos’ de Mestrinho estão há três décadas melhorando o Amazonas

Gilberto Mestrinho foi político e administrador competente. Deixou legado de trabalho e realizações em benefício da coletividade. São fatos incontestáveis. Todos os políticos apoiados e lançados por Mestrinho também fizeram carreira vitoriosa na política. O resto é conversa fiada, mágoas, desinformação e ressentimento de quem nunca ergueu um tijolo pela grandeza do Amazonas. Confira matéria do “A Crítica” a respeito, clicando aqui.

Imorais viraram heróis 

Corruptos e dedos-duros como Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef se tornaram heróis e referência nacional. Paladinos da ética e da verdade. Significa que o Brasil continua monitorado pela hipocrisia, pelo oportunismo, pela farsa, pela leviandade e pela canalhice. 

O golpe é claro e descarado 

Em pleno fogo cruzado e alta tensão entre os candidatos Dilma e Aécio, surge em cena o Juiz federal, Sérgio Moro, afirmando, candidamente, que a divulgação dos áudios de Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef são do interesse público. Moro merece, sem fazer força, o troféu do primarismo e da ingenuidade. Porque trazer a público depoimentos de dois presos acusando partidos da base do governo de receber propinas, exatamente quando Aécio e Dilma estão tecnicamente empatados, segundo o Data Folha e o Ibope? É de um edificante cinismo e colossal má-fé. O juiz Moro deixa a isenção de lado e vai para a arquibancada torcer pelo candidato Aécio Neves.  A estranheza é óbvia: será que os depoimentos de Paulo Roberto e Youssef não poderiam ser divulgados para o Brasil e para o mundo, depois da realização do segundo turno eleitoral?  Até as pedras das ruas sabem disso. Menos o juiz Moro e grande parte da imprensa, que aproveita para exibir em edições pirotécnicas, o show dos canastrões Paulo Roberto e Alberto Youssef. Ocorre que a perfídia é como a estrada da vida, tem mão e contra mão. Quem espera saciar seus apetites eleitoreiros baseado em denúncias não comprovadas, pode estar dando tiro mortal no próprio pé.  Exemplo marcante da canalhice da banda podre da mídia: a imunda "Veja" morria de falsos amores por Marina. Colocou a então candidata nas portas do céu. Hoje, quem é o fofo da revistinha safada é Aécio. Ou seja, decência, caráter, compostura e isenção passam longe da editora Abril.


Seleção motivada com Dunga 

No primeiro jogo da Seleção Brasileira sob o comando do "novo" Dunga, elogiei a pegada e a motivação do time. Qualidades também marcantes do Brasil no jogo com a Argentina. Ganhar dos argentinos é ótimo. Não só no futebol, mas no vôlei, no basquete e, até, no cuspe à distância. Evidente que o trabalho do Dunga ainda é formar uma seleção competitiva, que morda, que não desista nunca, com muita marcação, abrindo e ocupando espaços, sobretudo no meio-campo e que não deixe o adversário sair jogando com liberdade. Não seria sincero se afirmasse que gosto de todos os convocados de Dunga. Mas a caminhada é longa e o técnico merece uma dose de crédito daqueles que realmente gostam do futebol e confiam em melhores resultados para a seleção penta campeã do mundo. Reitero que a Seleção melhorará muito quando Dunga convocar Paulo Henrique Ganso. Percebe-se claramente, desde o desastre da Copa de 2014, que falta no meio-de-campo jogador que crie jogadas, que enxergue as variações do jogo, que segure o jogo nas horas certas, que saiba enfiar bolas em espaços reduzidos, que se entenda com Neymar, literalmente, de olhos fechados.  Este jogador chama-se Ganso. É um tremendo escárnio deixar Ganso fora da nova Seleção Brasileira. Quem acha bom e respira aliviado é o técnico adversário. Quem lamenta e chora é a bola e o torcedor exigente.


Aécio e Marina não têm ebola

Aécio para Marina: "Agora somos um corpo só". Dois fofos. Os exames não constataram ebola. Apenas perigosos sintomas do vírus de hipocrisia, cinismo, oportunismo, demagogia e farsa. O Ministério da Saúde tranquiliza a população e recomenda: para evitar o contágio do vírus Aécio-Marina que causa náuseas, vômitos e perda da lucidez, procure manter junto ao título de eleitor comprimidos de sensatez, inteligência e vergonha na cara.

Nenhum comentário:

Postar um comentário