Adoro relembrar o que alimenta o espírito!
quinta-feira, 16 de julho de 2020
quarta-feira, 15 de julho de 2020
Querem o couro do Gilmar
Na falta melhor do que fazer pela coletividade, o governo Bolsonaro alimenta, com admirável fervor cívico, campanha de protesto contra o ministro do STF, Gilmar Mendes, por declarar que o ministério da saúde, em quadra perigosa da pandemia do covid-19, não poderia, jamais, ser ocupado por um general. É perda de tempo. É gestão de enxugar gelo. Está formada a pantomima contra Mendes. Tanques, canhões, bazucas, aviões, submarinos, todos a postos contra o enfático Gilmar Mendes. Os agora desafetos do ministro do STF pretendem, a meu ver, é jogar magistrados da Suprema Corte, conta a opinião pública. Tática patética, medonha e desprezível. Choram pitangas contra Mendes na tentativa de desviar o foco das atenções para problemas infinitamente mais graves que assolam o Brasil. O imoral desmatamento é um deles. Envergonha o mundo. A maneira desastrada como o governo tirou dois médicos da chefia do ministério da saúde, também foi melancólica. Os generais querem tirar o couro do ministro Gilmar. Não vejo, nem com telescópio da Nasa, onde Gilmar teria ofendido as briosas e patrióticas Forças Armadas. Se Mendes soubesse que suas declarações causariam tantas mágoas e choradeira, deveria ter desenhado: em tempos da pandemia, o correto seria o ministério da Saúde ser comandado por um médico. Por um profissional do ramo. Médico sanitarista, por exemplo. Em nenhum país, nesta quadra sombria, o Ministério da Saúde é comandado por um general. Nessa linha, portanto, o Brasil colocou no Ministério da Saúde o homem errado no lugar errado. Por mais condecorações que ostenta com orgulho.
segunda-feira, 13 de julho de 2020
O amor sempre vencerá
Como se não fosse suficiente e doloroso os estragos que a pandemia do covid-19 causa nas famílias, televisões, jornais e redes sociais mostram que a banalização da vida e do amor prosseguem atingindo índices alarmantes.
A bandidagem aproveita a quadra tenebrosa para sonegar, roubar, vingar, assaltar, matar, sequestrar, desviar, agredir, humilhar, esfaquear, contrabandear, enganar e golpear. A má-fé e a covardia estão ainda mais sanguinárias e desprezíveis. Precisamos de força dobrada para lutar contra a maldade e a índole perversa dos facínoras. É dever do Estado agir com redobrada energia. As pessoas de bem merecem respirar o ar do amor, da solidariedade e da perseverança. Os corações precisam fluir, cada vez mais, para atos saudáveis e atitudes nobres. O covid-19 arruinou empregos. Aumentou mais ainda a desigualdade social. São imensas e marcantes as ações solidárias. Contudo, não são suficientes para estancar tanto sofrimento. Ficou ainda mais distante a luta pela igualdade de disputa pela melhoria de vida para todos. As crianças também não estão imunes ao flagelo da pandemia. Elas precisam de carinho e amor para crescer felizes. Não podemos esmorecer em outra batalha. A de repúdio a intolerância de canalhas e covardes que matam mulheres, filhos, negros, idosos e homossexuais. É fundamental que a pandemia não destrua o sonho e a alegria de viver. A paz e a cordialidade precisam continuar unidas contra o ódio e a estupidez.
sábado, 11 de julho de 2020
Mando no jogo
Sou linda. Amada no mundo todo. Bem feita. Colorida e feliz. Sou famosa como a Bíblia e aquela marca de refrigerante. Onde chego todos se encantam. Mesmo nesta quadra tenebrosa da pandemia, não fazem nada sem mim. Costumo ser tratada como rainha. Com carinho , deferências e cuidados especiais. Faço o espetáculo. Encarno a festa e a alegria. Alguns abusam da minha beleza. Levo sustos e pontapés. Mas a maioria me trata com devoção e amor. Costumo ser beijada e mandada para longe, em algumas comemorações. Em todo lugar me sinto em casa. Sou respeitada. Sabem o perfume que gosto. Alguns até querem dormir comigo. Quando soa o apito, todos querem ficar comigo. No apito final, geralmente sou levada para casa por algum admirador. Sou deusa morando em galerias, museus e bem avaliada por colecionadores. Mesmo sem torcida, como agora, conquisto multidões. Dou as cartas tanto como o cidadão de preto. Faço parte do amplo cenário de luzes, redes, pernas, uniformes, cadeiras, balizas e autofalantes. Voltei do descanso forçado. Na minha ausência, apareceram máscaras, testes e recomendações médicas. Mas continuei necessária e inabalável. O perigo tomou conta do mundo. Em épocas normais, trabalho muito. Os calendários não dão sossego. Enxuta ou molhada não ligo para a tristeza. O futebol não existe sem mim.
