domingo, 28 de fevereiro de 2010
PSDB, Serra, FHC, balaio de gatos
Em defesa do patriotismo e da Lei de Anistia
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Said Barbosa Dib
sábado, 27 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Rio + 20 é 'vitória do Senado', diz Collor

- A proposta de realização da Rio + 20 foi encabeçada por mim e levada à ONU pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva - disse Collor durante reunião da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE).
O presidente da comissão, senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), ressaltou a importância da realização da nova conferência, que ocorrerá no mesmo ano em que termina a vigência do Protocolo de Kyoto sobre mudanças climáticas. Por sua vez, o senador Romeu Tuma (PTB-SP) lembrou a participação de Collor na Rio 92, quando o atual senador era presidente da República.
Correio Confuso
Dia 18, às 11h42m, coloquei, pelo Sedex, uma encomenda para Fortaleza, Ceará. Claro que era encomenda urgente. Caso contrário não mandaria pelo Sedex. Dia 19, soube pelo computador que a encomenda não foi entregue porque o número não existe. Qual número? Do prédio, do apartamento, do Cep? Dia 22, o pacote foi devolvido a Brasilia. Ainda havia tempo. Consertaria o número mandaria novamente. Pasmem: a encomenda que não foi entregue porque não tinha o número, foi encaminhada outra vez para Fortaleza. Hoje, dia 25, entrei em contato com os Correios e perguntei se haveria uma forma da encomenda se encontrar com o destinatário, já que os dois estão em Fortaleza. A seguir, um funcionário enternecido, disse-me que mandaria um e-mail pedindo para suspender a devolução. São 17 horas e ainda não sei o que aconteceu. É inacreditável, mas é verdade. Nem kafka entenderia este processo.
Marco Maciel destaca a contribuição de Azevedo, ex-reitor da UnB, para a consolidação da Universidade

- Ele era uma pessoa de temperamento forte e, intelectualmente, muito preparado em diferentes campos das diferentes especialidades da engenharia. E, de alguma forma, ele muito contribuiu para consolidar a Universidade de Brasília. Não é sem outro motivo que hoje a Universidade é reputada como uma das melhores do país - afirmou o senador.
Marco Maciel registrou que Azevedo nasceu em Salvador, em 11 de janeiro de 1932, e comandou a UnB entre 1976 e 1985. Além de reitor, também foi professor da universidade por 17 anos. O senador disse ainda que Azevedo tinha formação em Física, Engenharia e Arquitetura Naval.
Em aparte, o senador Gerson Camata (PMDB-ES) associou-se à homenagem.
- Quem deu corpo, quem consolidou a Universidade de Brasília foi ele. Agregou cursos, colocou cursos de pós-graduação e se tornou, portanto, um benemérito dessa instituição de ensino superior - disse Camata.
Agência Senado
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Governador e prefeito do Rio: dois inúteis
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
O Brasil perde um grande homem...
O que acontece por aí...merece comentário...
Frouxos e omissos
Até agora, pelo que tenho acompanhado, apenas o deputado distrital Antônio Reguffe defendeu Brasília e seus habitantes, do lamaçal político que assola a Capital Federal. E Reguffe o fez com energia, clareza, objetividade e competência. Os outros parlamentares continuam mudos, com o rabo entre as pernas. Por quê? Têm medo de que? Será que todos têm telhado de algodão? Será que todos eles devem imensos favores ao governador Arruda e ao vice Paulo Otávio? Os omissos moram aqui, alguns deles ficaram ricos aqui, criaram famílias e raízes aqui. Porque, então, não protestam, não se mostram indignados com a campanha que ordinários encomendados ou não, fazem contra os brasilienses e contra Brasília? Claro, me refiro aos senadores, deputados federais, secretários e deputados distritais eleitos por Brasília.Sobretudo e principalmente estes, deveriam repudiar o monte de asnices que covardes e desinformados escrevem e falam contra Brasília e os brasilienses.
