domingo, 26 de março de 2017

Cadê a patrulha que não queria Tite na seleção?

Agora que a seleção brasileira aritmeticamente garantiu vaga na copa da Rússia, lembro que quando o presidente da CBF, Marco Polo Del Nero demitiu Dunga e convidou Tite para o cargo de treinador, os corneteiros e ressentidos patrulheiros fizeram um escarcéu danado. Mesquinhos que não admitem gestos de grandeza. Pensavam(foi mal, perdão), que Tite jamais poderia aceitar o convite de Marco Polo, porque havia feito severas críticas ao dirigente. Seria cômico se não fosse patético. Provou-se, mais uma vez, que a união de esforços torna os objetivos vitoriosos. Gostem ou não gostem os eternos pregoeiros do caos. O excelente trabalho de Tite reconquistou a confiança e a alegria do torcedor pela seleção penta campeã. Mostrou, também, que Marco Polo Del Nero agiu certo, com visão e sensibilidade, escolhendo Tite para comandar a seleção rumo a Copa da Rússia. Incomodados e desapontados que cortem os pulsos ou ateiem fogo às vestes.

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