sexta-feira, 10 de julho de 2020
Retalhos da aflição
Pelo ruído do alémtransformo o clamor do bem
Pelo canto dos pássaros
recolho os atalhos dos aflitos
Pelo choro do vento
guardo a esperança da alma
Pelo encanto do jasmim
permaneço refém da luz
Pelo retorno do orvalho
conduzo o mel das estrelas.
sucesso e luz,
Limongi
quinta-feira, 9 de julho de 2020
CNC revisa para 9,2% projeção de queda no varejo em 2020 após sinais de melhora em maio
A Confederação Nacional do Comércio de Bens Serviços e Turismo (CNC) revisou para 9,2% a previsão de retração no volume das vendas no varejo ampliado, em 2020. No varejo restrito – que exclui os ramos automotivo e de materiais de construção –, a projeção de queda também diminuiu para 6,3%. As estimativas têm como base os dados positivos da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) de maio, divulgada nesta quarta-feira (08/07) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A queda do isolamento social e a adoção de estratégias de e-commerce ajudaram o varejo a repor parte das perdas impostas pelo novo coronavírus até o momento. Com o início da flexibilização da quarentena, o setor deverá avançar também em junho. Segundo o presidente da CNC, José Roberto Tadros, após chegar ao “fundo do poço”, o comércio mostra sinais de recuperação. “Mantida a tendência gradual de abertura dos estabelecimentos comerciais, o setor deverá apresentar perdas menos acentuadas nos próximos meses. Contudo, mesmo em um cenário mais próximo à normalidade operacional, a recuperação da atividade comercial ainda dependerá dos impactos da crise sobre variáveis condicionantes do consumo, como o mercado de trabalho, a oferta e a demanda de crédito e o nível de confiança dos consumidores”, ressalta Tadros.
De acordo com a PMC, o volume de vendas no varejo avançou 13,9% em relação a abril. A alta, no entanto, foi insuficiente para o setor recuperar as perdas de março (-2,8%) e abril (-16,3%), que refletiram os efeitos da pandemia de covid-19 sobre o consumo. No conceito ampliado, houve evolução ainda maior (+19,6%). Foi o primeiro avanço em três meses, após fortes retrações em março (-14%) e abril (-17,5%). Todas as atividades pesquisadas registraram crescimento, com destaque para os segmentos considerados não essenciais, como tecidos, vestuário e calçados (+100,6%), veículos, motos, partes e peças (+51,7%) e móveis e eletrodomésticos (+47,5%).
Prejuízos do comércio
De acordo com cálculos da CNC, desde o início da pandemia do novo coronavírus, em março, até o fim de junho, os prejuízos do setor com a crise alcançaram R$ 240,8 bilhões. “As perdas mensais de faturamento em relação ao período anterior ao surto da doença se aproximaram de R$ 40 bilhões em março, atingindo, rapidamente, um pico de R$ 77,4 bilhões em abril. Desde então, o setor segue apresentando perdas menos intensas”, destaca Fabio Bentes, economista da CNC responsável pelo estudo.
Um dos fatores que explicam a evolução verificada a partir de maio é a intensificação de ações de venda via e-commerce. Segundo levantamento da Receita Federal, o volume de vendas no comércio eletrônico tem evoluído de forma acelerada, nos últimos meses. Depois de crescer 39% no comparativo entre maio de 2020 com igual mês do ano passado, em junho houve aumento real de 72% ante o mesmo mês de 2019. Fabio Bentes chama a atenção também para o número de notas fiscais eletrônicas que, em fevereiro deste ano, registrava uma média diária de aproximadamente 650 mil emissões e evoluiu para 1,26 milhão de operações no último mês. “Em junho de 2019, foram emitidas 520 mil notas diárias, registrando, portanto, um avanço de 142% no comparativo anual”, completa o economista.
