O gabinete do senador Fernando Collor (PTB-AL) está acompanhando atentamente a situação em Alagoas. Os assessores estão em contato permanente com os ministérios, principalmente com o da Saúde. Procurado por Collor, o ministro José Gomes Temporão destacou que sua equipe mantém contatos diários com os secretários de Saúde dos dois Estados para garantir "todo o apoio que o governo federal puder dar". Temporão informou ao senador que o ministério liberou R$ 47 milhões para ajudar a reconstruir as unidades de saúde atingidas em municípios pernambucanos e alagoanos. Segundo o ministro, nas áreas atingidas, unidades de saúde desapareceram (foram destruídas). Os recursos vão ajudar os governos estaduais na reconstrução e no reequipamento dessas unidades. Temporão acrescentou que, primeiramente, sua equipe buscou atender a demandas básicas como alojamento dos atingidos pelas chuvas, alimentação e água de qualidade. Segundo ele, o ministério está preparado para o rápido envio de medicamentos, material de curativo e hipoclorito de sódio, substância utilizada para descontaminação rápida de água. A pedido do governo de Alagoas, o ministério enviou ao estado 105 médicos e enfermeiros, além de pessoal do Sistema de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Também foram repassadas novas ambulâncias.
Reuniões em Brasília e périplo pela região atingida
No mês passado, o senador Collor de Mello participou das reuniões com o presidente Lula para a elaboração de um plano de emergência para Alagoas e Pernambuco. Ele acompanhou, também, o presidente às áreas afetadas. Collor fez questão de acompanhar a comitiva de Lula por entre os destroços e ouvir mais uma vez os apelos da sociedade. Percorreu vielas do povoado da Ilha, lamentou o acontecimento e mostrou preocupação: “É uma calamidade. Muitas casas caíram. É preciso muita atenção com os mais necessitados. Neste momento é preciso retirar as vítimas de suas residências, colocando-os em abrigos mais seguros, até porque muitos imóveis ameaçam desabar”. Em entrevista a um programa de rádio local, o senador Fernando Collor de Mello, que é presidente da Comissão de Infraestrutura do Senado Federal, assegurou que a Comissão está acompanhando a situação dos milhares de desabrigados que foram vítimas de enchentes em Alagoas. Segundo ele, a dinâmica para assegurar assistência a quem passou pela tragédia é resultado de um trabalho integrado entre os diversos órgãos. “O governador de Alagoas, Teotonio Vilela Filho, já está em contato com os governadores de São Paulo e Rio de Janeiro, que asseguraram a vinda de vários médicos. O Exército já está distribuindo cestas básicas e acampamentos de lona para abrigar as pessoas neste primeiro tempo”, relatou. Sua preocupação com a distribuição das pessoas nas escolas é principalmente evitar que se prejudique o ano letivo dos estudantes: “a grande parte das escolas que não foram destruídas estão abrigando os desalojados, mas temos que procurar outros locais para que as crianças não percam o ano letivo. Não é intenção dos governos estadual, municipal, nem federal, que seja atrasada a conclusão dos estudos de nossos jovens”. Quer dizer, Collor está se mobilizando não apenas em Brasília ou no estado para garantir apoio aos alagoanos, mas tenta acompanhar a situação sob todos os ângulos e em contato com todas as forças políticas, independente de cor partidária ou da esfera de governo.
O medo dos perdedores de sempre: a competência de Collor
Mas, sua atuação determinada vem causando ciúmes daqueles que pouco se importam com quem realmente sofre: a população atingida. Por isso, tentam irritar Collor. “Jornalistas” do site Cada Minuto, envolvidos com setores políticos minoritários de Alagoas e temendo a força inequívoca do ex-presidente, o provocaram, perguntando se o senador estava em campanha... e coisa e tal. Levaram uma lição de moral de imediato. “Não seja cafajeste pra dizer uma coisa dessas. Tenha piedade desse povo que está sofrendo”, disparou Fernando Collor sem rodeios, no velho e bom estilo que o alçou à Presidência. Confira o vídeo:
A única atitude de fato relevante deste (dês)governo foi a continuidade da política econômica do governo anterior. A incompetência é tamanha e a estupidez é tal magnitude, demonstrado na indicação desta ex-guerrilheira, ex-assaltante, ex etc. O presimente faria sua redenção tivesse usado os seus 80% de aprovação, e indicado para candidato a presidência, um homem com a firmeza e o caráter do senador Fernando Collor.
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