terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Collor repudia a Veja e rechaça vínculo com esquema criminoso

Postado em domingo, 14 de dezembro de 2014, às 15:13
https://www.fernandocollor.com.br/collor-repudia-a-veja-e-rechaca-vinculo-com-esquema-criminoso

"A revista Veja persiste na difamação pessoal como único mote de sua linha política. Ainda inconformada com a perda judicial que me tornou credor de uma indenização de mais de 1 milhão e 400 mil reais – dos quais, diga-se, ainda me deve cerca de 300 mil –, a mais recente matéria deste pasquim semanal (edição 2404, nº 51) tenta novamente vincular-me à Operação Lava-Jato da Polícia Federal. Omite, contudo, despacho do próprio juiz Sérgio Moro que há meses fez questão de afirmar, categórica e oficialmente, que meu nome não é objeto daquela investigação.
Desta feita, o gibi menciona suposto recebimento de 50 mil reais em dinheiro das mãos de um tal de Rafael Ângulo Lopez. Como já me referi em relação a Alberto Yousseff e a Paulo Roberto Costa, afirmo que também não conheço esse cidadão e jamais mantive com ele qualquer tipo de contato ou relação.
Trata-se de mais uma vã tentativa da devedora Veja de me juntar ao produto miasmático de sua própria acepção jornalística. Para tanto, insiste em se utilizar do velho ensinamento de Goebbels, o propagandista nazista – e inspirador-mor da revista – que afirmava que “de tanto repetir uma mentira, ela acaba se transformando em verdade.”
Não bastasse a repetição do manjado, dissimulado e impudente modus operandi da matéria, repete-se a denúncia desabonadora. Repete-se o nefando rabiscador travestido de jornalista. Repete-se até mesmo o valor do repasse, o que só vem a reforçar a suspeição já levantada de uma armação maldosamente preconcebida. No intróito, a reportagem insinua Maceió, mas no conteúdo cita São Paulo. Evoca um esquema de propina, mas não interliga os supostos fatos, sequer temporalmente. Assume a superficialidade da estória pela omissão comprobatória, mas adota detalhes com temperos jornalísticos na mera tentativa de passar alguma credibilidade. Tudo perda de tempo.
Repudio a versão da matéria, absolutamente vazia e desprovida de qualquer veracidade de minha ligação com o esquema criminoso que se abateu na Petrobras. De nada adianta à Veja se unir profissionalmente a uns e outros grupelhos do crime. Antes mesmo de quitar suas dívidas pendentes, sua editora terá de engolir, em domicílio, novas tundas de ações judiciais delivery por calúnia e difamação."
                                                                                                 FERNANDO COLLOR

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Mensagem do General Carlos Vilanova

Caro amigo Limongi

Como sempre, o amigo nos defendeu da leviandade da Comissão da Verdade, portanto tomo a liberdade de encaminhar,  o manifesto da família, feita pelo filho do acusado, meu particular e dileto amigo,General 

Etchegoyen, possuidor de qualidades morais e éticas, que acredito muito acima dos membros covardes e levianos da Comissão, que quer denegrir a imagem de uma Instituição Honrada, Disciplinada, Ética, Patriótica e 

Leal, o NOSSO EXÉRCITO BRASILEIRO.

Com um abraço do amigo e admirador Vilanova

Mensagem do General Marco Antônio Savio

Caro Limongi,

não poderia deixar de manifestar minha gratidão pelos escritos a respeito do Relatório de quinta categoria da chamada Comissão da Inverdade. Parcial, baseada só em testemunhos falsos e sem nenhuma evidência física, tenta sujar o nome de brasileiros que se dedicaram, sempre, à defesa da democracia e das Instituições. Vale, também, pela mensagem abaixo, pois, o Bolsonaro, é o único que dá cara a tapa, em defesa das FFAA.
 
Com a amizade e respeito de sempre, o amigo fiel,


Savio

Mensagem de Henrique Ellery

Como falei para o Jornalista Claudio Humberto na quarta feira, feliz de quem é amigo do Jornalista Vicente Limongi Netto, menino de caráter e amigo dos amigos. Parabéns Claudio Humberto, pois o Limongi tem um caráter tão bom que é leal até a morte. Abraços amigo.

