sexta-feira, 29 de junho de 2018
quarta-feira, 27 de junho de 2018
Datena na rinha
Curioso mas saudável. Depois de tirar o couro dos políticos na televisão e no rádio, José Luis Datena resolveu disputar o senado. Com o tempo e convivência com senadores, Datena aprenderá que sozinho, açodamento ou destempero, não produzirá nada em benefício da coletividade. Que na teoria a prática é outra. Aprenderá com os mais calejados a pisar macio, sem estrelismo e arrogância, se realmente desejar exercer o mandato com eficiência e sucesso.
STF na lona
Os ministros do STF deveriam colocar a mão na consciência (consciência? Deus perdoe a blasfêmia), cair em si e fazer solene autocritica: desmoralizando o bom senso, a lava-jato, e esquartejando a Constituição, como fizeram agora, soltando José Dirceu, quem se apequena cada vez mais diante dos brasileiros é a própria Suprema Corte e seus integrantes. Duvido que, hoje, algum ministro do STF tenha desprendimento e coragem de fazer compras sozinho. Cada dia que passa os brasileiros acreditam menos nas instituições e na maioria das decisões estranhas, patéticas e esquisitas dos magistrados. Nessa linha, não é difícil prever qual será a tônica dos resultados dos próximos julgamentos de outros petistas de alto coturno,no STF, a partir de setembro, quando o ministro Dias Toffoli, nomeado ministro pelo então presidente Lula, assumir a presidência da Suprema Corte. Vão escancarar a porteira. Oremos.
terça-feira, 26 de junho de 2018
Sacripanta Martín Fernandez
De qual buraco do esgoto da sarjeta nasceu o sacripanta Martín Fernandez? Por quer razão joga as patas imundas no presidente da CBF, Antônio Nunes? Perguntas que possivelmente só Freud explica. Pelo fato de rabiscar idiotices no Globo, fantasiadas de bom jornalismo, o parvo Fernandez não tem o direito de usar o precioso espaço que dispõe para saciar suas frustrações e colossal valentia. Deveria patentear tamanha coragem. O sabidão de plástico Martín ainda estava nos cueiros e Nunes já trabalhava pelo desenvolvimento do futebol do Pará. Como dirigente de Federação e presidente de Clubes. Nunes é respeitado oficial reformado da Policia Militar paraense. Cidadão de hábitos simples e afável, Antônio Nunes beira os 85 anos. Dedicou a vida inteira ao futebol. Nessa linha, pela conduta firme e correta e pela idade avançada, merecia ser tratado com respeito e educação. Não está em jogo, mesmo porque já está superado, o episódio da votação da qual Nunes participou, como presidente da CBF. Nunes não pode, não merece nem deve ser demonizado pelo ocorrido. O parlapatão Martinez termina sua arrogante, e raivosa e destrambelhada lenga-lenga (O Globo-23/6), afirmando que a "CBF se envergonha de Nunes". A meu ver, Martín Fernandez, por sua vez, com suas diarréias mentais, é quem envergonha o jornalismo esportivo.
Gerson merece
O "Esporte Espetacular (TV-Globo - 24/6) obrou bem homenageando o cerebral e eterno craque Gerson Nunes. Seria excelente se o Brasil seguisse o exemplo de outros países e cultivasse com mais apreço e dignidade seus verdadeiros ídolos. Gerson foi humilde em dizer que "não é exemplo para ninguém". Claro que é. Permanece craque também fora de campo. Há décadas, em Niterói, através do Instituto Canhotinha de ouro, mantém centenas de crianças e adolescentes, com educação, alimentação e saúde. A iniciativa revela talentos e forma cidadãos para a vida. Muitas meninas e meninos, já atuam em equipes de clubes do Rio de Janeiro e, outros jogam em times profissionais. Gerson é exemplar chefe de família. Lúcido analista de futebol e grande figura humana.
domingo, 24 de junho de 2018
Deixem Neymar em paz
Filósofos de boteco, que nunca jogaram nem pedra em mangueira, quanto mais futebol, prestam desserviço a seleção, além de ingenuamente agradar e colocar pilha nos adversários do Brasil, demonizando Neymar, porque nosso principal jogador chora e faz cena em campo. Seria patético se não fosse ridículo. Creio que Neymar pode ter a postura que quiser. Contanto que não aceite provocações, não seja expulso, faça gols e traga o hexa. Simples assim.
sexta-feira, 22 de junho de 2018
Torcedor aloprado e covarde
Pimenta nos olhos dos outros é refresco. Nessa linha, creio que o torcedor destemperado, grosseiro e bêbado que insultou o presidente da CBF, Antônio Nunes, no restaurante, na Rússia, mereceu o revide do assessor de Nunes. A lição foi merecida. Quem não respeita os outros, não merece ser respeitado. Em lugar nenhum do mundo. Mesmo porque a hipocrisia e a intolerância não podem vencer todas as paradas. Cômodo e covarde ser machão e violento, jogando as patas em cidadão idoso, como o dirigente esportivo agredido, Antônio Nunes.
