domingo, 6 de dezembro de 2009

O que acontece por aí...merece comentário...

Frase do Ano

A meu ver, a frase do ano é aquela pronunciada por Fernando Collor, há quase 20 anos:
"O tempo é senhor da razão".

O momento é de desilusão

Não é hora de piadas, de gracejos nem de sorrisos. O momento é grave, de desilusões. Portanto, é inadmissível a alegria e a satisfação estampadas nos rostos de duas figuras, na foto publicada pelo Correio Braziliense de hoje, dia 5. A dupla parece estar na Disnelândia ou em camarote da Sapucaí. Entre os dois alegres, seguramente com mais idade do que eles juntos, a excepcional figura humana e profissional de um decepcionado e sisudo Tarcisio Holanda, que já viu e combateu muitos filmes pavorosos como o atual em cartaz.

Mais um recorde

A rodada de negócios da 5* Feira Internacional da Amazônia obteve novo recorde em valores fechados. Mais de 11,5 milhões de dólares foram gerados, na parceria, SUFRAMA, Pólo Industrial de Manaus e Sebrae do Amazonas. Participaram da rodada mais de 200 micro e pequenas empresas regionais e 28 empresas compradoras do Brasil e de vários países, que realizaram em 10 horas, 415 agendamentos empresariais. De acordo com o coordenador-geral da Fiam, Jorge Vasquez, este ano 340 empresas participaram da iniciativa, apoiada pelo ministério do Desenvolvimento e Comércio Exterior.

Crimes ambientais

O senador Fernando Collor (PTB-AL) sugeriu que fosse constituído no Tribunal Internacional de Haia um fórum para julgar crimes contra a natureza, que seriam considerados crimes contra a humanidade. “É surpreendente que líderes mundiais façam de conta que nada está acontecendo no mundo”, disse. Collor disse que os 50 países mais pobres do mundo contribuem com apenas 20% dos gases emitidos na atmosfera terrestre, enquanto que os 80% restante são emitidos pelos países ricos. ‘É fundamental que estejamos atentos a isso”, advertiu o senador, que comandou a 1ª grande conferencia internacional sobre meio ambiente, a Rio 92.

Reconhecimento importante

Estava viajando mas nada impede que destaque o artigo de Carlos Heitor Cony, manifestando a confiança no espírito público, na integridade pessoal, na isenção, na inteligência, no amadurecimento e no patriotismo do ex-presidente e agora senador Fernando Collor. Cony compara, "sem radicalismo, nem para o bem nem para o mal", o antigo Collor, jovem, dado a rompantes, com 40 anos de idade, que pretendia resolver os graves problemas brasileiros do dia para a noite. E o pior: sem praticamente nenhuma sustentação política no Congresso, com o dr. Jekill e mister Hyde, que se misturavam num só para praticar sandices e horrores. Cony se mostra aliviado e contente, como milhões de brasileiros que sempre confiaram nele, que o agora sessentão Fernando Collor mudou para melhor. É homem mais centrado, sem contudo perder sua vigorosa personalidade e que, portanto, frisa Cony, “ainda tem muito a oferecer ao Brasil e aos brasileiros”. Abro novas aspas para o atilado Cony:"Pouco a pouco, a estranheza que provocara entre seus pares, obrigados a conviver com um réprobo, vai se diluindo diante da evidência de sua capacidade de trabalho e sua correção para com os assuntos importantes." Por fim, a meu ver, digo ao acadêmico e veterano jornalista Cony, que Mister Hyde foram os calhordas, covardes, oportunistas e hipócritas que arrancaram Collor da Presidência da República. No pouco tempo no cargo, Collor tirou o Brasil das amarras do atraso e da servidão. As pessoas inteligentes, sem amarguras no coração, como Carlos Heitor Cony, acabam gostando de Collor e fazem questão de reconhecer e proclamar suas virtudes de cidadão e homem público.

Kfoury, o eterno ressentido

O calhorda Juca Kfoury torce para que o Brasiliense seja rebaixado para a Série C. O recalcado e venal Kfoury quebrou a cara novamente. É um péssimo analista. Não tem nenhuma isenção nem autoridade para comentar futebol. Não sabe nada. Não é do ramo. É apenas um pobre diabo fantasiado de dono da verdade. A do Jorge, no Jornal de Brasília, salienta que o rebotalho Kfoury tem aversão por Luiz Estevão, como também tem por Eurico Miranda e Ricardo Teixeira. Não troco meio copo de suco dos três, por um barril inteiro do fracassado, arrogante e invejoso Kfoury.