Mensagem do Deputado Jair Bolsonaro

Prezado Limongi,
Seu contato me alegra pois é na borrasca que aparecem os verdadeiros amigos.
Agradeço, de coração, seu apoio e incentivo.
Brasil acima de tudo.
Um forte abraço,
Jair Bolsonaro

Com Bolsonaro é bateu, levou

Jair Bolsonaro é puro vespeiro. Quem estiver a fim de tirar sarro da cara dele que tenha competência para fazer bem o dever de casa. Caso contrário é gol contra na certa. A mais nova vítima e a deputada gaúcha e ex-ministra Maria do Rosário.  Achou que estrilava bem com Bolsonaro, acabou caindo do morro. É a velha história da vida: quem diz o que não deve, ouve o que não quer. Bolsonaro apenas revidou, no mesmo tom, o insulto que recebeu dias antes da deputada. Agora surgem os pingentes do noticiário. Monte de hipócritas, parasitas, demagogos e oportunistas. A ordem dos fariseus e paladinos de araque é bater em Bolsonaro. Na inútil tentativa orquestrada para intimidá-lo. Coitados. 

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Inaugurada exposição sobre a trajetória de José Sarney na Biblioteca da Casa

Livro escrito pelo jornalista Frota Neto traz um recorte sobre a vida do presidente Sarney

A exposição José Sarney: o homem, o político, o escritor foi aberta na noite desta quarta-feira (10) com a presença do senador, ex-presidente da Casa e ex-presidente da República.  A noite contou ainda com o lançamento do livro As Batalhas na Guerra da Transição Brasileira - Sarney, democracia e liberdade, do jornalista Frota Neto. De acordo com a coordenadora da Biblioteca Acadêmico Luiz Viana Filho, Helena Celeste, a ideia da exposição surgiu após o homenageado anunciar a aposentadoria. Um grupo de servidores, que desejava agradecer ao político pelas intervenções feitas por ele em prol da estrutura interna da Casa e pelo bem-estar dos servidores, idealizou e materializou a mostra.
- Não poderia haver berço mais apropriado para sediar esta homenagem do que a Biblioteca do Senado. Não apenas, por Vossa Excelência ser o intelectual e um homem das letras, mas pelo fato da informação e da cultura sempre terem recebido o vosso incondicional apoio nesta Casa – disse a coordenadora se dirigindo ao senador.



O coral do Senado prestou uma homenagem inesperada. Misturados aos outros convidados, os coralistas surpreenderam o público ao começarem a cantar, acompanhados pela pianista Duly Mittelsedt, em agradecimento pela criação do grupo.
José Sarney agradeceu a homenagem, emocionado e com a voz embargada. No discurso de mais de vinte minutos, relembrou a época em que foi presidente da República (1985-1990) e das dificuldades e da rejeição que sofreu. Disse que o livro do amigo Frota Neto é um recorte político do momento e traz os embates e os conflitos enfrentados pelo governo Sarney para remoção do então chamado “entulho autoritário”.
- Sarney apanhou dia e noite. Uma sucessão presidencial com oito concorrentes, todos achando que o que daria voto era insultar o Sarney e apontar os erros que ele tinha cometido. Ninguém se lembrava da dificuldade que sofremos para conseguir a Constituinte. Eu fui um presidente escolhido para ser deposto, como muitos presidentes no Brasil. Dr. José Sarney teve que sobreviver sorrindo. Todo mundo dizendo: o presidente é muito fraco e eu digo: Eu sou fraco para que o povo brasileiro e a democracia nossa possa ser forte – contou em terceira pessoa o senador.
O livro de 480 páginas, da editora Rígel & Livros Brasil, foi autografado após a  cerimônia de abertura.  A mostra organizada pela Biblioteca Luiz Viana Filho com o apoio da Secretaria de Editoração e Publicações do Senado fica exposta até o dia 25 de dezembro.

Agência Senado

Santíssimo Simon

Por ordem de Deus ele nasceu Santo Pedro. Depois se tornou Apóstolo Simon. Passou a vida querendo ser o pai caridoso e inventor de todos os grandes movimentos.  Obscuro ministro da Agricultura sonhando  belo dia  ser Presidente da República. Andou com Ulisses,Tancredo e Teotônio. Fez de tudo para ofuscar o trio. Jamais conseguiu. Discursava com gestos largos.  Nunca soube onde colocar as mãos. Com Sarney cutucava Renan. Junto com Renan era ferino com Sarney. A técnica apurada alcançou outros expoentes da politica. O paladino Simon deveria patentear seu manual de maledicências. Desconfio daqueles que se acham sem defeitos.  Fez marola anunciando que penduraria as chuteiras. Foram buscá-lo em casa para disputar nova reeleição para o senado. Perdeu feio. Os tempos são outros. Na disputa pelo Palácio do Planalto, o inigualável Simon começou papagaio-pirata de Marina Silva. Depois bandeou-se para Aécio. Sabia que com Dilma ficaria no mato sem chimarrão. Deixa o senado convencido que a humanidade sentirá imensamente sua falta. 