Elogio quanto merece
Parabéns ao ex-governador Anthony Garotinho pela excelente, esclarecedora e fundamentada carta ao “O Globo” de hoje, retrucando artigo do jornalista Luiz Garcia. Aplausos também ao jornal, por admitir o contraditório em suas páginas. Bom jornalismo também é isso.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Sarney feliz como menino de quase oitenta anos

"Pressão faz parte da democracia que ajudei a construir"
Por Said Barbosa Dib*
Sarney está feliz feito criança. E bastante disposto para 2010. Vem recebendo elogios importantes pelo andamento das reformas no Senado. Em recente entrevista ao “Estadão”, Lula, do alto dos seus 80% de aprovação, mais uma vez defendeu Sarney com convicção: “o Sarney foi um homem de uma postura muito digna em todo esse episódio. Das acusações que vocês (o jornal) fizeram contra o Sarney, nenhuma se sustenta juridicamente e o tempo vai provar”. O apoio não vem só dos aliados, como Lula e Dilma, mas também daqueles que, há bem pouco tempo, eram críticos contundentes. Colegas que chegaram a criticá-lo, como o senador Pedro Simon, e até jornalistas, como Ricardo Noblat, estão reconhecendo sua atuação na modernização da Casa. Depois que a Fundação Getúlio Vargas entregou as propostas de mudanças na instituição, cumprindo determinação de Sarney, Simon fez questão de felicitá-lo pelo trabalho até agora realizado. O senador gaúcho declarou: "Eu acho que V. Exª deve estar feliz, porque recebe o respeito da Casa". E reconheceu o grande esforço de Sarney no processo: “A imprensa coloca de uma maneira maldosa, que nós aqui terminamos em pizza. Mas o Senado, sob seu comando, enfrenta seus problemas e cumpre com o dever, ao contrário do que faz a Câmara Legislativa de Brasília, que entra em recesso quando recebe o pedido de impeachment do governador". No “Comitê de Imprensa”, da Agência Câmara, na semana passada, em debate sobre as relações do governo Lula com a mídia, os convidados do programa, os jornalistas Rudolfo Lago e Evandro Paranaguá, que também exerceram suas críticas ao presidente do Senado, fizeram questão de elogiar a postura democrática de Sarney. Destacaram as relações do Planalto com a imprensa na Nova República, as condições de trabalho dos jornalistas que faziam a cobertura do governo, a convivência do presidente com os repórteres e o caráter eminentemente democrático do ex-presidente. Sarney tem dito aos amigos que, depois do que aconteceu, o Senado está bem melhor. Acha que, por mais contraditório que possa parecer, a crise e todas as dificuldades enfrentadas, acabaram por lhe dar mais força para levar avante as mudanças necessárias. Mudanças que, faz questão de lembrar, já estavam em seu programa de ação em fevereiro de 2009, quando foi convocado pelo partido a concorrer à Presidência da Casa. E avalia que, apesar dos exageros, dos ataques pessoais e dos desgastes sofridos, “sem as pressões da mídia não teria conseguido avançar tanto”. Acha que o sacrifício valeu a pena. Lembrando seu tempo na Presidência da República, comentou: “Na época também sofri grande pressão, foi muito desgastante. Pressão faz parte da democracia que ajudei a construir. Ataques vinham de todos os lados. Tive que administrar, com sacrifício pessoal, todos os conflitos com muita paciência; tive que aquentar ataques a mim e a minha família, tive que suportar acusações falsas e intrigas. E justamente sobre “sacrifícios”, brincou, como sempre, lembrando o padre Antônio Vieira, que falando sobre o projeto divino que nos chega pelo grito dos necessitados e sacrificados, ensinava: "...não há lume de profecia mais certo no mundo que consultar as entranhas dos homens. E de todo homem? Não. Dos sacrificados. Se quereis profetizar o futuro, consultai as entranhas dos que se sacrificam e dos que se sacrificam para diminuir o sacrifício dos outros". Mas Sarney está animado não apenas pelas conquistas políticas e administrativas de sua gestão na Presidência da Casa. Como católico fervoroso, não esconde de ninguém a felicidade com que recebeu a homenagem da Nunciatura Apostólica da Santa Sé em Brasília, no início do ano, quando o núncio apostólico no Brasil, Dom Lorenzo Baldisseri, disse que "homenagear o senador José Sarney é percorrer, na sua eminente pessoa, um traço significativo de história contemporânea do Brasil." A verdade é que o conciliador José Sarney merece esta e outra homenagens. Recebe o reconhecimento da Cruz e da Espada, do lado espiritual e do político. É um homem público com virtudes indispensáveis para se enfrentar crises: a capacidade de inovação, a paciência, o senso de justiça e a persistência. Talvez por isso, Sarney retorne agora aos trabalhos do Senado com aquele sorriso de menino de quase oitenta anos, satisfeitíssimo com a vida e sempre extremamente educado e paciente com todos os funcionários.
