terça-feira, 2 de fevereiro de 2016
Janot e Cunha
A meu ver, Rodrigo Janot não cumprimentou Eduardo Cunha na solenidade no STF, porque é mal educado, ressentido, prepotente, arrogante , vingativo e deslumbrado. Como procurador-geral da República, Janot tem o dever de cumprir e zelar pela liturgia que o cargo exige. Não lhe cabe a prerrogativa de escolher quem deve citar ou cumprimentar em atos públicos. Numa foto, o imaculado por correspondência Janot, aparece rindo. De quê? Seguramente por causa da sua colossal boçalidade e imenso e patético cinismo.
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