A CNC calcula ainda que o início do processo de flexibilização em diversas regiões do País reduziu em R$ 13,3 bilhões os prejuízos do comércio, em junho. Se a queda no índice de isolamento social mantivesse o ritmo mais lento dos últimos meses, o varejo teria sofrido com perdas na ordem de R$ 67,9 bilhões, no mês passado. Com a flexibilização da quarentena, contudo, esse montante recuou para R$ 54,6 bilhões.
A queda do isolamento social e a adoção de estratégias de e-commerce ajudaram o varejo a repor parte das perdas impostas pelo novo coronavírus até o momento. Com o início da flexibilização da quarentena, o setor deverá avançar também em junho. Segundo o presidente da CNC, José Roberto Tadros, após chegar ao “fundo do poço”, o comércio mostra sinais de recuperação. “Mantida a tendência gradual de abertura dos estabelecimentos comerciais, o setor deverá apresentar perdas menos acentuadas nos próximos meses. Contudo, mesmo em um cenário mais próximo à normalidade operacional, a recuperação da atividade comercial ainda dependerá dos impactos da crise sobre variáveis condicionantes do consumo, como o mercado de trabalho, a oferta e a demanda de crédito e o nível de confiança dos consumidores”, ressalta Tadros.
De acordo com a PMC, o volume de vendas no varejo avançou 13,9% em relação a abril. A alta, no entanto, foi insuficiente para o setor recuperar as perdas de março (-2,8%) e abril (-16,3%), que refletiram os efeitos da pandemia de covid-19 sobre o consumo. No conceito ampliado, houve evolução ainda maior (+19,6%). Foi o primeiro avanço em três meses, após fortes retrações em março (-14%) e abril (-17,5%). Todas as atividades pesquisadas registraram crescimento, com destaque para os segmentos considerados não essenciais, como tecidos, vestuário e calçados (+100,6%), veículos, motos, partes e peças (+51,7%) e móveis e eletrodomésticos (+47,5%).
Prejuízos do comércio
De acordo com cálculos da CNC, desde o início da pandemia do novo coronavírus, em março, até o fim de junho, os prejuízos do setor com a crise alcançaram R$ 240,8 bilhões. “As perdas mensais de faturamento em relação ao período anterior ao surto da doença se aproximaram de R$ 40 bilhões em março, atingindo, rapidamente, um pico de R$ 77,4 bilhões em abril. Desde então, o setor segue apresentando perdas menos intensas”, destaca Fabio Bentes, economista da CNC responsável pelo estudo.
Um dos fatores que explicam a evolução verificada a partir de maio é a intensificação de ações de venda via e-commerce. Segundo levantamento da Receita Federal, o volume de vendas no comércio eletrônico tem evoluído de forma acelerada, nos últimos meses. Depois de crescer 39% no comparativo entre maio de 2020 com igual mês do ano passado, em junho houve aumento real de 72% ante o mesmo mês de 2019. Fabio Bentes chama a atenção também para o número de notas fiscais eletrônicas que, em fevereiro deste ano, registrava uma média diária de aproximadamente 650 mil emissões e evoluiu para 1,26 milhão de operações no último mês. “Em junho de 2019, foram emitidas 520 mil notas diárias, registrando, portanto, um avanço de 142% no comparativo anual”, completa o economista.
