terça-feira, 1 de novembro de 2011

Bons jogos no "Bão Demais"


Nossos jogos no "Bão Demais" realmente têm sido espetaculares. A bola agradece. Partidas vibrantes, bem disputadas, de ótimo nível técnico. Sem modéstia, palavra dos que não têm ambição na vida, que é dura, costuma acolher os que perseveram com garra e competência, tenho jogado bem. Tenho mostrado meu velho e bom futebol. Como conheço o perfume que a bola gosta e conheço bem os atalhos do campo e antevejo a maioria das jogadas que terei que fazer-executar, não perco uma partida há tempos. Claro que para meu time vencer conto com o apoio dos outros colegas. Sem o coletivo, sem a solidariedade de todos dentro de campo, não se vai longe. Não se sai do lugar e ainda ficamos irritados, briguentos. Não vale a pena, concordam? Devemos sair de casa ou do trabalho para nos divertir e não para torrar os paises baixos dos outros, estragando, assim, a pelada de todos. É preciso frisar que o irrequieto Élio tem jogado muita bola. Nicole e João (Ivo viajou, foi fazer testes no Milan e no Barcelona, talvez não assine contrato porque o pai dele, paga muito mais na ABC) fazem a diferença. Bruno foi chegando e tem mostrado também bom futebol. João Batista idem. Marcador implacável. Kalil deu um show  de bola na segunda. Jogando pelo meu time (ou seria timaço?), jogou com tranquilidade, fez gols e mereceu aplausos. Deixem Kalil jogar em paz. Era o único rubro-negro no meu time de alguns vascainos que arrebentaram em duas partidas, David, já chamado por alguns de Rômulo, Wellington e João. O tricolor Paulo Henrique é outro que costuma vencer, quando joga no meu time. Bom e fácil jogar quando todos tocam bem a bola. Sempre digo, a bola não morde e não é vergonha começar o jogo novamente, tocando a bola pra trás, quando o lance torna-se confuso no meio-de-campo. Nosso querido Xapolim-Arlindo foi embora, em busca de novos rumos para sua vida. Que seja feliz. Merece. Eustáquio ontem preferiu ver os jogos da arquibancada. De inicio não gostou do que viu. Muitas barangas em campo. Foi franco: nenhum deles, do primeiro jogo, levaria para jogar na fazenda. Não passariam no Enem do exigente futebol dele. Tudo com ternura divertida. Depois Eustáquio mudou de idéia, levaria Anival e Zissi. Sob os protestos do Élio cornetando do lado. Sucesso para todos.

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