sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Moleque Kfoury não tem moral para insultar Havelange

O moleque Juca Kfoury  não tem jeito. É caso perdido. É monte de lixo.  Kfoury é mais nocivo do que lixo hospitalar. O boçal novamente jogou as patas imundas em João Havelange.  Perto de Havelange Kfoury não passa de um reles e verme anão de fundo de quintal. Ao contrário de Havelange, Kfoury não tem serviços prestados ao futebol. O que escreve não  é levado a sério por ninguém.  Havelange uniu  povos e nações através do futebol. Como presidente da Fifa abriu espaços para o mundo africano participar da copa do mundo. Como presidente da então CBD, Havelange comandou o primeiro título de campeão mundial de futebol para o Brasil.  Deixou o cargo de presidente de honra da Fifa por decisão própria. Nada se provou de irregular na longa gestão de Havelange na Fifa.  Ainda na Fifa, Havelange trabalhou para o Brasil  sediar a copa de 2014. Como membro decano do Comitê Olímpico Internacional, Havelange foi peça  essencial para que o Rio de Janeiro  fosse escolhido para as Olimpíadas de 2016. A vida de Havelange é  feita de trabalho e realizações. Nenhum marginal da  mídia, como Kfoury, conseguirá enlamear o currículo de cidadão e profissional João Havelange.  Perto de completar 100 anos de idade, Havelange olha para o passado, para o presente e sobretudo para o futuro de cabeça erguida. Duvido que sacripantas e venais como Juca Kfoury e outros da mesma laia possam dizer o mesmo.  

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