sexta-feira, 8 de novembro de 2024
Trump
Campanha vitoriosa de Donald Trump foi dura e verdadeira. Trump é o que é. Não faz gênero, não é dissimulado, como a maioria dos políticos. Evidente que muitas ameaças de campanha, que assustaram o mundo, não serão cumpridas. No fervor da campanha, Trump de fez de grosseiro, antipático, intolerante. Passou a perna nos analistas. Convenceu o eleitor e se elegeu. Trump não tem interesse em se passar por intelectual. É pragmático e fala o que a maioria dos americanos quer ouvir: respeito aos Estados Unidos, a preservação de empregos para americanos, reconstrução da economia, segurança, tolerância zero com o terrorismo e reconquista da autoestima do cidadão. Galhofeiros e cretinos nas televisões e jornais, aqui, nos Estados Unidos e no resto do mundo perderam tempo e saliva. Não intimidarão Trump com críticas superficiais e amargas. Trump é do ramo. Tem presença marcante nas redes sociais e sabe como se expressar na televisão. Diz com firmeza e sinceridade o que o povo gosta de ouvir. As viúvas de Biden, Kamala e Obama dispõem de 4 anos para chorar à vontade e atear fogo às vestes. Bom proveito.
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