Obrigado amigo Hélio

Agradeço, mais uma vez ao Hélio Fernandes. Obrigado, mais uma vez, pela tua amizade e carinho. É muito bom ser teu amigo, merecer teu vigoroso e permanente estímulo. Tens razão, quem me conhece acaba gostando de mim. Os desafetos, cultivo e enfrento. Mas apenas os fortes e poderosos. Não perco meu tempo com sabujos dos covardes. Vivo e deixo os outros viverem. Mas, claro, só me acomodarei quando Deus mandar. Sigo o canto de Ezra Pound:”O que amas de verdade, permanece. O resto é escória”. Com a família comemorei meus 65 anos. Não me queixo deles. Não tenho amargura com nada. Amigos de fé, como você, sempre ao meu lado: O eterno presidente Fernando Collor, Bernardo Cabral, Albano Franco, Agnaldo Timóteo, João Havelange (beberemos todas, nos 100 anos dele!), Valmir Campelo, Estênio Campelo, Paulo Octávio, Renan Calheiros, José Carlos Werneck, General Marco Antônio Sávio, Everaldo Ferro, Laerte Chixaro, Raimundo Jorge, Olga e Ivone Pinheiro, Regina Mattos, Raimundo Limongi Cabral, Luciana Leivas, Sérgio Martins, Antônio Sales, Marcos Vilaça, Hildegard Angel, Anna Ramalho, Márcia Peltier, Flávia Grosso, José Maria Bichara, Francisco e Lúcia Pinheiro, Said Dib, Aziz Ahmed, o canhotinha Gerson, Ruy Nogueira, Silvestre Gorgulho, governador Arruda, Paulo Lustosa, Consuelo Badra, Ana Cláudia e Braga, Onofre Servo, Hélio Doyle, Alexandre Anello, Marlênio Oliveira, Átila Lins, Robério Braga, Gilberto Amaral, Gim Argelo, William Kalil, Jane Godoy, Ari Cunha, Marlene Galeazzi e a turma da minha “pelada”, o “Bão Demais”, onde sou a sensação como lateral-esquerdo. Só o Dunga não ver. E tantos outros queridos aos quais agradeço e peço desculpas se não foram citados. Fiquem certos que jamais decepcionarei vocês. Obrigado, Hélio, Deus continue te dando forças para continuar lutando.

Comentário do amigo José Carlos Werneck:

Sempre comento, aqui em Brasília, que o grande Limongi deveria ser candidato a deputado federal.Precisamos de gente como ele,ocupando cadeiras,na Câmara dos Deputados.Gente honesta,leal e trabalhadora como o Vicente Limongi, a quem conheço há quarenta anos e nunca decepcionou seus colegas e amigos.Temperamento forte,sujeito estourado,mas um coração enorme e generoso.Não seria exatamente um bom chefe de cerimonial do Itamaraty,mas,com seu excelente caráter,sinceridade e destemor, faria um excelente trabalho no Legislativo.

Onde está a ABI?

A ABI - Associação Brasileira de Imprensa -, entidade a qual pertenço há mais de 30 anos, defensora da ética, da moral e dos bons costumes, não vai se manifestar sobre o escândalo do mensalão brasiliense? Lamentável omissão e silêncio.

Coisa de moleque...


Grêmio indecoroso, fará papel de moleque. a CBF deveria evitar, coibir, tamanho papelão. Um final triste para um Brasileirão tão disputado.

Desrespeito

Moleques, canalhas e covardes insistem em estacionar nas vagas destinadas, por lei, aos idosos e deficientes físicos. Alguns quando são repreendidos ainda rosnam, exibindo seu DNA de falta de educação, irresponsabilidade e boçalidade.


Mercadante bestalhão

Mercadante, cala a boca! Deixa de ser pretensioso, arrogante e imbecil! Olha para as próprias calças! Seguramente não tens espelho em casa! Cínico!

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