No mês de maio, no Rio de Janeiro, 15.000 pessoas assistiram aos sempre lotados concertos do “V RioHarpFestival” nos seus lugares emblemáticos, desde os palácios da Cidade e São Clemente ao Morro da Marta, mas passando pelas estações do metrô. Ilha Fiscal, Corcovado, Real Gabinete Português de Leitura, Paço Imperial, MHN, MAM, MNBA,CCBB, CC Light, CC Justiça Federal, Forte de Copacabana, enfim, o que o Rio tem de mais expressivo e que encantou os 35 harpistas de 25 países, inclusive Kaori Otake, Vice-Presidente do “XI World Harp Congress”. O encerramento foi no Mosteiro de São Bento dia 31 com Andrew Lawrence King , atualmente, o maior nome da harpa barroca no mundo. Mas antes disto, na Colombo, a flautista norte-americana Jane Straumann – prima-irmã da jornalista Hildegard Angel- e a harpista brasileira Vanja Ferreira, tocaram os grandes sucessos da música clássica brasileira para um público seleto, incluindo alguns cônsules que apoiaram o evento e que, ao final, foram brindados com Chandon.
Mas euforia mesmo era Sergio Costa e Silva: “ Brasil - e mais precisamente o Rio de Janeiro - está inserido no roteiro mundial da harpa. Valeu o esforço já que a participação dos grandes nomes da harpa mundial, incluindo os brasileiros, foi sucesso de crítica, mídia e de público. Fizeram do nosso festival uma grata realidade. Agora vamos para outros desafios”.
Na foto, Hildegard Angel, Angelica de la Riva - soprano brasileira radicada em Nova Iorque - e Sergio da Costa e Silva- Diretor de Musica no Museu.
Foto de Renata Freire
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