Inacreditável e surreal: precisou uma magistrada ser assassinada pelo ex-marido, na frente das filhas, para finalmente a atitude covarde e brutal que se alastra pelo país, merecer o repúdio e a indignação de vozes poderosas do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça. Como mais nada causa estranheza e perplexidade no louco, hipócrita e perverso Brasil, é provável que membros do Legislativo e do Executivo também exibam colossal repúdio contra o feminicídio, caso ocorra semelhante tragédia com alguém de suas famílias. Francamente. Oremos.
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