Said Barbosa Dib é historiador e analista político em Brasília
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Aconteceu...merece comentário.
Hipócritas
Considero um absurdo e o cúmulo da hipocrisia e da covardia que Agaciel Maia seja culpado por todos os males do Senado Federal. O ex-diretor-geral da Câmara Alta é um servidor graduado que ocupou a função durante diversas Mesas Diretoras. Jamais tomou decisões administrativas sem o conhecimento dos senadores, sobretudo os ocupantes de cargos na Mesa, como presidente, primeiro vice-presidente, primeiro-secretário, etc. Nesta linha, Agaciel seguramente atendeu milhares de pedidos de senadores. Senadores que agora se omitem, se escondem, dizem com o maior cinismo que não têm nada com isso. São todos santos, acabarão canonizados pelo Vaticano. Agaciel Maia foi diretor-geral com vários senadores ocupando a presidência do senado, como Humberto Lucena, Mauro Benevides, Antônio Carlos Magalhães, Jader Barbalho, Renan Calheiros, etc. Se Agaciel Maia tomou medidas administrativas erradas, garanto que teve o aval dos senadores. Não me venham agora com lero-lero, com conversa fiada para boi dormir. A corda não pode arrebentar apenas no lado de Agaciel Maia. As vestais grávidas só faltam culpar Agaciel Maia pelas enchentes que têm assolado São Paulo, ou pelos conflitos sem trégua entre arábes e judeus no Oriente Médio. Francamente.
Leitor idiota
Discordo enfaticamente do leitor Amadeu Rego Calado(deveria fazer jus ao sobrenome), que na seção "Voz do Leitor" insultou Brasília e os brasilienses. O idiota deveria saber que corrupção não é invenção da capital federal. Os ladrões engravatados estão em todo lugar. Inclusive em São João do Meriti, cidade do beócio Amadeu. Não sei quem a vestal Amadeu pretende enganar. O trêfego Amadeu seguramente não gostaria que eu sugerisse trocar São João de Meriti para São João das Meretrizes.
Neguinho da Beija-Flor é otário
Concordo e endosso com a indignação da Maria Lúcia de Dantas Leão. A meu ver, e protestei imediatamente, foi um absurdo pagar uma escola-de-samba carioca para divulgar Brasília. Era preferível ajudar o combalido carnaval daqui, ou, então, destinar os milhões gastos com escolas, hospitais, etc. Resultado, a Beija-Flor apresentou um carnaval e um enrêdo medíocres, e, ainda, temos que ouvir imbecilidades de vermes como Neguinho da Beija Flor contra os brasilienses. Saiba o bobão do Neguinho que corrupção não é privilégio da Capital da República. Ladrões engravatados tem inclusive, e bastante, no meu querido Rio de Janeiro. O tema cansa minha beleza. Meu tempo é precioso. Quem diz o que não deve, ouve o que não quer.
Mensagem ao Ancelmo Góes
Gostei muito da tua nota destacando as qualidades pessoais e profissionais do correto Agnaldo Timóteo. Quem dera se o mundo artístico e político contassem com mais figuras com a fibra de Agnaldo. Parabens, Limongi
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
O único pecado de Paulo Octávio foi ter se acovardado em momento decisivo
Lula pede ao governador em exercício, Paulo Octávio, que se sacrifique para se evitar intervenção federal...
A grande imprensa, nos últimos dias, tentou construir a idéia de que Lula não receberia Paulo Octávio. Errou feio. E isto é sintomático. Sempre que vão por um rumo especulativo, com certeza a verdade escapole por outro. Lula não só recebeu o representante de Brasília, mas fez isso acompanhado de seu staff mais importante. O PFL, ou DEMO, ao invés de defender o seu correligionário, procurou apenas desmoraliza-lo, como se Paulo Octávio fosse um Arruda da vida e talvez, sempre com os rabos presos, temerosos de que as atenções se voltassem contra eles pelo país afora. Aliás, nada melhor para PO do que ser expulso do PFL. Isto só lhe dá maior credibilidade. Mas o governador em exercício de Brasília acabou sendo recebido por Lula. Diante do óbvio incômodo de uma intervenção da União no DF, em pleno ano eleitoral e com a possibilidade de temas que exigirão reformas constitucionais, tudo indica que Lula – apesar de ter que negar oficialmente – pediu, sim, o sacrifício de PO para que se mantenha no governo do DF neste momento de crise. A idéia é de que, se tiver que haver intervenção, que seja decorrente da decisão do STF, que se espera para a próxima semana, não de uma decisão unilateral do presidente. Uma avaliação óbvia. Por outro lado, todos sabem que Paulo Octávio há muito tem ótima relação pessoal com Lula e que não tem exatamente o perfil de corruptos como Arruda e Cia. Lula sabe que PO não pertence àquela gang. Tem, obviamente, acesso às informações da PF e da ABIN. Sabe do que acontece. Se houvesse qualquer coisa contra PO, não o teria nem recebido.