A CNC calcula ainda que o início do processo de flexibilização em diversas regiões do País reduziu em R$ 13,3 bilhões os prejuízos do comércio, em junho. Se a queda no índice de isolamento social mantivesse o ritmo mais lento dos últimos meses, o varejo teria sofrido com perdas na ordem de R$ 67,9 bilhões, no mês passado. Com a flexibilização da quarentena, contudo, esse montante recuou para R$ 54,6 bilhões.
segunda-feira, 6 de julho de 2020
Delícias com imaginação
Em tempos nebulosos de pandemia, é preciso criar e adotar gestos e iniciativas para manter a empatia com amigos e familiares. Nessa linha, para não deixar passar em branco a alegria das festas juninas, o casal Emanuel e Fabíola Dantas, mais os filhos, Bruno e Daniel, estão batendo na porta dos amigos, com máscaras e mantendo o distanciamento necessário, para entregar kits com guloseimas da quadra junina. Fabíola, aniversariante de domingo, veste trajes de dança de quadrilha. Com vestido florido e comprido, chapéu de palha e tranchas. Tudo é feito por ela. A começar pela sacola estampada, de pano, com deliciosos doce de abóbora, bolo batata doce, vatapá, cural, doce de leite, bolo de milho, balas e biscoito de polvilho. (publicado originalmente no blog Marlene Galeazzi).
quinta-feira, 2 de julho de 2020
SAÚDE/ PREFEITO - ‘Vou mostrar que a vitória vai ser nossa’, diz Arthur Virgílio após ser diagnosticado com Covid-19
“Nunca fui de rejeitar desafios, vou mostrar que a vitória vai ser da perseverança, da coragem, no final, a vitória vai ser nossa”, foi com essa mensagem de encorajamento que o prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, respondeu às inúmeras mensagens de apoio que recebeu, após ser diagnosticado com a Covid-19, na última segunda-feira, 29/6, durante exames de rotina. O prefeito segue internado do hospital Adventista de Manaus e seu quadro é estável, conforme boletim médico divulgado nesta terça-feira, 30.
Em vídeo publicado em suas redes sociais, o prefeito disse que com o trabalho que exerce, mesmo cumprindo fielmente o isolamento social no período mais crítico da pandemia na capital e adotando todas as medidas de prevenção recomendadas pelos órgãos de saúde, “uma hora esse encontro com a Covid-19 ia acontecer”, avaliou. “Vence quem tem a capacidade de lutar por mais tempo e minha capacidade de lutar é inesgotável”, completou Virgílio, ao afirmar que está confiante e seguirá despachando normalmente durante o tratamento.
“Para cuidar da minha saúde eu preciso saber que a saúde de Manaus está inteira, intacta. Então, vamos cuidar das duas saúdes o tempo inteiro. Continuarei governando por meio eletrônico enquanto estiver no hospital e logo estarei de volta para comandar de forma presencial a cidade”, afirmou Arthur Neto.
O prefeito de Manaus testou positivo para a Covid-19 após realizar de exames de rotina, quando buscou o hospital com sintomas leves de gripe. Conforme o Boletim Médico divulgado hoje, Arthur Virgílio segue “hemodinamicamente estável, sem necessidade de uso de drogas vasoativas, mantendo boa saturação de oxigênio em ar ambiente, realizando Ventilação não Invasiva (VNI) com boa resposta. Lúcido e orientado, recebendo medicações por via oral conforme protocolo institucional”, informou o documento. VNI é o método de ventilação não invasiva e, seguindo recomendação da equipe médica, o prefeito seguirá em observação nas próximas 24 horas.
Primeira-dama
Ainda nesta terça-feira, a primeira-dama Elisabeth Valeiko Ribeiro, que preside o Fundo Manaus Solidária e a Comissão Especial de Paisagismo e Urbanismo, também foi diagnostica com a Covid-19, por meio de exame de Proteína C-reativa (PCR), apresentando apenas sintomas constitucionais. Em maio, a primeira-dama havia anunciado que estava infectada pelo novo coronavírus e o que se acredita é que o teste rápido tenha dado um falso positivo.
Segundo Boletim Médico da primeira-dama, ela não necessita de oxigênio suplementar e está em medicação para febre contínua e terapia venosa, estando estável e em leito de apartamentos sob cuidados gerais no hospital Adventista de Manaus.
