Seguramente os documentos liberados pelo STM sobre o passado de guerrilheira da presidenta eleita, Dilma Rousseff, servirão de pasto para eternos ressentidos, decaídos e desocupados. Na dolorosa e muitas vezes sangrenta época de exceção vivida pelo Brasil nos governos militares, os excessos aconteceram, foram registrados, revelados e constatados de ambas as partes. Remoer aqueles tristes momentos não acrescenta nada de positivo. Não fará o Brasil crescer. Não dará mais empregos aos brasileiros. Não trará em absoluto mais felicidade para ninguém. O que importa agora são as futuras ações e determinações da presidenta Dilma em beneficio do bem comum. O Brasil precisa de coesão, diálogo, união e grandeza de atitudes de seus dirigentes. As novas gerações precisam de bons exemplos. Jogar pedra no telhado dos outros, sobretudo daqueles que foram torturados no antigo Brasil, como Dilma Rousseff, é mesquinharia e arma de maus perdedores.
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