Suframa participa da 274ª reunião do Codam
A Suframa participou da 274ª Reunião Ordinária do Conselho de Desenvolvimento do Estado do Amazonas (Codam), na quinta-feira no auditório da Secretaria de Estado de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Seplancti).
Os conselheiros aprovaram uma pauta de investimentos no valor de R$1,960 bilhão, distribuída entre 26 projetos industriais (sendo 14 de bens finais e 12 de indústria de transformação) com a projeção de 1214 novos postos de trabalho (177 administrativos e 1037 na área da produção).
Buriti
Entre os destaques dos projetos aprovados, o da Rio Preto Agroindustrial da Amazônia, que planeja produzir óleo vegetal fixo de buriti na cidade da região metropolitana para ser usado na indústria termoplástica, com recursos de R$1,3 milhão e previsão de geração de 16 empregos.
Continuamos no jogo
O que importa é vencer. O sufoco aumenta com o gol que não vem. Hora de paciência dobrada. Sobretudo contra adversário infinitamente inferior, como a Costa Rica. Seguimos firmes e fortes em busca de mais vitórias.Vamos para dentro da Sérvia e quem mais aparecer pela frente. A ansiedade não vai parar. Copa do mundo não tem moleza para ninguém. É guerra de 6 jogos. É preciso respeitar todos os adversários.Manter o foco com seriedade. Todos os jogos são diferentes. O Brasil tem a seleção mais qualificada, o melhor treinador e competente estrutura de gestão da CBF. Nada falta aos jogadores. Nada de afobação nem energia negativa. O hexa está a caminho.
segunda-feira, 18 de junho de 2018
"México Vingador"- PC Caju - 18/6 - O Globo
Meu caro,
Justa e oportuna indignação.
Embora discorde de algumas críticas ácidas e
injustas,
mas que não tiram o brilho da tônica da tua
análise. Tite, por exemplo,a meu ver, não
merece tanta ira, rancor nem
fuzilamento em praça pública.Trabalha com
eficiência. Não é dissimulado.Trouxe de volta a
confiança da torcida.
O excesso de marketing, repudiado por
você, faz parte, é consequência, da vida
profissional, em qualquer segmento de
atividade.
Quanto aos jogadores, é a safra que temos.
Para convocar, treinar e colocar em campo para
sonhar com o hexa.
Por fim, evidente que eu e milhões de
torcedores
gostaríamos que o Todo Poderoso desse menos
60 ou 65 anos, para você, Gerson, Pelé, Rivelino,
Zico, Falcão, Coutinho, Careca ou Clodoaldo.
Sem saudosismo, apenas salientando e
embalando um sonho impossível.
abs,
Vicente Limongi Netto
Ex-O Globo-DF
Insana Patrulha
Setores da imprensa que cobrem a Copa na Rússia, desviam o foco principal do espetáculo para criticar e insultar a CBF e seus dirigentes. Patético e ridículo se não fosse destrambelhada tolice. O torcedor quer saber de notícias sobre a seleção. Acompanhar detalhes e os esforços dos atletas em busca de vitórias. Especulações debochadas, toscos insultos e intrigas rasteiras, não contribuem em nada para o êxito da seleção. Insanos e ressentidos patrulheiros chegam ao cúmulo de afirmar que a CBF não tem nada a ver com a seleção penta campeão em busca do hexa. É deplorável que açodados rabiscadores insistam em sonegar o óbvio, em avacalhar planos e o trabalho meticuloso, profundo e competente, de décadas, da entidade em benefício da seleção e do futebol brasileiro.
domingo, 17 de junho de 2018
O impresso jamais morrerá
O craque Pedro Bial mostrou no programa exemplos de legítimos vaqueiros dos sertões Excelente homenagem. Nessa linha, o Globo publicou matéria minha, assinada, na edição de 6 de março de 1969, focalizando a vida dura e diária dos vaqueiros. Título, "Universitários conhecem de perto brasileiros típicos". A mídia impressa jamais morrerá. Não é saudosismo, apenas constatação .
