terça-feira, 13 de março de 2018

Collor não pode ficar fora das análises

Os leitores exigem informações completas e isentas. Hábito natural e necessário do bom e isento jornalismo. A imprensa não pode nem deve ter má vontade ou ressentimentos com nenhum candidato. Nesse sentido, percebo, é o que vem ocorrendo com o ex-presidente e senador Collor de Mello. Collor abriu a economia brasileira ao mercado internacional. No curto período que governo o país, tirou o Brasil das amarras do atraso. Considera-se um liberal progressista. A seu ver, o Brasil continua sendo uma obra gigantesca, necessitando de um novo acordo com a sociedade. Leis de Collor permanecem úteis ao Brasil e aos brasileiros, como o Código de Defesa do Consumidor, o Estatuto da Criança e do Adolescente, e a  lei Rouanet. Com a anunciada saída de Lula do páreo, os votos no Nordeste, por exemplo, serão disputados por Ciro e Collor. Nas eleições de 88, Collor também começou com 3 por cento e filiado em partido pequeno. Acabou no segundo turno, com Lula. Collor é o único homem público inocentado em dois julgamentos pelo STF.  Os debates mostrarão que Collor é o candidato mais qualificado, firme, corajoso e determinado para voltar a governar o Brasil. Os homens de bem não temem Collor.  Só os outros.

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