sexta-feira, 23 de agosto de 2013

O que acontece por aí...


Projeto demagogo e hipócrita 

O Senado aprovou projeto demagogo e hipócrita, dando nome de Ulisses Guimarães a medalha que vai comemorar os 25 anos da Constituição. A meu ver, o nome da comenda deveria ser Bernardo Cabral. Este sim, trabalhou feito um mouro, incansavelmente, deu suor, sangue e muito esforço e dedicação para o sucesso da nova Carta Magna, aprovada em 1988. Ulisses Guimarães, por sua vez, entrou com o nome. Com a fama. Jamais pegou no pesado. Quem trabalhou com Bernardo Cabral, diariamente, todos os dias, sem descanso, foram os relatores-adjuntos, José Fogaça, Nelson Jobim, Adolfo de Oliveira(já no céu) e Antônio Carlos Konder Reis. Tomara que o bom senso ilumine a cabecinha dos senadores para não esquecer de, pelo menos, condecorar Bernardo Cabral com a medalha agora criada, Ulisses Guimarães, mas que, por justiça, méritos e competência deveria se chamar Bernardo Cabral.

O operoso Collor

Posso dizer, sem medo de exagerar ou cometer blasfêmia, muito menos temo a ira dos ressentidos, que uma das páginas mais sombrias, melancólicas e absurdas dos 190 anos do Parlamento brasileiro foi quando os torpes, oportunistas e covardes patrocinaram uma pantomima que arrancou da Presidência da República um idealista, então com 40 anos de idade, Fernando Collor, eleito com mais de 35 milhões de votos. O impeachment foi um golpe certeiro e profundo na Constituição. À época, muita gente boa sugeriu que Collor fechasse o Congresso. Democrata verdadeiro, Collor fez de conta que nem ouviu a barbaridade. O tempo passou, Collor foi absolvido pelo STF de todas as acusações de seus levianos detratores. Ao contrário do que dizem os sábios por correspondência, Collor não foi arrancado do cargo por corrupção, mas graças a um imundo e rasteiro jogo político. Sobretudo porque Collor não tinha sustentação parlamentar no Congresso. Hoje, nem os mais rancorosos negam que Collor deixou enormes benefícios ao cidadão. Foi ele quem abriu a economia brasileira ao mercado internacional.Tirou o Brasil das amarras do atraso. Criou leis, acabou com dezenas de ministérios. Reduziu a frota de carros oficiais, mandou vender as mansões usadas por ministros. Dia 12 Collor faz 64 anos de idade. Com a consciência do dever cumprido. Jamais dobrou a espinha para cretinos fantasiados de isentos. Aprendeu com a vida, calejado pelas lições da experiência. É senador atuante. Respeitado e respeitador. Operoso e diligente. Mais do que nunca atento, zeloso e preocupado com os destinos do Brasil.

Sacripanta Kfoury

O rebotalho Juca Kfoury é irrecuperável. Tem inveja de quem trabalha com competência e faz sucesso. O parvo Juca não admite que Lula seja amigo de José Maria Marin. O asno kfoury fica ainda mais alucinado e raivoso porque tanto Marin quanto Lula não lhe dão a mínima. Marin e Lula estão unidos pelo êxito da copa do mundo de 2014. Fato que dói na alma dos decaídos, como Kfoury. Outro detalhe que também deixa o paladino de barro Kfoury espumando de ódio: não tem nem terá nenhum influência, pessoal ou profissional, na escolha do sucessor de Marin na CBF.

Pau mandado Romário

Pobre Romário, é mais um querendo aparecer à custa de José Maria Marin. Romário foi um bom jogador, hoje, não passa de um deputado medíocre, raivoso e ressentido. E o pior, pau mandado dos rebotalhos da crônica esportiva. Romário trocou de partido. Precisa, também, começar a trabalhar, de verdade, pelo povo carioca. Lutar pelos pleitos que realmente afligem a população. Foi eleito para isso. Deixar de conversa fiada. Parar de ser parasita.

Baderneiros na cadeia

Os governadores precisam ter o bom senso e a humildade de pedir ajuda às forças federais para conter a escalada covarde, irresponsável e preocupante de grupos de facínoras infiltrados nas manifestações de ruas. Patifes que precisam ser contidos e detidos. Lugar de marginal é na cadeia. O caos e a baderna tomaram o lugar das reivindicações justas e oportunas. Não se sabe porque a policia ainda não proibiu a participação de "manifestantes" mascarados nas ruas. As autoridades precisam dialogar mais com os líderes dos movimentos. É mais do que na hora de separar o joio do trigo. Saber quem quer conversar e reprimir os que preferem badernar.

Corretos de araque

Não sei! Não importa como serei chamado pelas vestais grávidas, mas, a meu ver, as ruas mostram ao país e ao mundo manifestantes e "manifestantes". Os bens intencionados e os eternos manipulados. Não é o Brasil da baderna e da barbárie que sonho para meus netos. A turba chatíssima e hipócrita dos politicamente corretos a pretexto de exigir melhores transportes, mais segurança e melhor ensino, destrói patrimônio público e privado. São moleques e patifes. Aprendizes de homens. A mesma "categoria" de brasileiros, contudo, no dia--adia, ainda não aprendeu a atravessar a faixa de pedestre. Não respeita os idosos nem tão pouco as vagas de estacionamento a eles destinadas. Cospe no chão. Fala alto no cinema e no teatro. Dirige falando no celular não liga a seta, não recolhe a porcariada deixada nas ruas pelos animais de estimação. dirige comendo e bebendo.. Fuma e "pensa" que o asfalto é cinzeiro. Picha o metrô, os ônibus e os prédios. Isso quando não resolve incendiar os ônibus. Povinho sem educação. Não respeita os direitos alheios. Como quer exigir que respeitem os seus? Na marra, na covardia, com hipocrisia, com cinismo? Já é hora de mandar para a cadeia "manifestantes" mascarados. Porque a policia não proíbe elementos mascarados, covardões que destoam, sujam e prejudicam os legítimos anseios das manifestações?