Já somos hexa em falta de educação
O hexa no futebol está próximo. Mas o hexa da falta de cidadania, de escrúpulos, de respeito as leis e aos direitos alheios, já domina e consagra a vida da maioria esmagadora dos brasileiros. Raros respeitam alguma determinação ou norma. O meio ambiente é massacrado diariamente. Restos de comida, latas, copos de plástico, porcariada dos cachorros, dominam as calçadas e meio-fio. Motoristas não respeitam as leis de trânsito. Desajustados colam na traseira. Não dão seta ao mudar de faixa. Motos pertubam o dia inteiro com cano de descarga aberto e folgados sem noção atravancam o trânsito estacionando nas entradas dos retornos nas comerciais. A esta altura, na euforia da falta de educação, os idosos já adotaram a malandragem do jeitinho errado. Maus exemplos ganham de goleada. Tornou-se rotina moradores relapsos que não limpam seus lotes. Na QL-13, cj 4, casa 8, a irresponsabilidade é assustadora: imóvel abandonado, tomado pelo matagal alto, na frente, dos lados e nos fundos. A sujeira dos abutres já alcançou a calçada e os telhados. Portas da casa (?) arrancadas. Vizinhos perplexos não sabem mais a quem recorrer.
sexta-feira, 15 de junho de 2018
Nada a ver com Tite
Discordo do atilado repórter Marcos Paulo Lima (Correio Braziliense - 15/6) quando afirma que o voto da CBF para Marrocos sediar a Copa de 2026, poderá trazer prejuizos e interferir no trabalho de Tite. Não vejo como. Nem com lunetas da Nasa. O futebol brasileiro é penta campeão do mundo. Segue unido, focado e determinado, na Copa da Rússia, em busca do hexa. Nesse sentido, ninguém no mundo esportivo tem poderes para "isolar a CBF nos bastidores". Por fim, cumprimentos ao excelente Caderno da Copa do Correio.
quinta-feira, 14 de junho de 2018
Medalha do Exército merecida para Luiz Solano
"Tenho orgulho de informar que recebi no QG do Exército em Brasília,a Ordem do Mérito Militar, em solenidade que contou com a presença do Presidente Michel Temer,do Comandante do Exército General Villas Boas, do Comandante da Marinha Almirante Leal Ferreira,do Comandante da Aeronáutica,Brigadeiro Nivaldo Rossato,do Comandante Militar do Planalto General Pereira Gomes , do Ministro da Defesa,General Silva e Luna e do General Rego Barros Chefe da Comunicação Social do Exército.A foto mostra o General Braga que me entregou a Comenda .Dedico esta honrarias a todos os homens de bem e aos valorosos soldados do Exército, da Marinha e da Aeronáutica.Faço a minha parte defendendo as Forças Forças Armadas,que bons a grandes serviços prestam ao Brasil."
Arthur Virgílio Bisneto chama de “golpe” medida que traz prejuízos à indústria de concentrados na ZFM
Mesmo diante da sua importância para o Estado do Amazonas e para o Brasil (pelas suas incontáveis características benéficas), e apesar da Emenda Constitucional 83/2014, que prorrogou seus incentivos fiscais especiais até o ano de 2073, o governo federal vem, insistentemente, atacando e mitigando a Zona Franca de Manaus .
Quarta-Feira (13), na Câmara Federal o deputado Arthur Bisneto (PSDB-AM) definiu como “golpe” as novas alterações que atingem diretamente o Polo de Concentrados, ferindo a segurança jurídica, atrapalhando o planejamento e desestimulando a permanência das grandes empresas na região.
“É extremamente temeroso para a economia do meu Estado. São 14 mil famílias que podem perder seus empregos”, alertou. Segundo ele, o Polo Industrial de Manaus enfrenta os desafios e impactos de uma crise econômica nacional que ameaça toda a sustentabilidade do modelo.
No último dia 31 de maio, foi publicado no Diário Oficial da União, o decreto 9.394, que reduz de 20% para 4% a alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre os concentrados de bebidas não alcoólicas. A medida atinge em cheio o setor que atua no Polo Industrial de Manaus e gera, inclusive, empregos diretos no interior do Estado. Trata-se, na verdade, de uma forma de compensação da dívida contraída pela União com o subsídio ofertado para a queda nos preços do óleo diesel, a maior reivindicação que provocou a paralisação dos caminhoneiros.