Comissão da inverdade

Muito carnaval em torno do relatório final da Comissão da Inverdade. Açodados do jogo politico e indignados por oportunismo insistem em demonizar as Forças Armadas. Os excessos ocorreram dos dois lados.   Dores profundas e sequelas também atingiram familias de militares. Idiotas que nunca pegaram nem cascudos na cabeça, mas que ganham mesada graças a lei da Anistia, agora aparecem como vítimas. A corja de asnos esquece que foram as Forças Armadas que evitaram que o Brasil acabasse dominado pela praga do comunismo. 

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Comentário de Carlos Sanches

Fernando Collor, foi um Presidente que não se curvou aos abutres, que queriam à todo custo arranca- lo do poder para dar continuidade a um processo para frear o Brasil. Collor enfrentou a tudo e a todos, disse não! Preferiu aceitar ser estardalhaço pelos abutres do poder e buscar silenciosamente na justiça a inocência que de fato foi provada. Tudo não passou de uma grande farsa imposta ao povo brasileiro. 

Carlos Sanches
Dr. em Educação. 

Comentário do Luiz Mendonça

Amigo, minha filha e meu genro são médicos. Ainda não receberam o salário. A situação é caótica. Vi na tevê uma senhora conduzindo o filho de una 4 anos para uma creche... Estava voltando porque a porta da creche estava fechada por falta de pagamento. O matagal está tomando conta. O 'buracal' também. Eu suspeitava que o Agnelo seria ruim, mas jamais poderia intuir que ele seria essa praga.

Abraço, amigo sempre LUIZ MENDONÇA


segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Brasília abandonada

Brasília foi literalmente tomada por postes e cones. Gastos desnecessários, estranhos e estúpidos. A população exige e precisa é de transporte urbano, bom atendimento nos hospitais e prontos-socorros. Ruas limpas. Segurança nos bairros. Escolas que orgulhem alunos, pais e professores. A sina de Brasilia é oferecer maus exemplos para brasileiros em geral. Nos hospitais  públicos falta comida inclusive para os acompanhantes. O matagal tornou-se paraiso para ratos e marginais.   Nas ruas, avenidas e quadras tem mais buracos do que asfalto. O governo atual vai embora sem deixar saudades. Apenas indignação e desapontamento. 

Queda de Collor foi golpe

Ao contrário de Ricardo Noblat(8/12) que considera a queda de Collor um acontecimento politico natural, creio que o então Presidente da República foi arrancado do cargo por um infame  jogo politico orquestrado pelos políticos derrotados por Collor na disputa pelo comando da Nação.  Derrubaram Collor por causa de um carro Fiat Elba que servia à Casa da Dinda. Collor caiu porque não tinha sustentação politica no Congresso. Seus algozes aproveitaram o fato para violentar e rasgar a Constituição. Tanto que Collor foi inocentado pelo STF em dois julgamentos. É o único homem público  merecedor de dois atestados de honestidade dados pela Suprema Corte. Constatação que seguramente dói na alma dos decaidos de espírito, parasitas, fracassados e demagogos. 

Jânio vale por dez

Agora, com frequência,  a Folha de São Paulo anuncia a escalação de novos colunistas. A meu ver, perda de tempo. Nenhum deles preenche o vazio deixado por Eliane Cantanhêde e Fernando Rodrigues. Meu consolo é que Jânio de Freitas permanece na trincheira, intocável, mandando bem. Jânio vale por dez colunistas.

sábado, 6 de dezembro de 2014

Havelange para Limongi

Caro Amigo Limongi,

Acabo de receber sua mensagem que muito me sensibilizou, com o pensamento do teu pai e do teu tio, que traduzem o sentimento de amizade e  de respeito. 