O presidente sabe, ainda, que o ex-deputado e ex-senador é um homem rico, um empresário de sucesso, um empreendedor que gera empregos, com patrimônio material e espiritual suficiente para não se corromper por dinheiro sujo em cuecas. Tem o que perder. Seu único pecado foi ter se acovardado diante das pesquisas manipuladas e ter aceitado ser o vice do então “companheiro” de partido, o eterno chorão hipócrita Arruda.

Uma imposição indevida, como se sabe, do Diretório Nacional do PFL. Para quem não se lembra, em 2006 Arruda se lançou pré-candidato ao governo do Distrito Federal pelo PFL. Teve que enfrentar dois empecilhos ao seu projeto de chegar ao Buriti. Por um lado, a vontade do ex-governador Joaquim Roriz, que há muito não confiava no chorão e queria lançar como candidata à reeleição a governadora em exercício, Maria de Lourdes Abadia. A outra dificuldade era o então senador Paulo Octávio, que também tinha grandes possibilidades junto à população. Através de uma intervenção indevida e espertalhona do Diretório Nacional, articulada pelo então presidente do PFL, Jorge Bornhausen, o partido no DF foi obrigado a romper com a base de Roriz, acabando por lançar uma chapa dita “puro sangue", em que Arruda era o candidato ao governo e Paulo Octávio, muito tímido politicamente, teve que se contentar em ser apenas o vice. O acordo era que Arruda se comprometia em não se candidatar à reeleição em 2010. Promessa que todos sabiam que não cumpriria. Só o ingênuo Paulo Octávio caia na balela . Depois, com Arruda já eleito, o único governador do decadente PFL, foi de Borhausem a pressão para infestar o secretariado do GDF com figurinhas corruptas e estranhas ao cenário político local – e desempregadas e sem votos - do DEMO, como Cássio Taniguchi e Cia.
Ao longo de 2009, Arruda já não escondia de ninguém que seria novamente candidato. Desde então, as relações de PO e Arruda, que já não eram nada boas, se tornaram insuportáveis. Paulo Octávio nunca foi da turma do governador e do seu núcleo corrupto de poder, fato que o legitima hoje. Nos últimos tempos, para quem conhece PO, o vice-governador não podia nem ouvir falar de Arruda.
Mas, o importante dessa história toda é que a máfia do DEMO em Brasília foi finalmente desbaratada. Não há nenhuma imagem ou prova concreta de que PO estaria metido na sujeira. Há apenas um assessor espertalhão se utilizando de seu nome, coisa que pode acontecer com qualquer político. Prova mesmo... nada! Se tivesse culpa no cartório, com certeza Paulo Octávio iria querer tirar o seu da reta. Iria fugir dos holofotes e não iria atender ao pedido de Lula para que permanecesse no centro da crise em nome da governabilidade e da tranqüilidade das próximas eleições. Iria querer preservar seus negócios empresariais diante da possibilidade de uma devassa. A verdade é que, renúncia, em momento de grave crise, é atestado de culpa. É coisa de quem deve algo, de quem tem culpa no cartório. Deixando bem claro que não será candidato a governador e se sacrificando até que o Supremo tome uma decisão, PO tem tudo para ter o reconhecimento dos cidadãos do DF e talvez, quem sabe, ser candidato a governador em 2014. Só tem que ser um pouco mais cauteloso com as companhias, escolher um partido menos ruim e, claro!, ter um pouco mais de coragem. Coragem e convicção não fazem mal a ninguém.
*Historiador e analista político em Brasília
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Um bom papo sobre política...


Se tivesse cacife eleitoral no Ceará, disputaria uma vaga no Senado, 8 anos de mandato, que maravilha viver. Indo para São Paulo, eleitoralmente ainda mais desfavorável, só restou essa hipótese de “ajudar” Dona Dilma, o que ninguém consegue entender. Mas foi o que sobrou.
