No artiguete "Vitória Épica do Povo", A Crítica do dia 07.11. o parvalhão Márcio Souza foi intolerante, injusto, torpe, covarde e leviano com a superintendente da Suframa, economista Flávia Grosso. O pseudo letrado e acadêmico de meia pataca deveria patentear, orgulhoso, suas colossais grosserias. Nas suas diatribes, porém, Márcio fez questão de ser dócil com o governador eleito Omar Aziz e com o prefeito Amazonino Mendes. Claro, é mais cômodo insultar uma mulher, no caso uma profissional qualificada e dedicada no seu ofício, como incontestavelmente é Flávia Grosso. Foi na gestão de Flávia que comprovou-se que o polo industrial de Manaus ajudou a reduzir em 85% o desmatamento do Amazonas. Foi também na atual gestão da Suframa que constatou-se que perto de 80 fábricas têm certificado de gestão ambiental de reconhecimento internacional e outras dezenas delas estão com seus processos em andamento. Jogar as patas no polo de Manaus que ajuda no desenvolvimento do Amazonas e do país, é enorme e venal sandice. Freud explicaria: o problema crônico de Márcio Souza é raiva, amargura e ressentimento. Conheci de perto vários superintendentes da Suframa. Todos operosos e responsáveis que enfrentaram e venceram obstáculos e circunstâncias mais diversas. Porém, a meu ver, nenhum deles superou Flávia Grosso em eficiência, correção, dedicação e espírito público. Flávia trabalha em sintonia com os governos estaduais e federal. Os esforços da superintendente são reconhecidos e aplaudidos em todas as camadas sociais e pelos empresários. Suas determinações visam o bem comum e o interesse ccoletivo.
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