Medidas de controle
A Prefeitura de Manaus informa que já cumpre todos os protocolos dos órgãos de saúde com monitoramento do secretariado e demais autoridades que tiveram contato direto com o prefeito e a primeira-dama de Manaus na inauguração do complexo viário Ministro Roberto Campos, na avenida Constantino Nery, realizada na tarde de segunda-feira. Mesmo havendo o distanciamento do prefeito com o público, a população que compareceu ao local, caso apresente algum sintoma, poderá buscar atendimento preferencial e fazer a testagem para a doença na recém-inaugurada Clínica da Família Carmen Nicolau, localizada no bairro Lago Azul, zona Norte, bem atrás do Centro Integrado Municipal de Educação (Cime) onde foi montado o hospital de campanha municipal.
Avó esquecida
Revoltante, triste, vergonhoso, degradante, perturbador, e inexplicável saber que a avó da primeira dama do país, Michelle Bolsonaro, dona Maria Aparecida Ferreira, de 80 anos, caiu na rua onde mora, com suspeita de coronavírus. Dona Maria não foi socorrida nem levada ao hospital por familiares. Como seria o esperado. Mas por vizinhos. (Correio Braziliense - 2/7). A companheira inseparável de dona Maria são duas muletas. "Ela parece que não tem família, fica jogada aqui", revelou um indignado vizinho. Nenhum ser humano, sobretudo idoso, merece passar por tamanho descaso.
terça-feira, 30 de junho de 2020
Integrantes da ala militar do governo retiram apoio ao novo ministro da Educação
"ACHO QUE ELE VAI SOBRAR......... FALTAR À VERDADE É AGRAVANTE PARA TUDO........ SE ASSUMIR, JÁ NÃO TERÁ CRÉDITO NA PASTA POR MELHOR QUE SEJA .......... E A REAÇÃO DA MÍDIA SERÁ ENORME........... ATÉ AGORA NÃO HOUVE DESMENTIDOS QUANTO AO NOTICIADO SOBRE SEU CURRÍCULO......... LOGO............... Agenor"
"Até pode explicar, mas não vai emplacar na Educação. Faltar com a verdade é a transgressão, consideradas como a mais grave, nas carreiras das armas.
Cel Jorge Baptista Ribeiro"
Fé e perseverança
Na pandemia, a usina de sonhos, fé e esperanças transporta desejos. Eleva espíritos. Embala amores. Tempera ansiedades. Estimula confiança. Fortalece corações. Espanta temores. Repudia misérias. Afasta desesperos. Atrai afetos. Satisfaz esforços. Cultiva alegrias. Levando todos para o radiante caminho do amanhã.
segunda-feira, 29 de junho de 2020
Salários
É ultrajante que alguns setores, tomados por colossal hipocrisia e servilismo, tentem demonizar os servidores públicos, diante da decisão do STF determinando que a classe não seja atingida pela redução salarial. Afixe-se e registre-se que milhares de famílias de servidores públicos também foram prejudicadas pela tenebrosa quadra da pan se demia do covid-19. O terrível coronavírus pegou em cheio todos os segmentos da sociedade. Servidores públicos, municipais, estaduais ou federais. Ninguém escapou do vírus da tragédia. Ninguém ficou imune. A classe de servidores públicos não é indiferente e insensível ao terrível mal. Compreende e enfrenta, também problemas. Servidores não têm piscina cheia de dinheiro em casa. A maiori a sofre. Não leva vida de nababo. Servidor correto e trabalhador, dar um duro dos diabos para sustentar a casa e a família. Muitas vezes tira o pouco que tem, para ajudar aquele que ainda tem menos. É preciso salientar que a tragédia bateu na porta de todos. Inclusive na casa e na família dos servidores mais graduados. Nessa linha, servidores públicos ajudam, atentos e solidários, outros membros da própria família. Muitos deles ficaram desempregados e perderam filhos, cunhados, primos e sogros com o coronavírus. Quem ama a família, precisa estender a mão a todos. Há servidores, e não são poucos, que pagam os estudos, roupas e plano de saúde dos netos. Ajudam no aluguel e no condomínio do imóvel da filha ou do filho desempregados e pagam as prestações dos carros deles.
Como sempre firme nos seus pontos de vista !!!!
Pleno acordo !!!
Um abraço e um bom final de semana !!!
Marlenio
Um abraço e um bom final de semana !!!
Marlenio
Bravo meu amigo. Eh corajoso de sua parte comprar essa briga.