Terminando, Limongi: tudo isso, essas opções só podem ser lembradas, imaginadas, jogadas, por causa da idade dele. Se tivesse a idade, digamos, do Serra, nem opção nem esperança.
Serra hoje, tem mais 16 anos do que Ciro. E como este já foi Ministro da Fazenda, quem sabe não repete o cargo com Dona Dilma? Embora esta sonhe com Delfim Netto para o cargo.
Só que desistirá desse Delfim, tomando conhecimento de três coisas.
De olho no que acontece...
Para o habitualmente correto colunista Fernando Calazans, de “O Globo”: Parabéns, tens razão. As barangas do Dunga não sabem fazer jogadas que Ronaldo Gaúcho sabe. Gerson, Tostão, Rivelino, etc, que sabiam fazer tudo e muito mais que Ronaldo, seguramente adoraram tua análise. Só Dunga não enxerga, Abraços, Limongi, que ainda faz um pouco do que Ronaldo faz e Gerson fazia com rigorosa maestria.
Desabafo
Não acredito que a família do honrado e respeitado Ernesto Silva aceite homenagens póstumas da desmoralizada Câmara Distrital. Francamente!
Letrinhas das latrinas
Para o sempre fantasiado Ancelmo Goes, de “O Globo”: Bloco carioca “vem cá me dá” deve ser só de baitolas. Lula e Collor não vão nem dormir por causa da letrinha infame e burra deles.
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Eleições 2010

Geddel Vieira Lima não tem meio termo para falar de política. Desanca o governo da Bahia e chama de factóide o anúncio de uma ponte ligando Salvador a Itaparica, apesar da situação delicada que o mantém na esfera federal aliado do presidente Lula e, na terra natal, agora adversário ferrenho do governador Jaques Wagner. Nesta entrevista ao JB, o ministro da Integração Nacional reforça que será mesmo candidato ao governo pelo PMDB, já elabora o programa, diz que volta à Câmara como deputado para arrumar a campanha e que conversa com PRTB, PTB, PSC para uma coalizão.
O senhor hoje é ministro da Integração Nacional, aliado do presidente Lula. E do governo da Bahia?
Não. Sou aliado do presidente Lula e o PMDB deixou de ser aliado do governo do estado quando identificou que os compromissos político-administrativos que nos embalou nos sonhos de mudanças na Bahia, em 2006, não estavam sendo cumpridos. Entregamos os cargos, demonstramos que o PMDB da Bahia não tem nada de fisiológico; não no discurso, na prática. Foi antes, inclusive, do prazo eleitoral, para mostrar que a nossa postura era política, não era oportunista.
O governador Jaques Wagner, pelo que se tem notícia, mantém a mesma linha de governo desde o início. Por que só agora o PMDB, às vésperas da eleição, saiu?
Não foi às vésperas da eleição. Essa decisão foi tomada em agosto. Às vésperas da eleição a atitude quem tomou foi o PT da Bahia, que conseguiu obter mais cargos do prefeito João Henrique, do PMDB, em outubro de 2005. Quando chegou abril de 2006, às vésperas da eleição, deixaram o governo com críticas e partir para uma candidatura própria. Nós, não. Vínhamos alertando publicamente que o governo não estava nos rumos que gostaríamos. Chegamos a entregar ao governador do estado um documento apontando alguns avanços e o que estava equivocado naquelas áreas em que cumpria ao PMDB administrar. Não recebemos resposta. A partir daí, é legítimo que os partidos se posicionem, oferecendo alternativas à Bahia.
Salvador não perde com essa disputa política, tendo a prefeitura do PMDB e o governo do PT? Por quê? Alguém vai retaliar a cidade por questões políticas? Isso não acontece?
Não. O presidente tem deixado claro que, independentemente de posições políticas, vai atender a todos. Eu tenho visto governos de oposição, por terem projetos e avanço, conseguir arrancar mais para seus estados do que a Bahia. O que a prefeitura de Salvador está recebendo hoje, do governo do estado, é exatamente o mesmo que tinha quando era aliado: nada.
E obras de parceria?
Não tinha antes. Tudo que tem hoje, na Bahia, seja em Salvador, ou no estado, 98% são do governo federal.
A situação seria melhor se os partidos fossem aliados, como no Rio, por exemplo?
