Não acredito que o jovem, operoso e correto servidor da Fiesp, Luis Henrique Campelo, tenha cometido algum ato irregular em suas funções. Conheço Luis Henrique desde menino. Foi criado com esmero e lições de decência pelos pais, Marizalva e Valmir Campelo. Seguindo a linha de outros países, o Congresso brasileiro deveria apressar a aprovação do projeto que regulamenta a profissão do lobista. Se evitaria, assim, campanhas sensacionalistas que desmoralizam pessoas de bem. É preciso dar um basta no torpe e covarde esporte nacional de linchar e condenar as pessoas, antes de julgá-las, com isenção e responsabilidade, como manda a lei dos países realmente democráticos.
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