Rose Marie Romariz
sexta-feira, 26 de junho de 2020
LIVE - Advogadas de todo o país participam de live sobre Direito das Mulheres e Violência Doméstica
A convite de Ana Tereza Basílio, vice-presidente da OAB-RJ, vice-presidentes da Ordem dos Advogados do Brasil de vários estados do país participam, dia 30, às 19h, de uma grande live com o tema "Advocacy" em Direito das Mulheres e Violência Doméstica. Estão confirmadas as participações das vices-presidentes da entidade no Pará, Cristina Lourenço, no Distrito Federal, Cristiane Damasceno, em Roraima, Clarissa Vercato, do Amazonas, Grace Benayon, no Ceará, Ana Martins,Aline Patrício de Almeida Santos, no Piauí, Janay Garcia, em Tocantins, Ingrid Zanetta, em Pernambuco, Marina Belandi, no Acre, Anabela Galvão, no Espírito Santo, Ana Lúcia Aguiar, em Sergipe, e Patricia Dantas Leão, na Bahia. A live será transmitida pelo Canal do youtube de Ana Tereza Basílio.
https://www.youtube.com/channel/UC3Li_SCezLnXMYtLwRN00Rw
https://www.youtube.com/channel/UC3Li_SCezLnXMYtLwRN00Rw
CNC: empresário do comércio nunca esteve tão pessimista
Icec tem queda de 54 pontos em dois meses, e retrações mensal (-28,6%) e anual (-43,7%) batem recorde negativo em junho
O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), medido pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), caiu a 66,7 pontos em junho, atingindo o menor nível desde o início da realização da pesquisa, em março de 2011. Os percentuais de retração do indicador também foram os maiores observados na série histórica: -28,6% em relação a maio (com ajuste sazonal) e -43,7% no comparativo com junho de 2019. Ainda influenciada pelos impactos econômicos do novo coronavírus, a confiança dos comerciantes acumulou queda de 54 pontos nos dois últimos meses, levando ao recorde o pessimismo entre os tomadores de decisão do varejo.
O presidente da CNC, José Roberto Tadros, destaca que, mesmo com a flexibilização gradual do isolamento social em algumas regiões do País, o ritmo de recuperação das vendas no varejo deverá ser lento. “A renda menor e o crédito mais escasso seguirão, temporariamente, limitando o consumo, em especial de produtos não essenciais, que representam a maior parcela dos orçamentos domésticos”, afirma Tadros, reforçando que medidas de saúde e controle de acesso a clientes nos estabelecimentos deverão continuar a serem adotadas.
O indicador que mede a satisfação dos empresários com as condições atuais, seja da economia, do comércio, seja também da própria empresa, foi o que mais se destacou negativamente, chegando a 38,9 pontos – menor patamar desde dezembro de 2015 –, com quedas significativas, tanto mensal (-46,6%) quanto anual (-58,3%). Especificamente sobre a economia, os números pioraram ainda mais neste mês: 22,7 pontos (menor nível desde junho de 2016), com queda mensal de 62,2% e anual de 73,1%. Mais de 90% dos entrevistados avaliam que a situação econômica atual está pior do que há um ano.
Em relação ao momento do comércio (42,7 pontos), as avaliações negativas representaram 81,2% das respostas dos empresários, contra 59,9% em maio e 51,2% em junho de 2019. O presidente da CNC lembra que, no contexto de prejuízos sem precedentes para o setor, parte dos varejistas de menor porte tem enfrentado dificuldades no acesso ao crédito, apesar do custo mais baixo. “As instituições financeiras ampliaram os riscos de inadimplência nos balanços e têm imposto necessidade de garantias que, por vezes, superam os valores das operações de crédito”, explica Tadros, ressaltando que as micro e pequenas empresas precisam ser estimuladas, pois são fundamentais para a economia. “A criação de um Refis é absolutamente necessária para o soerguimento econômico, já que não se sabe quando a crise acabará.”