O tucano lembrou que, em 2015, por meio de várias articulações, foi derrubado o Projeto de Lei 863/15, das desonerações tributárias e garantiu que o artigo que tiraria a competitividade do polo de bebidas de Manaus não fosse aprovado. A medida atingiria em cheio o polo da ZFM, onde estão localizadas 90% das indústrias brasileiras de bebidas. O impacto nas grandes empresas do setor, como Ambev, Coca-Cola, Brasil Kirin e Pepsico ocorreria porque elas são isentas de IPI e recebem créditos tributários equivalentes a 20% do valor de venda para outras regiões.
Para Bisneto, o PIM é tratado por alguns como uma zona de exceção, que vive de brincadeiras, com isenção de impostos, o que não é verdade. “Mal sabe o líder Leonardo Picciani que todo o dinheiro arrecadado pela Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus) vai para o contingenciamento, que ajuda no superávit primário. Mal sabe o Líder Picciani, que pelo visto não conhece o Polo Industrial de Manaus, que nós não temos, além dos nossos direitos, isenção de impostos que prejudique ou macule a produção do Polo Industrial de Manaus”, declarou, acrescentando ainda que “este é um setor que emprega 14 mil pessoas diretamente e 11 mil pessoas indiretamente”. Ao final do seu discurso na tribuna, Arthur Bisneto pediu apoio dos demais parlamentares e ao presidente Temer para que reveja a situação da ZFM.
Quarta-Feira (13), na Câmara Federal o deputado Arthur Bisneto (PSDB-AM) definiu como “golpe” as novas alterações que atingem diretamente o Polo de Concentrados, ferindo a segurança jurídica, atrapalhando o planejamento e desestimulando a permanência das grandes empresas na região.
“É extremamente temeroso para a economia do meu Estado. São 14 mil famílias que podem perder seus empregos”, alertou. Segundo ele, o Polo Industrial de Manaus enfrenta os desafios e impactos de uma crise econômica nacional que ameaça toda a sustentabilidade do modelo.
No último dia 31 de maio, foi publicado no Diário Oficial da União, o decreto 9.394, que reduz de 20% para 4% a alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre os concentrados de bebidas não alcoólicas. A medida atinge em cheio o setor que atua no Polo Industrial de Manaus e gera, inclusive, empregos diretos no interior do Estado. Trata-se, na verdade, de uma forma de compensação da dívida contraída pela União com o subsídio ofertado para a queda nos preços do óleo diesel, a maior reivindicação que provocou a paralisação dos caminhoneiros.
O tucano lembrou que, em 2015, por meio de várias articulações, foi derrubado o Projeto de Lei 863/15, das desonerações tributárias e garantiu que o artigo que tiraria a competitividade do polo de bebidas de Manaus não fosse aprovado. A medida atingiria em cheio o polo da ZFM, onde estão localizadas 90% das indústrias brasileiras de bebidas. O impacto nas grandes empresas do setor, como Ambev, Coca-Cola, Brasil Kirin e Pepsico ocorreria porque elas são isentas de IPI e recebem créditos tributários equivalentes a 20% do valor de venda para outras regiões.
Para Bisneto, o PIM é tratado por alguns como uma zona de exceção, que vive de brincadeiras, com isenção de impostos, o que não é verdade. “Mal sabe o líder Leonardo Picciani que todo o dinheiro arrecadado pela Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus) vai para o contingenciamento, que ajuda no superávit primário. Mal sabe o Líder Picciani, que pelo visto não conhece o Polo Industrial de Manaus, que nós não temos, além dos nossos direitos, isenção de impostos que prejudique ou macule a produção do Polo Industrial de Manaus”, declarou, acrescentando ainda que “este é um setor que emprega 14 mil pessoas diretamente e 11 mil pessoas indiretamente”. Ao final do seu discurso na tribuna, Arthur Bisneto pediu apoio dos demais parlamentares e ao presidente Temer para que reveja a situação da ZFM.
CONHECENDO O INIMIGO
Tradicionalmente e desde priscas eras, os fatores da decisão em situação de guerra ou conflito são os seguintes: missão a cumprir, poder do inimigo, condições do terreno ou ambiente do confronto e os meios para enfrentar o oponente.
Recentemente, surgiu um novo fator de fundamental importância para a decisão do chefe:o apoio da população local.
Inúmeros índices negativos demonstram a caótica situação de generalizada insegurança pública e privada no Brasil.
Em 2016, foram registradas 62.517 mortes violentas sendo a taxa de mortalidade por 100mil habitantes 30 vezes maior do que a da Europa. Este ranking deplorável é liderado por Estados do Norte e Nordeste.