Partidos são aliados a nível nacional e tudo está acontecendo. O que tem em Salvador, hoje, é exatamente o mesmo que tinha quando os partidos eram aliados – absolutamente nada. A questão política não pode se confundir com a questão administrativa. Não há mais espaço, hoje, para essa doutrina de que você precisa ter alinhamento geral. Senão não vai haver posições divergentes.
O senhor é candidato ao governo do estado?
Sou candidato ao governo do estado da Bahia.
E sua relação com o governador Jaques Wagner?
Não tenho tido encontros com o governador Jaques Wagner, mas quando, eventualmente, o encontro, é como pessoa civilizada. O governador, nas circunstâncias da política, nos colocou como adversários. De minha parte, não sou inimigo.
Desde quando vocês são adversários?
Desde que o PMDB deixou o governo dele, em agosto. Não tive mais conversa política com o governador Jaques Wagner.
Não houve nenhum sinal do PT ou do governador para uma aproximação?
Nem eu o procurei nem ele me procurou. Estamos discutindo projetos para a Bahia.
O presidente Lula sugeriu alguma coisa?
Não conversei com o presidente sobre esse tema. O presidente não me sugeriu nada.
O PT e o PMDB devem se alinhar a nível nacional. A Bahia pode ser uma exceção. O senhor seria então o palanque da oposição?
Não. Eu tenho dito desde sempre que defendo a preservação do projeto nacional do presidente Lula. Que na Bahia pode se repetir o que já ocorreu no passado no Pará, em Pernambuco: palanques duplos onde a divergência estadual seja explicitada, mas que o apoio nacional seja público. Essa é a posição que tenho defendido e é nessa linha que estou trabalhando. Essa linha só não se realizaria se o PT dissesse que não quer, que não deseja nosso apoio, que nos hostiliza. Vou trabalhar até o meu limite nessa direção.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Boas notícias...
Fico feliz em saber que as pesquisas indicam que Albano Franco pode retornar ao Senado e, Hugo Napoleão, à Câmara Federal. Ambos governaram seus estados, têm experiência administrativa, sensibilidade e competência política para valorizar seus mandatos e prosseguir no trabalho pela melhoria da qualidade de vida do cidadão.
Exoneração preocupante
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Agenda importante
Puro-mofo
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Jogo acertado
Creio que Ciro Gomes joga certo o jogo presidencial. É preciso mostrar que tem cérebro nas decisões. Ciro se mantendo na disputa, amplia seu leque pessoal de barganha e tira do anonimato o partido dele, que, na verdade, não sei nem qual é. Agora, pingentes políticos correligionários de Ciro aparecem no noticiário,botando banca e exigindo mundos e fundos. Os bestalhões de sempre. Refens dos holofotes fáceis. Ciro sabe que nos próximos meses terá que decidir: fica no jogo ou se afasta para ajudar mais ainda a candidata Dilma. Ciro também tem consciência que com Dilma vencedora, dificilmente deixará de ser ministro. Se credenciando para novos embates. Ajudando a vencer Serra, Ciro crescerá muito junto à eleita Dilma e a Lula. Dilma, por sua vez, tratará o Ceará a pão-de-ló.
Tostão... vá catar coquinho!!!

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Fortaleza está suja

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Blair é um disparate
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
O que acontece por aí...merece comentário...
Equívoco estratégico
Creio que o marketing presidencial pisou na bola: quem deveria ter ido a Davos receber o prêmio de Estadista Global, no lugar de Lula, era a candidata Dilma Rousseff, e não o sinistro Celso Amorim.
Polo de Manaus crescendo...
O polo industrial de Manaus faturou em dezembro de 2009 2,4 bilhões de dólares, contra 1,5 bilhões de dólares no mesmo período de 2008, significando um crescimento de 55,38%. No balanço geral, o Polo de manaus fechou o ano com 25,9 bilhões de dólares, uma queda de 14,21% sobre os 30,2 bilhões de 2008. O resultado, de acordo com a superintendente da Suframa, economista Flávia Grosso, embora negativo na comparação com 2008, superou os piores cenários estimados para a zona franca de Manaus durante a crise econômica de 2009.
Questão importante...
O que fazer com um canalha que espanca uma criança de 1 ano e meio, quase matando-a? enjaula, acorrenta, joga aos leões no zoológico, ou manda para a cadeia, com direito a banho de sol e 3 refeições por dia?