terça-feira, 4 de junho de 2013

O que acontece por aí...

Momento histórico


Na foto, Murilo Rayol, irmão de fé, dos nossos  bons tempos das quebradas de Manaus. Éramos parceiros das estrelas, das serestas: momento histórico. Nossa foto como podem perceber é no novo e belo Maracanã. Jogo de reinauguração. Na verdade não foi um bom jogo. Nossa seleção é, ainda, bem fraquinha. Hoje, assim, capenga, não ganha nem a Copa das Confederações. Pode até passar vexame. Mas Felipão garante que vamos melhorar. Duvido, jogando com 3 volantes e um meio sem criatividade, fica difícil. Mas valeu pelo   bonito Maracanã. Valeu a pena esperar por ele. Tomara que o torcedor saiba preservá-lo, cuidar dele com carinho, como se fosse a namorada. Lembrei-me do guerreiro ninja, João Havelange: visionário, brasileiro que com fervor e competência uniu povos e nações com o futebol. Afirmou, faz tempo, que o velho Maracanã precisava ser demolido. Ficar um estádio mais enxuto, mais seguro, seguido assim as exigências da FIFA. Na época os sábios de meia pataca criticaram Havelange de todas as maneiras. Onde já se viu, acabar com o velho, sujo e caindo pelas tabelas, Maracanã, o maior estádio do mundo? Pois aí está o Maracanã. Vivo, belo, pronto para receber torcedores do mundo inteiro. Palmas, portanto, ao magnífico Havelange, mesmo que não se lembrem de fazer justiça ao grande desportista João Havelange. Perdoai todos eles, caro Havelange,  não sabem o que dizem! Também foi bonita a homenagem que a CBF, através do presidente José Maria Marin, fez ao vitorioso Zagallo. Marin segue trabalhando, incansável, pelo sucesso da Copa das Confederações e da Copa do Mundo, alheio aos maledicentes, parasitas e canalhas de plantão. Corja que nunca fez nada de útil pelo desenvolvimento do futebol brasileiro. Enfim, enquanto os patifes ladram, Marin dedica toda  suas energias a união e valorização do nosso futebol. Não só do eixo Rio-SP, mas do Brasil todo, apoiando clubes pequenos, geralmente sem recursos para se manterem. 

Dilma precisa aprender a fazer política

Dilma precisa ser mais flexível. Mais política. Mais meiga. Mesmo com os desafetos. Sobretudo se eles forem da chamada base política do governo. Dilma precisa saber engolir sapo. Muitos deles. Até um ranário inteiro, se for para somar esforços, pela união do time dos aliados. Dilma precisa ser menos turrona, mais maleável. Tem vezes que a presidente marca pontos por um lado, mas, logo a seguir, põe tudo a perder com mais declarações desagradáveis sobre fulano ou beltrano, que acabam vazando, causando enormes estragos. Dizer, por exemplo, que não convidou líderes para o encontro com Michel, Henrique e Renan, para não ter que falar com Eduardo Cunha é um disparate. Coisa de amadora. Uma colossal tolice que apenas agrada os setores da oposição. Dilma parece que quer mesmo complicar a própria reeleição. Chamem o Lula, urgente!

Força política de Collor

O prestígio político do senador Fernando Collor ficou evidente ao conseguir que a CEF patrocine o time de Alagoas, Arapiraca, que disputa a série B do brasileirão.  "Collor é nosso grande parceiro", exclama eufórico o presidente do Arapiraca. De fato foi uma façanha bem sucedida de Collor, porque se sabe que a CEF não costuma ou jamais patrocina clube de futebol que não seja conhecido nacionalmente.  A verdade é que a ação positiva de Collor mexeu com os brios de políticos importantes, como o presidente da Câmara federal, Henrique Alves, que, aliás, jogou muito bem futebol, criado que foi nas praias cariocas. Alves anunciou  que também vai querer que a CEF patrocine clubes de futebol do Rio Grande do Norte. O jovem Henrique tem todo o direito e também prestígio para obter êxito no seu pleito. A propósito, no twitter, sobre o assunto, Collor afirmou: "Repercutiu muito nosso empenho em garantir patrocínio da Caixa para o ASA. No RN, lideranças políticas tentam seguir o exemplo".

Muricy não é mágico

Quando Ganso saiu do Santos, começou a derrocada do time de Vila Belmiro. Todo o time sentiu a ausência do sensacional jogador. Inclusive Neymar, porque ambos se entendiam a mil maravilhas. Com a dupla o Santos venceu torneios importantes. Com a venda de Neymar ao Barcelona, o time caiu de vez. Tecnicamente não tem mais nada de novo a oferecer ao torcedor. O Santos é, hoje, um timinho. Com a situação, o técnico Muricy pediu o boné porque não é mágico. Muito menos tolo de ter novos problemas de saúde dirigindo um time fraco, hoje fácil de ser goleado por adversário um pouquinho menos ruim. Com o tempo, aguardem que Neymar fará de tudo para Ganso também ir jogar no exterior. Enganei-me,  como muitos outros, imaginando que o São Paulo seria um ambiente ideal para Ganso mostrar seu belo futebol. Vejo que com a mediocridade técnica imperando nos clubes brasileiros, Ganso tem mais que ir logo também jogar na França, na Itália ou na Espanha. Se continuar por aqui, vai acabar desaprendendo.

Trio da pesada para 2014

A pena ferina e irônica de CH ultrapassa fronteiras. Continuo dando gargalhadas com a nota do Cláudio, "Planos 2014". Um é de Brasília, demitido por Lula, do MEC, pelo telefone. Outro se julga o maior jurista do Universo e, o terceiro, sonha (para o eleitor carioca é pesadelo) em disputar a Presidência, pelo PDT, com Dilma. Pobre Brizola, que herdeiros políticos deixou.

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