O vertiginoso crescimento do tráfico de drogas, a proliferação e fortalecimento das facções criminosas, os confrontos com as polícias e o desemprego contribuem para o clima de violência cada vez mais preocupante.
A partir da década de 1980, a cocaína fixou-se nas comunidades carentes do Rio de Janeiro e fez crescer o comércio clandestino de armas de guerra.
Hoje, a principal preocupação do carioca na ordem pública reside nos tiroteios, balas perdidas e incerteza no seguro regresso ao lar.
As milícias e o crime organizado diversificaram suas atividades. Além do comércio ilegal de drogas, exploram serviços diversos nas favelas impondo taxas e contribuições de toda ordem.
A violência no Município caracteriza-se, também, pela disputa de território entre os contendores utilizando-se do fogo e movimento , com delineamentos de guerra irregular. Há imperiosa necessidade de as forças repressivas do Estado adotarem uma estratégia para reduzir o poder bélico dos criminosos com operações seletivas precedidas de atividade de Inteligência.
O jornal “O Globo”, de 15 de maio de 2018, publicou um levantamento onde consta que na cidade ocorreram 1751 tiroteios ou disparos de arma de fogo, sendo 235 confrontos com agentes do poder público, causando 222 mortes e 282 feridos.
Dos 162 bairros do Município, 141 registraram tiroteios este ano, o que representa 87%.
Para virar esse jogo, as Polícias Civil e Militar vêm intensificando o levantamento de dados sobre o inimigo.
Não pode haver dúvidas na sua identificação,poder de combate, lideranças, ligações e locais de homizio. É preciso mensurar o apoio dos residentes aos criminosos seja por medo, submissão ou dependência.
Recentemente, tropas federais na Intervenção têm utilizado equipamentos tecnológicos como rádios que superam as áreas de “sombra nas comunicações” e drones para monitorar constantemente o oponente.
O grande desafio das autoridades de todos os níveis consiste em avaliar adequadamente a intensidade das medidas repressivas para evitar excessos e, principalmente,morte de inocentes.Em ano de eleições esta preocupação deverá ser redobrada para evitar especulações políticas que, normalmente, só servem para agravar o problema.
As ações preventivas devem prevalecer sobre as de combate.
As atividades de Inteligência devem priorizar o conhecimento do inimigo.
Recentemente, surgiu um novo fator de fundamental importância para a decisão do chefe:o apoio da população local.
Inúmeros índices negativos demonstram a caótica situação de generalizada insegurança pública e privada no Brasil.
Em 2016, foram registradas 62.517 mortes violentas sendo a taxa de mortalidade por 100mil habitantes 30 vezes maior do que a da Europa. Este ranking deplorável é liderado por Estados do Norte e Nordeste.
O vertiginoso crescimento do tráfico de drogas, a proliferação e fortalecimento das facções criminosas, os confrontos com as polícias e o desemprego contribuem para o clima de violência cada vez mais preocupante.
A partir da década de 1980, a cocaína fixou-se nas comunidades carentes do Rio de Janeiro e fez crescer o comércio clandestino de armas de guerra.
Hoje, a principal preocupação do carioca na ordem pública reside nos tiroteios, balas perdidas e incerteza no seguro regresso ao lar.
As milícias e o crime organizado diversificaram suas atividades. Além do comércio ilegal de drogas, exploram serviços diversos nas favelas impondo taxas e contribuições de toda ordem.
A violência no Município caracteriza-se, também, pela disputa de território entre os contendores utilizando-se do fogo e movimento , com delineamentos de guerra irregular. Há imperiosa necessidade de as forças repressivas do Estado adotarem uma estratégia para reduzir o poder bélico dos criminosos com operações seletivas precedidas de atividade de Inteligência.
O jornal “O Globo”, de 15 de maio de 2018, publicou um levantamento onde consta que na cidade ocorreram 1751 tiroteios ou disparos de arma de fogo, sendo 235 confrontos com agentes do poder público, causando 222 mortes e 282 feridos.
Dos 162 bairros do Município, 141 registraram tiroteios este ano, o que representa 87%.
Para virar esse jogo, as Polícias Civil e Militar vêm intensificando o levantamento de dados sobre o inimigo.
Não pode haver dúvidas na sua identificação,poder de combate, lideranças, ligações e locais de homizio. É preciso mensurar o apoio dos residentes aos criminosos seja por medo, submissão ou dependência.