Faço chegar ao seu conhecimento que essa amizade que nos une a muitos decênios será levada comigo para o resto de minha vida. 

Com amizade receba meu carinhoso abraço. 

Joao Havelange

Discurso de despedida no senado do novo ministro

1) No discurso que pronunciará no Senado logo antes de ser empossado ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armsndo Monteiro (PTB/PE) vai agradecer aos colegas de todos os partidos o "convívio cordial e produtivo", durante os quatro primeiros anos de seu mandato.

2) Lembrará, também, que, paralelamente ao diálogo e a parceria do governo com todos os setores produtivos,  a colaboração do Poder Legislativo é também indispensável ao sucesso da "agenda de inovação, produtividade e competitividade" para o desenvolvimento socioeconômico do país. (Antes de ser eleito senador, em 2010, Armando Monteiro foi deputado federal por três mandatos, acumulando, entre 2003 e 2011, a sua cadeira na Câmara com a presidência da Confederação Nacional da Indústria -- CNI).

3) Segundo o diagnóstico de  Armando, o Brasil  "ainda enfrenta  custos elevados, com um sistema tributário complexo, que onera os investimentos e as exportações; com deficiências na formação e capacitação" da mão de obra e "na qualidade da infraestrutura". A burocratização e o "excesso de regulamentos" desestimulam a produção, dificultando "a vida de quem quer empreender".

4) Armando Monteiro está convicto de que não dá mais para adiar a construção de um "ambiente econômico" e de negócios  "alinhado com as melhores referências e práticas internacionais", providências funda,entais para que possamos competir e prosperar  em uma economia mundial cada vez mais integrada."

5) Na conclusão, o senador e novo ministro vai sublinhar que sua agenda no comando do MDIC está "em consonância com os objetivos da política macroecômica anunciada pelos seus futuros colegas da Fazenda (Joaquim Levy), do Planejamento, Orçamento e Gestão (Nelson Barbosa) e do Banco Central (Alexandre Tombini). Afinal, "o reequilíbrio macroeconômico é condição essencial para o fortalecimento da confiança dos  empresários, consumidores e trabalhadores e para a retomada de um crescimento vigoroso e sustentável, ampliando os investimentos, a produtividade,  as exportações e  garantindo o aumento real dos salários, o fortaecimento saudável da demanda e todas as conquistas sociais".








quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Said Barbosa Dib: “Fascistas a serviço dos especuladores atacam Sarney para atingir investimentos sociais”

