os incentivos fiscais por mais cinquenta anos.
Isto deu segurança jurídica aos investidores, especialmente os
extrangeiros, que costumam trabalhar com Planos de Investimentos
à longo prazo.
Agora, dá um passo atrás, quando deixa de investir na Região,
especialmente no Polo Industrial o que arrecada e que deveria
ser aplicado em Infraestrutura para estimular novos investidores
a implantar lá, seus projetos.
O modelo é vitorioso, mas precisa de atuação permanente, veloz e
eficiente das bancadas dos Estados da Amazônia.
A Suframa, através de sua assessoria parlamentar, deveria coordenar
esta atuação.
Abraços,
Sergio Gomes
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