Recentemente, tropas federais na Intervenção têm utilizado equipamentos tecnológicos como rádios que superam as áreas de “sombra nas comunicações” e drones para monitorar constantemente o oponente.
O grande desafio das autoridades de todos os níveis consiste em avaliar adequadamente a intensidade das medidas repressivas para evitar excessos e, principalmente,morte de inocentes.Em ano de eleições esta preocupação deverá ser redobrada para evitar especulações políticas que, normalmente, só servem para agravar o problema.
As ações preventivas devem prevalecer sobre as de combate.
As atividades de Inteligência devem priorizar o conhecimento do inimigo.
DIÓGENES DANTAS FILHO - Coronel Forças Especiais/Consultor de Segurança
quarta-feira, 13 de junho de 2018
Ressentidos com a camisa pelo avesso
O time das aves agourentas já vestiu pelo avesso a camisa gloriosa da seleção penta campeã. Ressentidos adeptos do quanto pior, melhor. Tostão sintetizou com perfeição: "torçam pelo Brasil, sem perder a indignação".
terça-feira, 12 de junho de 2018
A hora é da união em nome da gestão competente e justa, hora de Brasilidade !!!
*Wilson Périco
Aplaudimos a iniciativa da ELETROS – Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos, que mobiliza seus associados e respectivos fornecedores para questionar a demagogia da revisão do frete mínimo, proposta pelo governo federal, para cumprir acordos assumidos no frigir de sua inépcia crônica na gestão do interesse comum. Assim como toda a sociedade não pode pagar pelos malfeitos de seus governantes, esses governantes não podem, por incapacidade de entender e equacionar os dilemas nacionais, premiar segmentos às custas da penalização de outros. As medidas propostas vão provocar desemprego, vão onerar os consumidores e afugentar investimentos, por absoluta falta de segurança jurídica.A Eletros reúne as maiores indústrias de eletroeletrônicos de consumo do País, com 30 empresas associadas, 45 fábricas, em 27 cidades de 11 Estados, as quais geram mais de 115.000 empregos diretos e representam 3,3% do PIB Industrial do Brasil. Como entidade, cabe-lhe apontar os impactos dessa nova tabela de preço mínimo do frete rodoviário. A Resolução nº 5.820, de 30 de maio de 2018, expedida pela Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT vai fortalecer cartéis dos empresários que patrocinaram as greves e vai, no mínimo, dobrar o frete, por exemplo, das empresas que fazem Manaus Belém ou Porto Velho e vice-versa, no sistema híbrido de frete, podendo alcançar 150% de aumento. Ninguém segura.
A economia do Amazonas, cuja competitividade se arrebenta a qualquer mexida da caneta burocrática, receberá seu tiro de misericórdia. O Ministério da Fazenda, especialista em guerrilha contra a ZFM, cumprirá seu oráculo de compulsão tributária, mesmo sem dispor de estrada de integração do Estado ao restante do Brasil. Não temos rodovias, estrutura pública portuária, distribuição de energia e nossa comunicação é cara e precária. Prestamos o melhor serviço fiscal do Brasil, pois proporcionalmente ao nosso PIB, somos o Estado que mais recolhe do que recebe dos cofres federais, numa proporção de 3,5 pra um. Utilizamos 8% dos incentivos fiscais do Brasil, somos, de acordo com o TCU, um dos poucos que prestam contas, e temos a maior contrapartida em termos de geração de empregos, tributos e serviços ambientais. Mesmo assim, somos o bode expiatório preferencial da mídia nacional.
E se o segmento de Eletroeletrônicos terão seus estragos já anunciados pela Eletros, alem do de Duas Rodas, o de Concentrados, no Amazonas, deverá ir à lona, pois além do frete, terá seu benefício fiscal de 20% para 4%, pondo em risco 100 mil empregos, segundo estimativas da Suframa. Que país é este que pratica as maiores taxas de tributação do mundo para cobrir a maior taxa de contravenção de que se tem notícia. Até quando?
Wilson Périco é Presidente do CIEAM, Centro da Indústria do Estado do Amazonas.
domingo, 10 de junho de 2018
Hora de torcer pelo hexa
Hora de torcer pelo sonhado hexa. De vibrar, cantar e berrar. De colocar para fora o grito do gol. Hora de esquecer as dificuldades. Dos dias sofridos. Das tristezas da vida. Hora de abraçar, beber, pular e beijar. De rolar no chão de alegria e estufar o peito de emoção. O futebol é a válvula de escape do brasileiro. A paixão nacional que mora no coração do torcedor.
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