segunda-feira, 22 de julho de 2013

Merval, vesgo paladino


“Merval,

Começamos juntos no Globo. final década de 60. Você no Rio, eu, na sucursal de Brasilia. Deixei as redações, mas continuo repórter e atento aos fatos politicos. Ao contrário de você faço questão de preservar minhas amizades, e jamais tive a pretensão de ser dono da verdade. Tenho auto-critica. Coisa que você não tem. Hoje, Merval, voc
não esconde, faz questão de ostentar, o título nojento, cretino, covarde, ressentido, torpe, asqueroso e ordinário de principal porta-voz da patrulha tucana. Antes, voc bajulava Lula, Genoino, Dirceu, etc. Eram tuas boas fontes. Hoje, voc cospe no prato que comeu. Se o fulano não for do PSDB, pau nele. Fora do tucanado não há salvação. O professor Merval  escreveu, xingou, insultou, é tinta e pingo. As linhas e entrelinhas das tuas colunetas são repletas de amargura, rancor, ódio, ressentimento. Considero um absurdo, uma canalhice, um profissional  dispor, como você, de espaço precioso em jornal e televisão importantes, para constantemente desacreditar e insultar figuras do mundo politico. Merval, compra um espelho. Voc não tem competncia nem para engraxar os sapatos de verdadeiros, veteranos e respeitados colunistas politicos, como Jânio de Freitas, Carlos Chagas, Hélio Fernandes ou Carlos Castelo Branco. Você tornou-se acadmico da ABL porque é do Globo. Apenas por isso. Teus livrecos, autênticos papeluchos, não têm nenhuma importãncia para a literatura brasileira. Francamente.  Te manca, Merval. Nesta linha, não vejo nenhuma autoridade em você, pessoal ou profissional, para dizer que Collor montou uma farsa eleitoral como governador de Alagoas, para seguir candidato à Presidncia da República. Farsa, Merval, pena que não tenhas coragem, isenção ou grandeza para admitir, foi o impeachment montado por patifes, da politica, da imprensa(carapuça enorme) e do empresariado, para arrancar do cargo um valoroso e determinado jovem politico, eleito com mais de 35 milhões de votos, e que continua, hoje, como senador, com o mesmo espírito público e determinação, servindo ao país e à coletividade.


Com meu desprezo,


Vicente Limongi Netto”

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