Não há nada mais cretino e ordinário em termo de politicagem, do que usar a religião para promoção pessoal. Lula quase abaixado, contristado, fingindo estar louvando Deus, ao lado de evangélicos e do afilhado Jorge Messias, no Palácio do Planalto. Antigamente o país escolhia jurista para o Supremo Tribunal Federal (STF), de forma mais digna e grandiosa. Cena grotesca e patética. Faltou dona Janja para ilustrar a comovente cena. A constatação é dura, mas verdadeira: em política vale tudo, menos perder.
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