domingo, 25 de março de 2018

 A pergunta é inevitável, oportuna e dramática: até quando o STF ficará refém de Lula, do petismo e do PT? Fica a forte impressão entre os brasileiros que os ministros da Suprema Corte têm pavor se determinado dia Lula abra o bico e dane-se a falar coisas dos ministros. Faz tempo que os ministros do STF agem, tomam atitudes, tentando crer aos brasileiros que são isentos em cada vírgula que argumentam. Que só querem o bem do Brasil e da Justiça.Mas está difícil de acreditar. Que  justiça é essa, que morre de medo de tomar providências contra Lula? 
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 Afável, fala mansa, competente e solidário. Traços marcantes de toda vida que Toninho Drummond levará para o céu. O Todo Poderoso já pautou Toninho: criar o Bom Dia para os  anjos e estrelas.
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Não tenho motivos para alterar nada do que escrevi em 2014,  ao colunista Rui Castro, da Folha de São Paulo. Transcrevo:
Quero dizer ao atilado Ruy Castro (Folha do dia 5, coluna com o título "Palavras em perigo"), que não abro mão em meus textos da maioria das palavras que Ruy acredita estarem esquecidas, fora da moda. Da extensa lista apresentada por Ruy, uso com frequência, com satisfação, porque os calhordas merecem, palavras como crápula, escroque, finório, infame, pulha, sacripanta, solerte, torpe, tratante e velhaco. O pior, Ruy, é que a corja de pilantras e venais não aprende. Eles estão em todo canto, sobretudo na imprensa, nas artes e na política.

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