Cortes na folha
O índice que avalia as intenções de investimento também ampliou as variações negativas: -18,6% (mensal) e -30% (anual). Com 71,5 pontos, o item chegou ao menor patamar desde junho de 2017, reforçando que os empresários devem reduzir os investimentos nos negócios, em razão da crise. Nesse cenário, a intenção de contratação de funcionários alcançou o menor índice da série histórica: 67,5 pontos, com recuos nas bases comparativas mensal (-24,5%) e anual (-44,6%).
A economista da CNC responsável pela pesquisa, Izis Ferreira, destaca que a proporção recorde de 74,6% dos empresários do comércio afirmou ter pretensão de diminuir o quadro de funcionários em junho, contra 56,8% em maio e 32,8% em junho do ano passado. Segundo ela, com os primeiros contratos de trabalho suspensos, na vigência da MP 936, chegando ao fim, os comerciantes precisam decidir o que fazer com os funcionários. “Como muitos estabelecimentos ainda estão fechados e os demais seguem registrando queda nas vendas, parte dos comerciantes deverá, inevitavelmente, enxugar o quadro de colaboradores para diminuir os custos operacionais”, afirma Izis.
Com o maior nível entre os subíndices do Icec e, até maio, o único dentro da zona de avaliação positiva, o indicador que mede as expectativas dos empresários do comércio atingiu, em junho, o patamar de pessimismo (abaixo de 100 pontos) pela primeira vez na história da pesquisa. Com a queda mensal de 24,9%, chegou a 89,6 pontos, 43,8% a menos do que a pontuação aferida no mesmo período do ano passado, indicando que os comerciantes esperam, nos meses à frente, piora na economia, no comércio e também com relação ao desempenho da própria empresa.
O presidente da CNC, José Roberto Tadros, destaca que, mesmo com a flexibilização gradual do isolamento social em algumas regiões do País, o ritmo de recuperação das vendas no varejo deverá ser lento. “A renda menor e o crédito mais escasso seguirão, temporariamente, limitando o consumo, em especial de produtos não essenciais, que representam a maior parcela dos orçamentos domésticos”, afirma Tadros, reforçando que medidas de saúde e controle de acesso a clientes nos estabelecimentos deverão continuar a serem adotadas.
O indicador que mede a satisfação dos empresários com as condições atuais, seja da economia, do comércio, seja também da própria empresa, foi o que mais se destacou negativamente, chegando a 38,9 pontos – menor patamar desde dezembro de 2015 –, com quedas significativas, tanto mensal (-46,6%) quanto anual (-58,3%). Especificamente sobre a economia, os números pioraram ainda mais neste mês: 22,7 pontos (menor nível desde junho de 2016), com queda mensal de 62,2% e anual de 73,1%. Mais de 90% dos entrevistados avaliam que a situação econômica atual está pior do que há um ano.
Em relação ao momento do comércio (42,7 pontos), as avaliações negativas representaram 81,2% das respostas dos empresários, contra 59,9% em maio e 51,2% em junho de 2019. O presidente da CNC lembra que, no contexto de prejuízos sem precedentes para o setor, parte dos varejistas de menor porte tem enfrentado dificuldades no acesso ao crédito, apesar do custo mais baixo. “As instituições financeiras ampliaram os riscos de inadimplência nos balanços e têm imposto necessidade de garantias que, por vezes, superam os valores das operações de crédito”, explica Tadros, ressaltando que as micro e pequenas empresas precisam ser estimuladas, pois são fundamentais para a economia. “A criação de um Refis é absolutamente necessária para o soerguimento econômico, já que não se sabe quando a crise acabará.”
Cortes na folha
O índice que avalia as intenções de investimento também ampliou as variações negativas: -18,6% (mensal) e -30% (anual). Com 71,5 pontos, o item chegou ao menor patamar desde junho de 2017, reforçando que os empresários devem reduzir os investimentos nos negócios, em razão da crise. Nesse cenário, a intenção de contratação de funcionários alcançou o menor índice da série histórica: 67,5 pontos, com recuos nas bases comparativas mensal (-24,5%) e anual (-44,6%).
