segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

O que acontece por aí...


Jadson e Pato

Ao contrário de alguns açodados e sabidões analistas, que nunca jogaram nem pedra em mangueira, creio que foi excelente, tanto para o Corinthians como para o São Paulo, a troca envolvendo os jogadores Pato e Jadson. Ambos são excelentes jogadores. Pato voltará a marcar gols e Jadson vai comandar o meio-de-campo do timão. Tem horas que é preciso mudar de ares. Com atletas não é diferente.

Bandeira de Mello: ato de Gilmar é "escandaloso"

Sou completamente apartidário, mas defendo até a morte o direito do contraditório. O debate além de fortalecer a democracia também serve para esclarecer fatos nebulosos ou escamoteados pelo cinismo e pela hipocrisia. O importante é que a verdade prevaleça. Doa a quem doer. A verdade, como a notícia, não tem dono. Santos? Pois sim. Só conheço aqueles das Igrejas. Embora alguns façam uma força danada para parecer que são.

Marginais prejudicam os protestos

Mais uma vez, já tornou-se insuportável, patifes e canalhas tumultuam as manifestações nas ruas. Passou da hora de dá um basta nessa corja de covardões. Maus brasileiros que prejudicam os saudáveis protestos populares. Agora, a maior vítima foi um cinegrafista da TV Bandeirantes. Com o lamentável episódio constatou-se novamente que um dos objetivos dos facínoras é tentar jogar a opinião pública e a imprensa contra as forças de segurança. Quebraram as fuças. Ficou exaustivamente provado que o artefato que atingiu o cinegrafista não pertence aos policiais. Seguramente as autoridades encontrarão o ordinário autor da covarde ação. Cidadãos de bem repudiam energicamente atitudes que prejudicam a democracia e perturbam a ordem pública. Aqueles que não honram as calças que vestem precisam que ser presos e punidos exemplarmente com todo o rigor da lei.

Criticas levianas não abalam Havelange

Repudio, energicamente, as acusações levianas, injustas e torpes do colunista Juca Kfoury   (Histórias da Copa do dia 8) contra João Havelange, brasileiro que uniu povos e nações pelo futebol. Com Havelange presidente da então CBD, o Brasil conquistou os títulos mundiais de 58, 62 e 70. A contribuição de Havelange como presidente de Honra e Fifa e membro decano do Comitê Olímpico Internacional foi valiosa e fundamental para o Brasil merecer o direito de sediar a Copa de 2014 e as olimpíadas de 2016.

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