Manifestações

Antes do início da 263ª Reunião Ordinária do CAS, sindicatos ligados à classe trabalhadora e à indústria componentista realizaram manifestações em frente ao auditório da SUFRAMA solicitando, principalmente, celeridade na análise e na aprovação de Processos Produtivos Básicos (PPBs) e maior dinamismo na geração de empregos na região. Em reunião com lideranças do movimento, o ministro Pimentel garantiu que, até o final do ano, PPBs importantes para a Zona Franca de Manaus (como o de ar-condicionado) serão alterados, com impacto na geração de postos de trabalho no PIM.

O joio e o trigo

Os governadores precisam ter o bom senso e a humildade de pedir ajuda às Forças federais para conter a escalada covarde, irresponsável e preocupante de grupos de facínoras infiltrados nas manifestações de rua. Patifes que precisam ser contidos e detidos. Lugar de marginal é na cadeia. O caos e a baderna tomaram o lugar das reivindicações justas e oportunas. Não se sabe por que a polícia ainda não proibiu a participação de "manifestantes" mascarados nas ruas. As autoridades precisam dialogar mais com os líderes dos movimentos. É mais do que hora de separar o joio do trigo. Saber quem quer conversar e reprimir os que preferem badernar.

A falta que a memória faz

No dia 05/11/2011, data em que se comemorava o aniversário da promulgação da Constituição de 88, o Senador Bernardo Cabral era coincidentemente homenageado pelo Governador Sebastião Viana, no Palácio Rio Branco, com a Ordem da Estrela do Acre, em seu mais alto grau. Bernardo Cabral fez, de improviso, um discurso, talvez até inédito então, sobre os bastidores da elaboração da nova Carta Magna. Relato importante que acredito deve estar em seu livro de memórias. Os bastidores dizem realmente os principais artífices da Carta de 88. Entre eles pode-se destacar, como já me lembrou Vicente Limongi, na verdade, os relatores-adjuntos, José Fogaça, Nelson Jobim, Adolfo de Oliveira (falecido) e Antônio Carlos Konder Reis. O Acre, um partido governado pelo PT, reconheceu e homenageou em 2011, o Relator principal da Constituição cidadã, que soube, com seu talento profissional, cuidar do conteúdo e formatação dessa obra democrática (hoje tão emendada e desrespeitada) . Os puxa-saco, entretanto, só viram Ulisses Guimarães, com todo respeito pela sua contribuição, mas ele não a fez, não a criou, não a escreveu. O povo participou em audiências que se espalharam pelo Brasil e os parlamentares contribuíram; trabalhando diariamente para a nova Carta. Esses parlamentares, liderados e solidários, na construção do documento, se na visão do Congresso não merecerem serem títulos de medalhas, pelo menos com justiça, merecem também ser homenageados com a condecoração da medalha “Ulisses Guimarães”.

Carlos Esteves

Para eles também

Governo carioca vai punir policial militar que jogou spray de pimenta em jornalistas, recomendando o infrator ao psicólogo. Caso a medida seja estendida, em boa hora, aos manifestantes golpistas, na boa definição de Ruy Castro, seguramente o governo brasileiro terá que importar profissionais do setor para suprir a necessidade de atender a demanda.

O problema é Lula

Dilma e companhia assistem de camarote o circo pegar fogo, nos redutos do PSDB. Tucanos com asas coloridas, mas com sorrisos amarelos, tentam obter vantagens políticas com eventuais dificuldades do governo. Vibravam com noticias da inflação crescendo e Dilma caindo nas pesquisas. Recolheram a bandeira e os fogos, porque a inflação foi controlada e Dilma voltou a crescer nas pesquisas. E surgiram os trilhos dos metrôs. Sujou no PSDB. O lero-lero dos tucanos é a tal de prévia eleitoral. Falam como se tivessem descoberto a pólvora. Querem passar para a arquibancada que o PSDB é o único partido democrático. Que age certo. Que é repleto de anjos e paladinos. No ringue, Aécio e Serra. Dizem que a hora e a vez é do senador mineiro. Serra, contudo, pelo jeito, não pretende jogar a toalha tão cedo. A meu ver é disputa inútil. Perda de tempo. O pesadelo do PSDB e demais opositores do governo tem nome. É conhecido. Luis Inácio Lula da Silva. Tirem o cavalo da chuva. Bobagem esconder o sol com a peneira. Gostemos ou não, Lula é um monstro no palanque, com um microfone nas mãos. São os fatos. Não brigo com eles. Lula saudável, liberado pelos médicos e do lado de Dilma, não tem nem terá para ninguém, em 2014. Quem quiser que corte os pulsos ou ateie fogo às vestes.

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