A economista da CNC responsável pela pesquisa, Izis Ferreira, destaca que a proporção recorde de 74,6% dos empresários do comércio afirmou ter pretensão de diminuir o quadro de funcionários em junho, contra 56,8% em maio e 32,8% em junho do ano passado. Segundo ela, com os primeiros contratos de trabalho suspensos, na vigência da MP 936, chegando ao fim, os comerciantes precisam decidir o que fazer com os funcionários. “Como muitos estabelecimentos ainda estão fechados e os demais seguem registrando queda nas vendas, parte dos comerciantes deverá, inevitavelmente, enxugar o quadro de colaboradores para diminuir os custos operacionais”, afirma Izis.
Com o maior nível entre os subíndices do Icec e, até maio, o único dentro da zona de avaliação positiva, o indicador que mede as expectativas dos empresários do comércio atingiu, em junho, o patamar de pessimismo (abaixo de 100 pontos) pela primeira vez na história da pesquisa. Com a queda mensal de 24,9%, chegou a 89,6 pontos, 43,8% a menos do que a pontuação aferida no mesmo período do ano passado, indicando que os comerciantes esperam, nos meses à frente, piora na economia, no comércio e também com relação ao desempenho da própria empresa.
quinta-feira, 25 de junho de 2020
Comida para os necessitados
Em boa hora o presidente Bolsonaro sancionou projeto de lei, do senador Fernando Collor, aprovado por unanimidade no Senado e na Câmara, permitindo a doação de alimentos em todo o Brasil. Infelizmente a má-fé, a arrogância, a estupidez e a torpeza de alguns veículos da imprensa, preferiram banhar-se e perfumar-se no chiqueiro dos porcos e não tiveram a mínima grandeza de informar que a meritória iniciativa é do ex-presidente e senador Fernando Collor. São estas horas que tenho vergonha de ser jornalista. Boçais , levianas e pretensiosas figuras, fantasiadas de paladinos e donos da verdade. O mais inacreditável é que ainda ganham salários para desinformar e relinchar. Deveriam patentear suas patifarias e canalhices. Nessa linha, a torpeza e a falta de grandeza de atitudes também chegou no quintal da serviçal e enrolada deputada federal, Carla Zambelli, que destacou o projeto, agora lei, no twitter, sem mencionar o nome do autor da iniciativa. Parlamentar melancólica e patética. Collor respondeu: "Apesar da senhora esquecer de me citar como autor da lei, agradeço seu apoio, deputada. Realmente é uma lei que vai beneficiar demais pessoas mais carentes!", finalizou o senador. Nesse sentido, no entender de Collor, "não podemos mais conviver com a vergonhosa combinação de fome e desperdício de comida". O texto da lei estabelece que estabelecimentos dedicados à produção e ao fornecimento de alimentos, incluindo aqueles naturais, produtos industrializados e refeições prontas para o consumo, ficam autorizadas a doar os excedentes não comercializados e ainda prontos para o consumo humano. É preciso que os alimentos estejam dentro do prazo de validade e nas condições de conservação especificadas pelos fabricantes.
Máscara para Bolsonaro
Mais patético do que a justiça precisar decidir que Bolsonaro terá que usar máscara, em Brasília, sob pena de ser multado em 2 mil reais pelo governo do Distrito Federal, é a Advocacia-Geral da União manifestar-se contra a medida, anunciando que vai recorrer da decisão. Surreal e inacreditável. A lei é para todos. Inclusive para o chefe da nação. Se o super-homem Bolsonaro quer subestimar o covid-19, é problema dele. Mas contribuir para contaminar os outros é burrice e crime.
terça-feira, 23 de junho de 2020
Galvão pisou na bola
Na bela homenagem pelos 50 anos do tri, no programa "Bem,amigos", segunda, no Sportv, Galvão Bueno tropeçou no vernáculo, chamando o genial e eterno Gerson, o "canhotinha de ouro" da memorável conquista, de "ranzinza". Durante sua longa e vitoriosa carreira, Gerson carregou o carinhoso apelido de "papagaio". Atleta falante, perfeccionista, meia cerebral e dono de forte personalidade. Portanto, nessa linha, Gerson jamais merece ser confundido como ranzinza. Sugiro que Galvão Bueno abra o dicionário na letra "R" e leia: Ranzinza: zangado, mau-humorado, ranheta ou rabugento. Gerson não se enquadra em nenhuma dessas categorias.
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