José Sarney foi governador, deputado e senador pelo Maranhão, presidente da República, senador do Amapá por vários mandatos, presidente do Senado Federal por diversas vezes. Tudo isso, sempre eleito, aclamado pelo povo e com ficha limpíssima. São mais de 55 anos de vida pública. Homem que, em qualquer país civilizado, seria herói. Mas grupelho pago de fascistas canalhas da pior espécie, disfarçados de manifestantes, tentaram impedir o timoneiro da transição democrática de descer do carro, entrar no Congresso e exercer seu mandato constitucional. Foi na quarta-feira (3), início dos debates sobre o famigerado “superávit primário”, aquele mecanismo espertalhão de banqueiros e rentistas criado pelos tucanos – e mantido pelos petistas - para tirar dinheiro dos investimentos sociais para pagar juros estratosféricos para os agiotas apátridas de plantão. Queriam impedir, pela força, pela agressão, que Sarney se posicionasse sobre o assunto. Sarney que, no seu governo, jamais aceitou políticas públicas recessivas que sacrificasse trabalhadores, nem falta de recursos para as políticas sociais que criou e muito menos repressão aos trabalhadores. E o pior é que os fascistóides energúmenos não têm nem uma boa causa para dizer que “os fins justificam os meios”. Segundo Rodrigo Ávila, economista da Auditoria Cidadã da Dívida, a LRF (Lei de “Responsabilidade” Fiscal) que eles imaginam que seja algo de bom é uma farsa canalha, pois pune gastos sociais necessários, mas permite e estimula desperdícios financeiros do Estado para garantir a farra da turma dos bancos. Quer dizer: se um prefeitinho do interior deixar de pagar dívidas finanSegundo ele, a LRF “não serve para ordenar os gastos públicos no Brasil, uma vez que apenas limita os gastos sociais, não estabelecendo nenhum limite ao gasto responsável pelo verdadeiro rombo nas contas públicas brasileiras: a questionável dívida pública”. Segundo o economista, “neste ano, até 25/10, o pagamento de juros e amortizações da dívida federal já consumiu R$ 910 bilhões, o que representa nada menos que a metade de todos os gastos da União até esta data”. Em artigo, esclarece que o Projeto de Lei enviado pelo Executivo ao Congresso não corrige este problema, mas apenas visa zerar (ou tornar levemente negativa) a meta do chamado “superávit primário”, cuja metodologia de cálculo envolve apenas parcela do orçamento, ou seja, é o resultado da diferença entre as chamadas “receitas primárias” (principalmente os tributos e receitas de privatizações) e as “despesas primárias” (os gastos sociais), para fazer parecer à sociedade que o problema das contas públicas seria um suposto excesso de gastos sociais (por exemplo, as aposentadorias, pensões, etc), ocultando completamente os gastos com a dívida. Mas a turma que agrediu o carro de Sarney, a serviço de tucanóides golpistas da vida, sob uma análise mais realista, talvez tenham tido suas razões em impedir que Sarney chegasse ao Plenário da Câmara naquele dia.  Eles sabiam quem é e o que pensa Sarney. Sabiam que o maranhense é e sempre foi defensor intransigente de políticas sociais de inclusão. A opção de “Tudo pelo Social”, no seu governo, refletiu o empenho em voltar o Estado para os mais humildes. O Programa do Leite simbolizou, em seus números, o gigantesco esforço que se fez: 1 bilhão e 300 milhões de litros distribuídos a 7,6 milhões de famílias. O vale-refeição tinha 18 milhões de beneficiados por dia; o vale-transporte, 26 milhões. Criou-se o seguro-desemprego. 58 milhões de crianças passaram a ser atendidas diariamente pela merenda escolar. A farmácia básica do CEME chegou a 50 milhões de pessoas. A área irrigada aumentou em 1 milhão de hectares. A cultura tornou-se um desafio do governo. A pesquisa científica, recebendo apoio incondicional — foram dadas 133 mil bolsas de estudo, mais do que em todos os anos anteriores do CNPq juntos —, alcançou resultados importantes no enriquecimento do urânio e domínio da água pesada, com fibras óticas e de carbono, com lasers de alta potência. Foi criado o IBAMA e iniciada a defesa sistemática do meio ambiente. O Calha Norte marcou nossa soberania sobre a Amazônia... Por tudo isso, os fascistas tucanos não o queriam em plenário ontem, debatendo assunto tão importante para o futuro do Brasil.


Said Barbosa Dib é historiador e analista político em Brasília

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Quem é Roger perto da grandeza de Pelé?

De forma melancólica e estarrecedora o obscuro e pretensioso ex-jogador Roger, criticou Pelé, no programa ArenaSportv de segunda-feira. Também grave que nenhum dos presentes, entre eles Milton Leite e Mauricio Noriega, tenha retrucado as sandices do arrogante  Roger, hoje travestido de comentarista esportivo. Valha-me Deus. Ainda bem que existe o controle remoto da tv. O medíocre e pernóstico Roger disse que" no futebol atual não existe mais lugar para as cotoveladas que Pelé dava nos adversários". "Os jogadores achavam graça e procuravam imitar Pelé", acentuou Roger, o sabidão do futebol, o gênio da lâmpada estragada.  Quem é Roger na história do futebol para criticar Pelé?  Roger ganhou alguma copa do mundo? O curriculo de Roger como jogador é pifio e ultrajante,  comparado com a trajetória profissional de Pelé.  Por onde for, Roger tem que andar com crachá, caso contrário não é reconhecido nem pelo guarda noturno do prédio onde mora. Pelé, por sua vez, é recebido por Reis, Presidentes e Rainhas e admirado o mundo inteiro. Igualmente patético e sórdido que Roger tenha jogado as patas no Rei do futebol no momento em que Pelé encontra-se hospitalizado. Francamente.  

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Ronaldo, Aécio e Dilma

Seria excelente se o inconformado e magoado candidato derrotado por Dilma,  Aécio Neves, se espelhasse nas lúcidas declarações do Ronaldo Fenômeno, amigo fraternal do senador(Esporte-Folha São Paulo de 01/12), sobre o resultado das eleições presidenciais: "...Desejo sorte  ao governo que venceu, sem nenhum rancor. Todos nós queremos um Brasil melhor, independente das  posições politicas".